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- Como a tecnologia pode fidelizar os clientes do seu supermercado?
Cada dia mais, a tecnologia se torna sinônimo de eficiência, agilidade e organização. Isso vale para o dia a dia de qualquer pessoa e, sobretudo, para o funcionamento de qualquer empresa. Essa regra, obviamente, não exclui os supermercados.- Por André Tete - Head de inovação da VR Software Um estabelecimento do varejo que se preze - seja ele mini, médio, super ou hiper - tem a obrigação de otimizar toda sua operação, tanto na loja física quanto nos canais digitais. Quando falo em tecnologia para os mercados, refiro-me no somente à adesão de um bom software de gestão, capas de mensurar todas as etapas do universo varejista, mas também a sistemas que permitam uma comunicação eficiente com o consumidor. Afinal, a tecnologia precisa estar presente em todos os processos, desde o estoque até o caixa, desde a gôndola até o aplicativo de compras. Mas como o supermercado pode utilizar a tecnologia para fidelizar os seus clientes? A resposta pode ser dada por um conceito que ganha cada vez mais espaço no mundo moderno: o omnichannel. Na prática, isso significa proporcionar ao consumidor de uma marca ou estabelecimento uma experiência única, seja em loja física, site, e-commerce, m-commerce e em qualquer outro canal de comunicação. É responsabilidade do supermercadista identificar os meios que mais combinam com a personalidade de suas lojas e, sobretudo, que mais se adequam às necessidades de quem compra. Por isso, na hora de criar um site ou aplicativo, por exemplo, ele deve ficar atento a softwares especializados no varejo, capazes de comportar toda a inteligência de dados do a dia a dia desse setor. O fato é que todo cliente gosta de desconto. No entanto, mais que isso, ele gosta de comodidade, de receber um bom atendimento, de se sentir importante. Engana-se quem pensa que bons sistemas de tecnologia - que, como consequência, colaboram para um serviço de qualidade - só estão ao alcance das grandes redes do varejo. Já faz alguns anos que softwares dedicados a gestão e vendas estão acessíveis também para as lojas menores, localizadas em bairros ou em pequenas cidades. Um mercado desses que estão afastados dos grandes centros, por exemplo, atende a mais ou menos 2 mil pessoas por dia, o que, convenhamos, é um fluxo que possibilita vendas por meio de diversos canais. Então por que não desenvolver um aplicativo para permitir que o comprador favorite os produtos? Por que não estar à disposição desse cliente 24 horas por dia, mesmo com a loja física fechada? Por que não promover uma comunicação assertiva por meios diferentes, que vá além do cartaz de promoção? Com um simples app, personalizado para o estabelecimento, o supermercadista pode criar inúmeros atrativos para a sua clientela, como promoções exclusivas e um programa de fidelidade. O popular clube de vantagens, no entanto, não pode ser apenas um cadastro de CPFs. Ele precisa levar em conta o comportamento das pessoas, os itens que elas mais consomem e, até mesmo, o dia e o horário em que costumam fazer compras. Quem faz compra online procura conforto e praticidade, já que muitas vezes a distância e o horário podem ser empecilhos. Para não frustrar as expectativas desse consumidor, o site ou aplicativo deve estar alinhado com o estoque, sempre apto a auxiliar na separação e no envio dos produtos. Como o cliente pode agendar a entrega, isso é fundamental. Já passamos da época em que uma loja organizada, com bons produtos e um atendimento de qualidade era suficiente para atrair o consumidor. Isso, claro, segue sendo absolutamente fundamental. Porém, é preciso mais! É preciso que essa loja limpa e cheirosa esteja diretamente ligada à loja que funciona dentro do computador e do celular do cliente. É preciso que o aplicativo esteja diretamente ligado ao estoque e à gôndola. Mais que possível, é absolutamente necessário quebrar paradigmas sobre a tecnologia. Afinal, já estamos próximos de encerrar o primeiro quarto do século 21 e, cada dia mais, o varejo tem que lidar com o poder de compra da chamada geração Z, aquela que já nasceu em um ambiente totalmente digital. O supermercadista precisa compreender que, sem um bom site ou sem um bom aplicativo, ele deixa de se comunicar com grande parte do público. O que, obviamente, significa que o estabelecimento deixou de vender e ele, de faturar. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. 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- Cinco dicas de como conquistar a felicidade no trabalho segundo a fiter
De acordo com especialista, Sergio Amad, salários elevados não garantem satisfação na carreira. Nos últimos anos, em consequência ao isolamento social e as mudanças drásticas nos modelos de trabalho, muitos são os profissionais que transformaram suas perspectivas em relação a sua profissão e equipe. Aqueles que já não estavam satisfeitos com suas ocupações, enxergaram na retomada das atividades presenciais uma oportunidade de garantir a felicidade no trabalho. Para Sergio Amad, CEO da startup fiter – HR e People Tech – existem cinco fatores capazes de auxiliar trabalhadores na busca pela satisfação profissional. “Em primeiro lugar, a inovação na rotina do trabalho é de extrema importância. De acordo com a neurociência, a oxigenação cerebral nas atividades do dia a dia é capaz de aumentar a percepção de felicidade de uma pessoa. Logo, ao colocarmos em prática novos projetos em nossa carreira, nós estimulamos a oxigenação no cotidiano e, claro, incentivamos a inovação”, explica o especialista. O sentimento de orgulho e pertencimento na empresa também é um dos fatores contribuintes. Quando um profissional é capaz de encontrar correlações entre a missão da organização e seu propósito pessoal, ocorre uma sinergia. “Por exemplo, suponhamos que um indivíduo trabalhe em uma indústria de bicicletas e, em seus horários livres, pratique o esporte. Neste caso, o colaborador desfruta deste produto para promover sua saúde e bem-estar de forma sustentável. Esta relação causa identificação entre a empresa e o colaborador”, ressalta Amad. Outro aspecto que chama atenção por seu vínculo direto com os pulsos de felicidade é o Rapport no clima de trabalho. Esta técnica da psicologia é responsável por criar sintonia e empatia entre as pessoas. Para gestores, uma forma simples de implementar esta prática no ambiente organizacional é através de conversas corriqueiras com colaboradores, para conhecê-los melhor. Basicamente, praticar empatia em horário comercial, desfrutando de momentos de interação com pessoas diferentes, também é capaz de aumentar a percepção de felicidade dos trabalhadores. Em quarta posição, Sergio Amad elenca as métricas de trabalho e marketing pessoal. “Quando não temos números, pode ser um pouco difícil criar um marketing pessoal de produtividade. Então, o grande ponto aqui é trazer o que chamamos de indicadores de desempenho. Por exemplo, uma pessoa que atua na área de vendas pode catalogar o número de reuniões que realizou no mês, comparando com a média do mercado. No último dia útil, a profissional passa para a liderança quais foram estes indicadores e, a partir daí, a relação entre colaborador e empresa passa a possuir determinados números que facilitam o desenvolvimento deste marketing pessoal e, além disso, ajudam a manter os níveis de produtividade em dia”. Por último, mas não menos importante, é listado o Fit Cultural. De forma simples, este termo consiste no ato de selecionar um dos valores organizacionais e desenvolver um ritual voltado a sua promoção. Para o profissional, basta escolher um item da cultura da empresa que mais lhe representa e incrementar no seu dia a dia, principalmente no que diz respeito a sua relação com a liderança. “Ao falarmos de felicidade, nós falamos de prazer e aprendizagem. Uma vez que o cérebro começa a aprender mais, a pessoa se sente mais feliz e, consequentemente, aumenta sua performance. Nesse sentido, a satisfação no mercado de trabalho é benéfica não apenas para o colaborador, mas também para a empresa que preza pelo bem-estar de sua equipe”, conclui o CEO. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas
- Que o “Feliz dia das Mães “ não seja apenas um cartão à funcionária
Dione Fagundes, professora da Strong afirma que os gestores devem dar o exemplo. Grávida, de novo? Não acredito que vou segurar mais esse abacaxi!” Bradou meu gestor quando foi informado da gravidez de uma colega de trabalho. Completamente perplexa com o comentário, não aguentei e perguntei: - “o senhor nasceu da chocadeira, por acaso?” O evento descrito acima foi real e retrata o quanto ainda falta caminharmos na direção do respeito a mulher profissional, em sua plenitude, no mundo corporativo. O preconceito e o estigma observados no dia a dia do trabalho exigem da mulher uma excelência sem fim. “E, ainda que a exigência seja cobrada para ambos os gêneros, a régua para a mulher é sempre mais alta. É como se ela tivesse que provar que é competente “apesar de ser mulher”, afirma a professora Dione Fagundes, professora de administração da Strong Business School e a pessoa que desafiou o gestor acima. O fato é que a mulher tem se preparado melhor para o enfrentamento da competitividade no universo do trabalho e faz isso, principalmente, através do estudo. Dados da PNAD Contínua do IBGE comprovam que a mulher estuda mais, trabalha mais e ganha menos do que o homem. “Isso ratifica a envergadura do desafio a ser superado! “, enfatiza a professora que também é especialista em mercado de trabalho. Entretanto, uma alternativa tem se mostrado promissora ao desafio da ascensão profissional não em detrimento da maternidade. É o caso do home office, na medida em que permite à mulher equilibrar (ainda que parcialmente) os dois papeis. Longe de ser o mundo ideal, porque trabalhar em casa tem “dores”, além de “delícias”, essa alternativa proporciona à mulher acompanhar mais de perto o desenvolvimento de seus filhos. O preço continua alto, pois a pandemia provou, entre outras coisas, que trabalhar em casa não significa trabalhar menos. Além de ter perdido mais o emprego que o homem, o salário das trabalhadoras também teve um reajuste inferior aos homens que desempenham o mesmo papel , segundo estudos do DIEESE. Para a professora Dione, governos e empresas ainda têm que dar suporte como escolas e creches em horários que as mães estejam no trabalho. Não se pode cobrar que uma mulher trabalhe com 100% de envolvimento sabendo que seu filho está vulnerável. A sociedade também tem responsabilidade no cuidado com essa criança e sabemos que o déficit de creches públicas no Brasil ultrapassa 1 milhão e meio de vagas. Um relatório da Organização Internacional do Trabalho indica práticas para a primeira infância que colocam empresas, mulheres e homens na participação desse cuidado como horário flexível para pais e mães, criação de creches nas empresas ou convênios com creches particulares e incentivos para que os pais desempenhem papel mais ativo na educação de seus filhos, uma vez que, na comparação com os homens, as mulheres globalmente passam três vezes mais horas prestando cuidados não remunerados. Um ambiente de trabalho saudável é sem dúvida a mola propulsora para uma melhor produtividade. Por melhor remuneração que uma empresa possa oferecer, sem um bom ambiente de trabalho, o funcionário apenas tolera a rotina. “Acabar com o preconceito de gênero nas empresas é missão dos gestores que todos os dias devem estar atentos, principalmente consigo mesmo. As empresas, de uma vez por todas devem acabar com a cultura do preconceito e reconhecer que as mães são trabalhadoras produtivas. E daí sim: Feliz Dia das Mães! “, desabafa a professora da Strong. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas
- Como a Lu, do Magalu, se tornou a maior influenciadora virtual do mundo
Com 31,2 milhões de seguidores nas redes sociais, a influencer ultrapassa nomes como Barbie, Nobody Sausage, Miquela, Minnie Mouse e FN Meka A Lu, do Magalu, vem quebrando barreiras no mundo digital e já é considerada a personalidade virtual mais notória do mundo. De acordo com o Virtual Humans.org, portal americano especializado no tema, a Lu é a influenciadora virtual mais seguida do mundo, com 31,2 milhões de seguidores em suas redes sociais. O ranking, recém-divulgado, classifica a influencer à frente da boneca e youtuber Barbie e do personagem Nobody Sausage, criado pelo brasileiro Kael Cabral. Segundo estudo realizado pelo site Onbuy.com, a influencer virtual do Magalu é também a personalidade com maior potencial de gerar receita de publicidade em posts do Instagram em 2022. “Mesmo com o obstáculo do idioma, a Lu foi o primeiro case global de manifestação de influência virtual dentro de uma marca”, diz Pedro Alvim, gerente sênior de redes sociais do Magalu, que lidera o time responsável pela personagem. Criada em 2003 como uma voz para o site de e-commerce do Magazine Luiza, a Lu foi ganhando espaço, confiança e construindo relacionamento com as pessoas. De vendedora digital, que auxiliava as pessoas no processo de compra por meio de conteúdos, ela passou a celebridade virtual, que conversa, dança, interage e se posiciona diante de temas importantes, como causas pró-mulheres, antirracista e de inclusão social. Segundo o GlobeTrender.com, Lu é definida como modelo e ativista. “Ela é a porta-voz do Magalu, e usa sua visibilidade nas redes sociais para divulgar não só o ecossistema da marca, mas também liderar conversas relevantes para a sociedade, como o combate à violência contra a mulher”, diz Alvim. Uma pesquisa feita pela "Hype Auditor", plataforma de marketing de influenciadores, constatou que a taxa de engajamento de influenciadores virtuais é, em média, três vezes maior que a de influenciadores de carne e osso. Com popularidade em alta, a Lu do Magalu participou, em 2021, de um clipe no metaverso ao lado do DJ Alok. O avatar da Lu surge em participação especial no clipe da música My Head (Can’t Get You Out), que obteve mais de 2,7 milhões de visualizações, usando um vestido e smartphone disponíveis para venda no aplicativo da companhia. Outra parceria musical da Lu foi com a cantora Anitta. Juntas, estrelaram o vídeo clipe com a música criada para a campanha “Rio, o Magalu chegou geral”, desenvolvida pela agência Ogilvy Brasil. Ela também foi a primeira personalidade brasileira não-atleta e sem vínculos de patrocínio com a Red Bull a virar cartoon da marca. “A Lu deixou de ser uma linha de despesa e passou a gerar receita para a companhia, por meio de parcerias com marcas”, diz o gerente sênior de redes sociais da companhia. Segundo Alvim, por trás do sucesso mundial da Lu, está uma estratégia focada na criação de narrativas que constroem empatia e conexão com as pessoas, com geração de conteúdos úteis, participação em conversas em tempo real e curadoria de produtos e ofertas. “A Lu é um case pioneiro e brasileiro, que vem inspirando a estratégia de marcas e até mesmo de celebridades na criação de avatares 3D em diversos países”, diz o executivo. “Temos muito orgulho de ver o Brasil liderando esse movimento de transformação no mercado.” Além de forte atuação no Instagram, plataforma onde conta com 5,9 milhões de seguidores, a Lu produz conteúdos no TikTok, Facebook, YouTube, Kwai e Twitter. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas
- Inflação acelerada: especialista em finanças dá dicas de como driblar os altos preços
Diretor administrativo financeiro da Sicoob Cocre, Paulo Massarutto, dá dicas de como manter as contas em dia sem precisar restringir o necessário. Um dos assuntos mais comentados no Brasil esse ano e, sobretudo nos últimos meses, é a inflação acelerada que está pesando no bolso dos consumidores. Não é para menos: em março, a inflação acelerou em 1,62% sendo que no acumulado dos últimos 12 meses ela fechou em quase 12%. Essa onda de aumento nos preços ocorreu em praticamente todos os setores e as famílias estão tentando se adaptar com os preços até que a situação seja amenizada. A última variação de preços em março, foi a maior desde 1994 e a maioria dos brasileiros não estava preparada para isso. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) os dois setores com maior impacto foram o de combustíveis e o de alimentação, ou seja, setores essenciais da economia. Com isso a preocupação aumenta e as pessoas precisam driblar os altos preços de acordo com suas necessidades. A primeira dica para lidar com essa situação e manter as contas em ordem é ter sempre a organização do planejamento financeiro: o que entra e o que sai de dinheiro, as despesas fixas e variáveis, além das fontes de receita e investimentos. Com isso é possível visualizar melhor os aumentos de preços e o quanto esses valores estão impactando em seu orçamento. Outra dica muito importante é com relação aos cortes de gastos, que devem começar ser feitos com o não essencial. A pizza do final de semana ou mesmo a substituição das marcas mais caras de alimentos para as que também oferecem qualidade, mesmo que sejam mais em conta. Além da alimentação, a regra básica que já é ensinada desde criança é a economia nas coisas mais simples, como os banhos mais rápidos, apagar as luzes em ambientes que não estão sendo utilizados, não deixar eletrodomésticos ligados e outras atitudes que, por menores que pareçam, fazem toda diferença na hora de reduzir (por menos que seja) o custo. A situação é delicada para todos, afinal, a inflação está em todo o país e é justamente por isso que esse é um momento certo para colocar em prática as ações de educação financeira. São em ocasiões como essas que contar com o apoio de instituições sérias e preocupadas com o seu bem-estar também é um caminho indicado. As cooperativas de crédito acabam sendo uma opção vantajosa e um braço direito para esse tipo de auxílio, afinal, nesse modelo de negócio os cooperados também são donos e por isso existem especialistas dispostos a ajudar. O mais importante é ter disciplina e entender que não é o momento certo para gastar com coisas desnecessárias, mas sim, de economizar no básico. Comece com as dicas que você leu aqui e, se precisar de uma ajuda profissional, procure uma cooperativa de crédito, como a Cocre! Especialistas podem te ajudar nesse processo. E lembre-se de economizar no básico! Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas
- O caso MC PICANHA: o que podemos aprender com o erro do Mc Donald's?
Aprenda os ensinamentos do Mc Donalds para empreendedores, gestores e profissionais de vendas. Você certamente deve ter visto e acompanhado na semana passada, o caso da linha de sanduíches Mc Picanha, recentemente lançada pelo McDonalds. Eu gravei uma edição especial do BóraVoar Direto Ao Ponto tratando justamente deste tema e neste artigo eu vou te mostrar o que podemos aprender com este caso. O fast-food teve que tirar do seu cardápio aqui no Brasil os chamados novos Mac Picanha, que são sanduíches que, apesar de serem feitos com carne 100% bovina, de acordo com a empresa, utilizavam aromas de picanha e não a picanha em si, apenas um molho com este sabor integrava os ingredientes do lanche. O acontecimento gerou grande polêmica, prejudicando a imagem do McDonald's em vários aspectos. Após o caso ter ganho grandes proporções nas redes sociais, o Conar, que é o Conselho de Autorregulamentação Publicitária, abriu uma ação ética contra o McDonald's para verificar a "veracidade da mensagem publicitária". Órgãos de defesa do consumidor e o Ministério da Justiça procuraram a empresa pedindo esclarecimentos. Até mesmo o Senado Federal pediu também informações a respeito dessa situação. Essa história está manchando a imagem do McDonald's e esse caso é muito interessante para a gente pegar a visão. Mas como é que tudo começou? Muito simples: um internauta (que já tinha anos atrás, identificado que um produto Nestlé não era feito com chocolate alpino, era feito com chocolate comum; podemos observar que se trata de um internauta exigente, que vai atrás, procura informação detalhada, busca saber o que é feito, como é feito, como é entregue?...) simplesmente descobriu ou sentiu que o hambúrguer Mac Picanha não era feito de picanha. E divulgou sua revolta na internet, através das redes Instagram e Facebook. Esse assunto começou pequenininho, como tudo que nasce a partir da internet, e rapidamente se transformou em um “monstro”. Diante da proporção da polêmica, o McDonald teve que intervir. Tirou o produto recém lançado de circulação e veiculou um vídeo com uma linguagem jovial, pedindo desculpas e admitindo o erro na escolha do nome da nova linha de sanduíches. A mensagem diz que, futuramente, o lanche voltará para o cardápio com os mesmos ingredientes, porém, com um nome diferente. Veja na íntegra o vídeo do McDonald’s se retratando da “mentira” do Mac Picaha” Texto do comercial de retratação do Mac Picanha "Agora é hora dos novos Mac… OPA, opa, opa! Foi mal, galera! A gente vacilou na escolha do nome do nosso novo sanduíche. Por isso, a gente resolveu tirá-lo do cardápio. O sanduíche com a maior cara do Mac e o delicioso molho sabor picanha, merece um novo nome. Então vamos fazer assim, depois a gente volta, com outro nome e com o mesmo sabor que a galera amou". Recentemente, descobriram uma história similar com um Burguer King. Parece até mais um capítulo da famigerada guerra entre McDonald's e Burger King. No caso do Burger King, o burburinho foi com o sanduíche de costela. Mas vamos nos concentrar na situação do McDonald's. Você pode se interessar também: 10 temas para sua convenção de vendas Os 10 palestrantes de vendas mais famosos no Brasil e no Mundo Conheça Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil O McDonald's é uma marca que as pessoas confiam, defendem. E olha que já tiveram movimentos fortes no que diz respeito à qualidade de alimentação e produtos ofertados pela empresa. A forma como os produtos do cardápios podem prejudicar a saúde das pessoas. Mesmo assim, o McDonald 's é uma marca amada em quase todos os países do mundo. Que lições nós podemos aprender com esse caso? Pelo menos umas três lições a gente pode tirar dessa história do Mac Picanha. A primeira: não importa seu tamanho, temos que ser 100% honesto com o cliente. Se o produto é feito com uma determinada composição, se o serviço é feito de uma determinada forma, isso tem que ser informado para o cliente. A informação tem que ser clara, ostensiva e deve aparecer de forma transparente. Não pode ser enganosa porque o cliente está de olho e somado a internet que é um meio de busca e descoberta, pode causar danos talvez até irreparáveis. Seja você uma pequena empresa de bairro ou uma multinacional como o McDonald's, essa é a primeira lição: seja verdadeiro. Segunda lição do caso Mac Picanha: não desmereça as reclamações dos seus clientes, por menores que sejam essas reclamações. A insatisfação pode começar pequenininha, na sua página no Facebook, Instagram ou uma reclamaçãozinha lá no Reclame Aqui. Trate esse manifesto enquanto ainda é tempo. Não desmereça a reclamação do cliente, por mais louco, lunático ou exigente que ele seja. Por fim, mas não menos importante, vai a terceira lição dessa história: Errou? Viu que errou com o cliente? Não foge da responsabilidade. Pede desculpas e corrija o erro rapidamente. O game que nós estamos vivendo, também é da empresa que reconhece rápido. É do profissional que reconhece que errou e ligeiramente resolve. Não fique jogando para outra pessoa o problema que você mesmo causou. Esses são os três ensinamentos iniciais que a gente pode ter com o caso do McDonald's. E você? O que consegue aprender com este caso? Compartilha comigo nos comentários ou me envie um direct no Instagram. Quem é Diego Maia? Diego Maia é fundador da Academia de Vendas. Palestrante internacional prestigiado, e um dos especialistas mais contratados do Brasil para convenções de vendas. É criador do podcast BóraVoar, produzido desde 2009. O conteúdo do podcast pode ser acessado através dos principais players de podcasts, como Spotify, Google Podcasts e Apple Podcasts. Conheça também o Portal CDPV e o site Pílulas de Otimismo, o novo projeto editorial do Diego Maia. Aproveite e escute um episódio do Podcast Bora Voar com Diego Maia:
- Brasil não pode mais ficar para trás na corrida pela digitalização de processos
A burocracia na formalização de empresas ainda é um problema que assola o Brasil.- Por Miklos Grof A burocracia na formalização de empresas ainda é um problema que assola o Brasil. Enquanto em países como a Estônia a digitalização já integra, há 20 anos, todas as etapas para formalizar um negócio 100% online e em minutos, diversas empresas brasileiras sofrem para manter suas estruturas regularizadas, o que também afeta a rotina de escritórios de advocacia e contabilidade. Com a falta de integração de dados e documentos entre vários órgãos públicos, como as Juntas Comerciais, as Prefeituras e a Sefaz, os profissionais do ramo jurídico e contábil passam por dificuldades diárias. Sem a automatização de processos, esse setor enfrenta uma alta pressão para atender um mercado cada vez mais exigente com a aplicação da tecnologia em seus serviços. Definitivamente, a automatização de atividades invadiu o setor: vemos startups com alto investimento em tecnologia concorrendo neste mercado, o que aumenta o risco de escritórios pouco digitalizados perderem o seu negócio. No entanto, é importante destacar que há diversas ferramentas para automação e digitalização que não representam uma ameaça ao segmento, mas são aliadas de advogados e contadores. Nos últimos anos, muitos escritórios cresceram rapidamente no mercado ao utilizarem a tecnologia como base de seu serviço e diferencial. O motivo disso é a possibilidade de suprir as novas demandas do público, que antes não existiam. Uma delas é a agilidade. Em média, o tempo gasto para a conclusão de um processo paralegal vinculado à formalização de uma empresa pode chegar a 90 dias, seja pela falta da assinatura digital para agilizar contratos, o preenchimento incorreto dos formulários, a demora no envio de documentos solicitados pelos órgãos públicos ou a falta de acompanhamento dos processos. O empresário não quer mais correr o risco de prejudicar a regularidade de sua empresa por conta desses empecilhos burocráticos; ele quer mais rapidez, acessibilidade e transparência. E os escritórios são altamente afetados por essa expectativa. Se o CNPJ está irregular, fica inativo, e o empreendedor não consegue emitir nota fiscal - ou seja, não pode vender e receber dinheiro. Consequentemente, não consegue pagar seus funcionários e fornecedores, inclusive advogados e contadores. O mercado exige cada vez mais profissionais com perfil de consultoria empresarial. As empresas esperam dos escritórios de advocacia e contabilidade que atuem muito além de declarar suas receitas e emitir um DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais), que é gerado online e reportado por e-mail. A automatização do dia a dia nos escritórios é um pré-requisito para terem mais escala para atender mais clientes de uma forma personalizada, em uma função menos operacional-administrativa e mais focada no desenvolvimento do negócio de seus clientes. A tecnologia é a aliada do setor paralegal A tecnologia melhora a comunicação individualizada entre os escritórios e o cliente. Ela permite a otimização do trajeto do protocolo de documentos até a emissão das licenças necessárias para que a empresa esteja dentro dos requisitos exigidos por lei para executar o serviço proposto. Infelizmente, procedimentos como esse ainda não migraram completamente para o meio online no Brasil, o que reduziria significativamente o tempo de abertura, alteração ou baixa de uma empresa. Além disso, o profissional ficaria menos sobrecarregado com processos e mais livre para ajudar o empreendedor a fazer as escolhas mais corretas e estratégicas. O próximo passo para o empreendedorismo avançar no Brasil é o investimento em bots e APIs nos sistemas dos diversos órgãos públicos que facilitem a integração das etapas e dos processos paralegais para que mais empresas sejam criadas e protegidas de forma ágil. Ainda assim, as legaltechs estão suprindo algumas lacunas no setor público e promovendo o aumento do número de CNPJs legalizados no país, com mais eficiência e praticidade. Algumas auxiliam escritórios de advocacia e contabilidade com softwares e ferramentas para fazer a gestão do time e do fluxo de atendimento dos clientes. Já outras ajudam com integrações e APIs para realizar pesquisas e monitoramento de processos nos diferentes sistemas de órgãos públicos e em tempo real. Todas essas tecnologias garantem eficiência e reduzem drasticamente os custos fixos, eliminando os erros humanos e recursos gastos com preenchimento manual e acompanhamento de protocolos ao longo de vários meses. Hoje, vejo três desafios para os escritórios jurídicos e contábeis se adequarem à tendência de mercado: digitalizar, diferenciar e personalizar. Os clientes estão demandando cada vez mais rapidez, acessibilidade e transparência, além de um atendimento amplo e personalizado, em todo o território nacional e com serviços diferenciados. E, quem não fizer isso, tem grandes chances de ser esquecido. As legaltechs estão abrindo espaço para que o empresário demande e os escritórios jurídicos e contábeis gerenciem com agilidade diversos processos da formalização de suas empresas. A tecnologia aplicada ao setor paralegal é o único caminho possível para que PMEs, advogados e contadores foquem na estratégia de seus negócios e não se preocupem com percalços que já deveriam ter sido superados no Brasil há algum tempo. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. 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- Por que os líderes empresariais precisam de bom humor no ambiente corporativo?
A leveza não tira a seriedade de nenhum profissional, mas mulheres são diariamente julgadas e têm sua competência questionada, porque ousam sorrir no ambiente corporativo. Essa noção de seriedade é que precisa ser revista.- Por Lu Magalhães. Em uma entrevista para a consultoria McKinsey & Company, Jennifer Aaker e Naomi Bagdonas – autoras do livro Humor, Serious: Why Humor is a Secret Weapon in Business and Life (em livre tradução, Humor, sério: por que o humor é uma arma secreta nos negócios e na vida) – compartilharam alguns dos aprendizados de anos de pesquisa e condução de workshops em salas de aula sobre a teoria do humor e como ele impacta a trajetória de líderes empresariais. Como professoras da Universidade Stanford, elas conduziram um mapeamento sólido e árduo, cuja uma das conclusões é sobre a força do humor na criação de laços, para acalmar a tensão, aumentar o potencial de inovação nas equipes e reforçar a resiliência em tempos difíceis como o que estamos vivendo atualmente. Segundo as especialistas, após ouvirem 1,4 milhão de pessoas em 166 países, uma das principais conclusões que nosso humor cai de um penhasco quanto chegamos ao trabalho. Ou seja, a maioria de nós, no ambiente corporativo, para de sorrir. É como se fosse proibido ter alegria no ambiente corporativo; como se o sorriso fosse sinônimo de que não estamos levando o trabalho suficientemente a sério. À medida que se sobe na hierarquia, o problema aumenta. E, se a profissional for uma mulher... nem preciso terminar a frase, correto? Como executiva sorridente, inúmeras vezes tive que responder à pergunta: como você consegue ser tão leve e bem-humorada. Uma das vezes, inclusive, o questionamento veio de uma colega norte-americana que, veladamente, trazia a crítica de que o meu comportamento poderia passar a imagem de que eu poderia não ser tão competente. Ou que, como consultora, eu não estaria apta a auxiliar os meus clientes nas dores/problemas que enfrentavam. A “lógica” era que o meu bom humor prejudicava a imagem a ser construída de uma profissional altamente eficiente! Voltando às professoras, elas salientam que o humor no trabalho não é sobre ser engraçado – mas, sobre ser humano e conectado aos colegas. Cada um de nós tem um estilo de humor que pode ser flexibilizado para caber em cada uma das situações, inclusive, no ambiente corporativo. E o bom humor pode ser produtivo. Segundo Jennifer Aaker, os líderes com senso de humor são 27% mais motivadores e inspiradores; os funcionários deles são 15% mais engajados; as equipes, duas vezes mais criativas. Em suma, muitas das “certezas” do ambiente corporativo devem ser revistas à luz do ceticismo e da falta de preconceito. E, pesquisas como essas comprovam que é possível transformar o bom humor em um instrumento de leveza e de competência. Lu Magalhães é presidente da Primavera Editorial, sócia do PublishNews e do #coisadelivreiro. Graduada em Matemática pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), possui mestrado em Administração (MBA) pela Universidade de São Paulo (USP) e especialização em Desenvolvimento Organizacional pela Wharton School (Universidade da Pennsylvania, Estados Unidos). A executiva atua no mercado editorial nacional e internacional há mais de 20 anos. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas
- Diversidade no mercado de trabalho: você convive com ela?
Digitalização muda a forma de pensar sobre a posição da mulher e a diversidade no ambiente corporativo: opiniões sobre igualdade divergem. Com o avanço da digitalização e da transformação tecnológica, o mercado de trabalho passou por transformações. Cargos de liderança, anteriormente ocupados, de forma prioritária, por homens, passaram também a serem ocupados não apenas por mulheres, mas também, por pessoas de diferentes gêneros. Para alguns, discutir a posição feminina passou a ser uma questão obsoleta, levando em consideração a diversidade. Essa é a opinião, por exemplo, da diretora geral da Interprint do Brasil e conselheira da AHK Paraná, Lourdes Mazanares. “A sociedade precisa começar a pensar em pessoas, em qualificações, não em gêneros. Pensar diferente, em mudanças positivas, com sensibilidade, estética, organização, com foco em resultado, empatia e diversidade, mistura de colaboradores. Com a inovação tecnológica, já não é necessário o trabalho braçal, logo, já não precisa a força do homem nessa posição. Na indústria, já temos mulheres em cargos de liderança. As negociações mudaram com a digitalização, há espaço para todos, não há motivo para falarmos apenas das mulheres”, afirma. Investir em diversidade no ambiente de trabalho é uma das maiores tendências do mercado atual, mas o assunto é complexo. A CEO da Roadimex Ambiental, co-Founder do Instituto SER e conselheira da AHK Paraná, Cris Baluta, afirma que o problema vai além do mundo corporativo. São problemas estruturais, que dificultam a busca por igualdade em todos os espaços. “Quanto mais debatermos as desigualdades sociais, violência sexual, feminicídio, baixa representatividade na política, combate ao machismo, igualdade, estaremos caminhando para avançar em conquistas mais positivas para nós mulheres. Já em 2018, junto ao Fórum Econômico Mundial, mostrava-se que seriam necessários mais de dois séculos para haver igualdade de gênero no mercado de trabalho. Em outros segmentos, como educação, saúde e política, as desigualdades entre homens e mulheres precisariam de 108 anos para chegarem ao fim. Para que alinhemos nossos desafios e nossas conquistas de forma geral, precisamos continuar a refletir de modo crítico sobre o lugar da mulher na humanidade. Somente assim vamos vencer nossos desafios e aumentar nossas conquistas”, explica. A competência, determinação, empoderamento e habilidade de liderar equipes com foco, mas também empatia, fazem com que a mulher se destaque no ambiente corporativo. Mas ponderar se elas estão efetivamente avançando ou se isso não passa de um discurso empresarial é a reflexão da advogada do escritório Santiago, Bega e Petry, Roberta Abagge Santiago Sarmento. Ela promove palestras, encontros e webinares para discutir o assunto com a complexidade que merece. “Acredito que a sociedade está em evolução, caminhando para a diversidade, mas está longe ainda de se tornar uma ordem natural das coisas. Acho que, em um primeiro momento, é necessário investir em qualificação com estudo e treinamentos, segurança de identidade proporcionada pelo empregador. É preciso que ocorra um aumento de mulheres e de pessoas de diferentes gêneros exercendo cargos de gestão ou profissões de alta remuneração, maior seriedade na implementação e aplicação de programas de compliance de gênero pelas empresas, principalmente por aquelas que serão comandadas pela geração Z, nascidas entre 1995 e 2010. Tudo isso no mercado corporativo. Em casa, o primeiro passo para a evolução é a divisão igualitária de tarefas caseiras”, conclui. Sobre a AHK Paraná – Estimular a economia de mercado por meio da promoção do intercâmbio de investimentos, comércio e serviços entre a Alemanha e o Brasil, além de promover a cooperação regional e global entre os blocos econômicos. Esta é a missão da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK Paraná), entidade atualmente dirigida pelo Conselheiro de Administração e Cônsul Honorário da Alemanha em Curitiba, Andreas F. H. Hoffrichter. Fundada em 1972, a AHK Paraná integra uma rede composta por mais de 140 Câmaras binacionais alemãs em 92 países ao redor do mundo que trabalham em prol do fomento profissional de seus associados e no estímulo ao networking entre diferentes organizações. Com foco no desenvolvimento do Paraná, a AHK Paraná está entre as cinco melhores e mais completas câmaras bilaterais do Brasil e agrupa empresas de capital ou know-how alemão e companhias brasileiras instaladas no estado com interesses na Alemanha. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. 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- Entenda como diminuir o turnover das empresas com uma cultura engajadora
Existem diversos fatores que podem causar a saída dos funcionários da sua empresa. É possível perder talentos por conta de salários pouco competitivos, rotina estressante de trabalho, ambientes que não estimulam o crescimento profissional, lideranças pouco empáticas, entre várias outras possibilidades. - Por Gabriel Kessler Não é por acaso, porém, todos esses fatores podem ser evitados com uma cultura organizacional forte, sólida e diversa. Ela é a maior influência sobre como as coisas acontecem no ambiente corporativo, portanto pode ser uma ferramenta poderosa para trabalhar a retenção de talentos. Por isso, é fundamental falar sobre a relação próxima entre cultura corporativa engajadora e turnover. Abaixo, listo os principais pontos sobre o tema. Confira: O papel da cultura corporativa engajadora para reduzir o turnover Dinheiro já não é tudo na hora de um funcionário escolher onde prefere trabalhar. Uma pesquisa feita pela multinacional de coworkings IWG aponta que ao ser oferecida uma mesma posição em diferentes empresas, a maior parte dos entrevistados aceita a vaga na empresa que oferece uma cultura mais flexível de trabalho, e não na que oferecesse o melhor plano de carreira ou o maior contracheque. A cultura organizacional não é apenas o que fica acordado no papel sobre onde a empresa quer chegar, mas transborda também para tudo o que se concretiza no dia a dia, certo? Com isso, ela afeta diretamente o bem-estar do funcionário ao longo de 8h do seu dia. Essa combinação entre impactar profundamente o dia a dia de trabalho da empresa + a influência que tem sobre o bem-estar do trabalhador é o que torna a cultura organizacional tão decisiva, no sentido de repelir ou de reter os talentos da companhia. Por isso, empresas que atuam na prática (e não apenas no discurso) para tornar o ambiente de trabalho inclusivo, aberto à participação de todos e com a comunicação interna estimulante, por exemplo, tendem a criar vínculos mais profundos com a sua força de trabalho. É também a cultura empresarial que torna a sua empresa única. A maneira como os seus funcionários se portam, se vestem, a organização hierárquica das equipes, a comunicação transparente, os processos de trabalho, a flexibilidade oferecida aos funcionários. Tudo isso gera uma combinação de fatores que só existirá na sua empresa. E, uma vez que o funcionário gosta dessa combinação, se sente parte dela e se identifica com a forma como as coisas são feitas, é criada uma sensação de pertencimento e lealdade que dificilmente poderá ser sentida em relação a uma nova empresa da qual ele não faça parte. Tudo isso é levado em consideração na hora de decidir se deve deixar o cargo na sua organização pela proposta recebida em outro lugar. E, quando a cultura organizacional faz com que o funcionário se sinta parte da empresa, é muito mais difícil decidir partir. Ferramentas para engajar os funcionários no dia a dia A edição 2021 da Trust Barometer, realizada pela Edelman, aponta que, em comparação ao governo, às ONGs e à mídia, as empresas são consideradas a única instituição confiável, competente e ética, com um índice de 61%. Essa avaliação abre um espaço importante para o fortalecimento da Comunicação Interna e do papel do líder comunicador. Por conta disso, entendemos que os colaboradores assimilam o que é comunicado pelas empresas como verdade, na maior parte dos casos, e isso também reforça a importância de uma cultura organizacional que tenha a confiança como um de seus pilares de sustentação. Garanta que as lideranças estejam comprometidas com o desenvolvimento do funcionário. Todo funcionário quer crescer na carreira. Saber que existe alguém olhando pelo seu futuro, disposto a ajudá-lo a corrigir seus erros, a apostar nos seus pontos fortes e a chegar a algum lugar melhor é valioso para fazer com que ele queira ficar e aprender mais na sua empresa. Para isso, é preciso treinar as lideranças para que enxerguem o desenvolvimento da equipe como uma prioridade no seu dia a dia e algo valoroso para a empresa. *Gabriel Kessler é CGO do Dialog.ci, startup responsável por desenvolver uma plataforma online de comunicação interna e RH, que funciona como um hub para o colaborador e melhorar o engajamento dentro das empresas. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas
- O futuro da comunicação de marcas e consumidores no pós-pandemia
Durante estes quase dois anos de pandemia, o mundo tem vivido grandes reviravoltas no que diz respeito às relações sociais e no modo como se faz negócios em um lugar onde tudo que precisava ser presencial, se mostrou não tão necessário assim. De verdade, a covid-19 mostrou às marcas e pessoas que é possível se comunicar de forma eficiente mesmo estando longe e mais do que isso, que a “digitalização” que antes muitos criticavam nas rodas de almoço, nos deixou mais próximos e humanos. - Por Gabrielle Teco, CEO da Qura. É sobre isso que se trata o futuro da comunicação das marcas e seus potenciais clientes no pós-pandemia - a nova experiência de consumo, a nova estrutura econômica, com mais carinho e cuidado. Temos agora uma oportunidade para fazer as coisas de forma diferente e construir negócios melhores, que sejam mais sustentáveis, resilientes e inclusivos. Uma pesquisa publicada pela Egon Zehnder, mostrou que o consumidor busca por fontes de segurança e conforto, se voltando àquilo que conhecem e confiam, atrelado à procedência, autenticidade e significado, ou seja, o conceito do propósito (que tem sido buscado há anos pelas corporações) nunca foi tão evidente. Outro estudo feito pela MacKinsey, 40% dos brasileiros estão fazendo mais compras online durante a pandemia, 40% pretendem continuar a fazer mais compras online e 35% pretendem diminuir idas a lojas físicas. Um comportamento já esperado pelo mercado, apesar de diversos especialistas afirmarem que o consumidor está “louco” pela volta ao mundo real. De fato, sim, mas não da forma que se prega. As pessoas querem o contato mais humanizado, mais cuidadoso e elaborado, o que não significa que ele precise ser sempre presencial. Os megaeventos, com stands enormes e palestras de uma hora, deram lugar à simplicidade da casa, da poltrona, da cadeira, onde tudo isso pode ser visto e acompanhado online, tomando um bom café que está ali ao lado. O mercado de marketing é um dos que mais tem sentido essa mudança, já que se reduziu o espaço para campanhas projetadas daqui 18 meses, afinal, o cliente quer ações concretas no agora, com mais inovação e criatividade. Isso se trata de uma construção de um relacionamento próximo com o seu consumidor por meio de conteúdos que o provoquem! Que sejam do interesse dele, mas que o faça pensar, estar bem informado, enfim, criar uma relação de “confiança e segurança”. As marcas, neste novo cenário, precisarão desenvolver ações mais precisas, uma vez que, no contexto da "economia da atenção", onde captar a atenção do público é cada vez mais desafiador, se destaca quem consegue ser cirúrgico. Não é realizar mais ou falar mais alto. É ter uma comunicação com mais foco em experiências, que estabeleça laços próximos e afetivos com seus consumidores e que, seja no mundo físico ou digital, traga memórias associativas positivas. *Gabrielle Teco é CEO da Qura, hub especializada em curadoria de conteúdos para empresas e executivos Sobre a Qura Fundada em 2019, a Qura é uma hub especializada em criar conteúdos relevantes e de qualidade para empresas, executivos, empreendedores e interessados por negócios e comunicação, com o objetivo de aproximar marcas e pessoas. Instigando-as a olharem por outras perspectivas que vão muito além do informacional, o objetivo é trazer um novo olhar para o mundo dos negócios. A empresa faz parte do Grupo Anga&Din4mo, holding que atua como uma plataforma de inovação e empreendedorismo focada em empreender negócios capazes de promover prosperidade social, ambiental e econômica coletiva. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas
- A educação privada e sua importância para o mercado de trabalho
Por Ivan Seidel, especialista em robótica, edtechs e tecnologia para a educação cofundador e CPO (Chief Product Officer) da Layers Education. O Brasil é o país do desemprego. E também é o país das vagas em aberto e da falta de mão de obra. Enquanto 12,9 milhões de pessoas estão hoje, infelizmente, sem trabalho (o equivalente a 12,1% da população economicamente ativa, segundo o IBGE) existem quase 300 mil vagas sem dono somente em TI, segundo a associação que representa as empresas de Tecnologia da Informação, a Brasscom. O próprio Ministério do Trabalho estima que cerca de 3 milhões de oportunidades estão vazias por falta de qualificação. Não são apenas programadores. São técnicos em metalmecânica, soldadores, engenheiros, pedreiros, práticos (pilotos de barcos rebocadores) ou mesmo manicures. Falta formação para quase tudo no Brasil. A dicotomia entre desemprego nas alturas e vagas de sobra revela um desafio estrutural na educação brasileira e expõe uma cruel realidade: a de que o ensino público, por mais que se esforce, não dá conta de suprir a demanda do mercado de trabalho. Não há dúvidas de que temos universidades públicas de excelência no Brasil. Não porque formam talentos, mas porque atraem pessoas com ótima formação. Instituições como UFABC, USP, Unicamp, UFSCar, UFRJ e tantas outras federais têm sido catalisadoras de algumas das mentes mais brilhantes do país. O problema está no ensino básico. Com raras exceções, as crianças saem da escola sem saber a boa e velha regra de três, confundem o verbo to be com alguma série do Netflix, não sabem a capital de Minas Gerais. A culpa não é dos professores, que bravamente transformam um limão em Sprite gelada. O problema está na ausência de valorização do ensino público. Educação não pode ser uma política de governo. Precisa ser uma política de estado. Se cada governo, a cada quatro ou oito anos, mudar toda a estratégia de ensino da população, o Brasil nunca deixará de ser uma república das bananas. Um país de 213 milhões de pessoas que exporta aviões (Embraer), que tem uma das maiores companhias globais de minério de ferro (Vale), que forma os melhores e mais criativos profissionais de tecnologia do mundo, que tem um dos agronegócios mais produtivos e tecnológicos do planeta, não pode achar normal estar na posição 54 do Pisa (índice internacional que mede o nível de educação nos países). No que se refere à leitura, entre todos os 79 países avaliados, apenas 9% dos jovens se mostraram capazes de diferenciar fatos de opiniões. Já no Brasil, esse número é de 2%. Ou seja, além do grande número de analfabetos, a grande maioria que sabe ler não entende o que lê. Olhando para o futuro, o Brasil precisa investir na criatividade. Um sistema de ensino falho faz com que as pessoas sejam cada vez menos criativas. Elas acabam sendo treinadas para ser mais operacionais, menos inventivas. Com um modelo de educação que não permite o erro e inibe a autonomia de criação de cada um, isso torna mais complexo a formação de profissionais criativos e dispostos a desenvolver soluções - com erros e acertos - para qualquer tipo de demanda ou problema no futuro. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas












