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- CNC: intenção de consumo das famílias tem ligeira alta em fevereiro
Segunda alta seguida leva indicador ao maior nível desde maio de 2020 O indicador de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) subiu 0,4% e chegou a 77,6 pontos em fevereiro, o maior nível desde maio de 2020, quando o ICF estava em 81,7 pontos. Os dados foram divulgados hoje (18) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Na comparação com fevereiro de 2021, o aumento foi de 4,6%. Segundo a CNC, o indicador está abaixo do nível de satisfação, de 100 pontos, desde abril de 2015, quando ficou em 102,9 pontos. Por faixa de renda, as famílias que ganham acima de dez salários mínimos indicaram nível de insatisfação de 94,5 pontos, uma queda de -0,6% no mês e alta de 10,5% na comparação anual. O indicador para as famílias com renda abaixo de dez salários mínimos subiu 0,7%, atingindo 74,0 pontos. Na comparação anual, houve alta de 2,9%. Entre as regiões, o Norte teve a única queda mensal de fevereiro, com -1,2%, apresentando também o menor indicador, com 58,3 pontos. A maior alta ocorreu no Sul, com 1,9%, onde as famílias estão mais confiantes, com 87,7 pontos. Momento atual O indicador do emprego atual mostrou que 35,1% dos entrevistados se sentiu tão segura quanto no ano passado, uma proporção menor do que o registrado em janeiro, quando eram 35,6%. A proporção foi maior do que em fevereiro de 2021 (32,0%). A parcela que se sente mais segura com o emprego aumentou de 25,2% em janeiro para 26,8%, alta que ocorre desde agosto. O emprego atual atingiu 99,6 pontos, o maior indicador da pesquisa em fevereiro e também o maior nível desde maio de 2020, quando chegou a 101,7 pontos. A renda atual foi considerada igual à do ano passado 41,0%, abaixo dos 41,4% de janeiro e acima dos 39,1% de fevereiro de 2021. A melhora na renda foi percebida por 21,7% este mês, ante 20,4% em janeiro, sendo o maior percentual desde junho de 2020 (21,9%). O indicador ficou em 84,9 pontos, o maior nível desde maio de 2020, quando estava em 97,6 pontos. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas Consumo O acesso ao crédito teve percepção de piora para 42,4%, ante 42,9% no mês anterior e 40,2% em fevereiro de 2021, atingindo 80,9 pontos. O nível de consumo atual foi menor do que no ano passado para 53,6%, proporção menor do que os 54,1% de janeiro e os 57,3% registrados em fevereiro de 2021. Com isso, o indicador alcançou 62,4 pontos. A parcela de consumidores que acredita ser um momento negativo para a compra de bens duráveis ficou em 75,4%, acima dos 75,0% observados no mês anterior e dos 73,6% em fevereiro de 2021, chegando ao nível de 43,5 pontos, o menor índice da pesquisa no mês. Entre as famílias pesquisadas, 48,9% demonstrou uma perspectiva profissional negativa em fevereiro, abaixo do 50,3% no mês anterior e do 50,8% de fevereiro de 2021. A tendência de redução começou em julho de 2021, com o item atingindo 90,8 pontos. Quanto à perspectiva de consumo, 47,1% das famílias disse acreditar que vai reduzir as compras nos próximos três meses, sendo a menor taxa desde abril de 2020, quando a proporção era de 39,5%. Mesmo assim, segundo a CNC, o indicador revela uma percepção positiva em relação ao consumo atual para os próximos meses, com 80,9 pontos. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- Petrópolis: Caixa anuncia caminhão-agência e saque calamidade do FGTS
Medidas também incluem envio de especialistas em habitação A Caixa anunciou hoje (17) medidas de apoio a moradores de Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro, atingida por fortes chuvas nos últimos dias. O banco determinou o envio de um caminhão-agência e equipe de especialistas nas áreas de Habitação, Governo e FGTS para atender a população e prestar apoio técnico à prefeitura. Dentre as medidas, estão a liberação do Saque Calamidade do FGTS aos moradores das regiões atingidas, condições especiais para pagamento de financiamentos habitacionais, análise facilitada para acionamento de seguros da Caixa Seguridade, pausa em financiamentos para hospitais, além de identificação de empreendimentos e obras públicas em situação crítica, para atuação dos poderes públicos. Saque do FGTS Parte dos moradores de Petrópolis já está habilitada a solicitar o Saque Calamidade do FGTS, até 2 de maio. Os moradores das novas áreas afetadas, conforme endereços a serem identificados pela Defesa Civil municipal, poderão também solicitar o saque. O banco informou que auxiliará o município no envio de toda a documentação necessária para a habilitação “tempestiva” do Saque Calamidade do FGTS. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas Caminhão-agência Segundo o banco, a data de chegada do caminhão-agência depende das condições de acesso ao local. A unidade móvel de atendimento funcionará das 8h às 16h. O caminhão oferece os mesmos serviços de uma agência, como atendimento aos beneficiários do Auxílio Brasil, do abono salarial e do FGTS. A movimentação de dinheiro em espécie estará disponível por meio de caixa eletrônico instalado no veículo. Contratos Habitacionais A Caixa informou ainda que possibilita a pausa de até 90 dias nos contratos de financiamento habitacional nas regiões atingidas, mediante solicitação. Também será possível incorporar as prestações no saldo devedor dos clientes inadimplentes das regiões atingidas. O banco disse ainda que dará suporte aos clientes para acionamento de seguro habitacional e procedimentos para pagamento de indenizações, de forma imediata. Habitação Social Segundo o banco, serão enviadas equipes de arquitetos, engenheiros e técnicos à região para prestar o apoio necessário às habitações sociais atingidas e adoção de medidas necessárias. De acordo com a Caixa, a Secretaria de Obras da Prefeitura de Petrópolis terá apoio técnico para levantamento dos danos e estimativa de custos para a recuperação de obras em andamento ou edificações atingidas, como pontes, vias de acesso, abastecimento de água, postos de saúde e escolas, dentre outras. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- O Futuro da Conectividade
Avanços tecnológicos recentes vêm aproximando o mundo em velocidade vertiginosa, aprimorando a qualidade e tornando mais seguras e mais rápidas as conexões. Os avanços tecnológicos recentes vêm aproximando o mundo em velocidade vertiginosa, aprimorando a qualidade e tornando mais seguras e mais rápidas as conexões entre as pessoas, as formas de pagamentos, o tráfico de veículos e de passageiros nos aeroportos, o controle de acesso em locais e edifícios públicos e privados, o trânsito nas fronteiras entre países e a conectividade. Esta última vem se transformando de forma bastante disruptiva e com isso aumentando as possibilidades de acesso a vários dispositivos e aprimorando a qualidade de comunicação de forma exponencial. Esse movimento gera um ciclo de inovações que se autofomenta. Este é o caso da tecnologia 5G que propicia inovações nunca antes vistas, dada a sua ultra velocidade, ínfima latência e enorme disponibilidade. A tecnologia 5G representa um salto extraordinário em relação às outras tecnologias mais antigas, gerando uma explosão de novos aparelhos IoT e a base para a expansão do eSIM, também conhecido como "SIM virtual" ou eUICC, que tem o mesmo propósito de um cartão SIM removível tradicional , ou seja, armazenar as informações que os vários dispositivos móveis utilizam para acessar uma rede móvel. Porém junto com essa expansão da conectividade cresce também a necessidade de maior segurança e de conscientização sobre seu impacto no meio ambiente e na sociedade. Todos esses elementos devem se combinar para que possam ser sustentáveis, tanto em termos ambientais quanto comerciais. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas É importante notar que as empresas de telecomunicação vêm adotando uma postura cada vez mais responsável em relação à segurança e ao meio ambiente, utilizando menos plástico, menos transporte, menos resíduos e seguindo os padrões do Acordo de Paris. O GREENCONNECT da IDEMIA, por exemplo, é um conjunto de soluções e serviços que permite aos operadores móveis mudarem sua base de produtos tradicionais para um pacote de ofertas inspiradas nos princípios da economia circular: gestão de resíduos responsável, menor uso de matérias primas tradicionais e maior aplicação de insumos verdes na produção dos cartões eSIM e nas embalagens. E quanto mais elevado é o nível de consciência, maior é a necessidade de confiança e segurança: o grande desafio atual. A computação quântica é um exemplo de avanço e ao mesmo tempo risco à segurança, pois vai gerar um poder computacional adicional imenso e tornará obsoletas as formas de criptografia atuais. No passado seria necessário 10 bilhões de anos para que se pudesse invadir um cartão SIM, mas com esse avanço isso poderá ocorrer em minutos. Porém o risco identificado também faz gerar tecnologias que o atenuam, tal como o International Mobile Subscriber Identity (IMSI), que cria um identificador único para cada usuário e aparelho utilizado e criptografa a identidade de ambos, dentro ou fora da rede. O IMSI possibilita a utilização dessa identidade única em ambientes nada confiáveis, como redes Wi-Fi abertas, sem riscos à sua segurança. Há também os cartões SIM criptografados 5G IMSI. Esses cartões, chamados de SIM 5G AS, armazenam chaves de conexão temporárias que permitem a reautenticação completa da rede em caso de interrupção, criando uma experiência de conectividade mais perfeita. Estima-se que, até 2024, a receita das operadoras móveis atinja cerca de US$7 bilhões, como resultado da identidade digital via seus serviços, representando um crescimento de 800% ante o registrado em 2019. Outro dado importante refere-se à Internet das Coisas ou IoT (internet of Things). a previsão é de que haverá 23 bilhões de aparelhos IoT até o final de 2026, ante os 8,74 bilhões atuais, todos criando cidades inteligentes, comércio, carros e aparelhos conectados, que coletarão e compartilharão informações e tornarão o mundo mais intensamente conectado. *Diego Cecchinato, é vice-presidente sênior para a área de operadoras móveis da IDEMIA para a América Latina. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- Auxílio Brasil injetará mais de R$ 90 bilhões na economia
Ministro da Cidadania falou sobre impacto econômico do programa O Auxílio Brasil, novo programa permanente de transferência de renda do governo federal, injetará mais de R$ 90 bilhões na economia de varejo durante 2022, informou hoje (7) o ministro da Cidadania, João Roma, em entrevista ao programa A Voz do Brasil. Segundo Roma, o governo também pagará um aditivo do auxílio emergencial - que vigorou até outubro de 2021 - a homens chefes de família. A verba, que inicialmente era prioritário para mulheres chefes de família, foi liberada para homens pelo Congresso Nacional no fim de 2021 e será paga em breve pela Caixa. “São vários programas que vão além da proteção social, mas também buscar a transformação social para as famílias brasileiras. Estamos conseguindo fortalecer com o programa permanente de transferência de renda, que é o Auxílio Brasil, mais de 17 milhões de famílias necessitadas em todo o Brasil”, afirmou o ministro. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas A concessão da Tarifa Social de Energia Elétrica também está vinculada ao cadastro do Auxílio Brasil, feito através do CadÚnico. João Roma afirmou que o sistema já beneficia 24 milhões de famílias que recebem o desconto da tarifa de energia elétrica automaticamente na fatura. “Você que está em casa, verifique sua conta de luz”, alertou Roma, que lembrou ainda que o sistema seleciona automaticamente os cadastros aptos do CadÚnico e aplica o benefício. “Se não chegou o desconto e está em situação de necessidade, basta ir no Centro Regional de Assistência Social (CRAS) e atualizar o CadÚnico para receber o desconto”, complementou. Chuvas Sobre as fortes chuvas que causaram inundações, enchentes e destruição em diversas localidades no Nordeste e no Sudeste, João Roma afirmou que o Ministério da Cidadania age com celeridade para tentar levar conforto e ajuda a todos os municípios afetados por catástrofes naturais. “Muitas famílias necessitadas. Vivemos isso no local. Vimos muitos relatos de famílias que perderam tudo que tinham com a força das águas, de maneira muito traiçoeira. O governo federal está mobilizado, ajudando prefeituras e essas famílias”, explicou o ministro. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- Por que algumas empresas de venda consignada quebram?
O porquê de algumas empresas não resistirem e quais passos são primordiais para sua sobrevivência. É comum encontrar estórias sobre empresas de consignação que se iniciam com exemplos de vendedores muitos organizados, que geram resultados expressivos de vendas e entram em desalinhamento com suas empresas ou mesmo um colaborador da área administrativa que, após muitos anos participando da empresa, decide sair e empreender a sua própria jornada. Entretanto, há aqueles casos mais caóticos, onde acontece uma crise comercial – a exemplo, situações como inadimplência e/ou mesmo o cancelamento de um grande por parte de um cliente – fazendo encalhar produtos sem vendas no estoque. Não menos, crises macroeconômicas, como governos desastrados que assolam a economia, geram desempregos e deixam as pessoas na mão. Algumas pessoas que vivem circunstâncias assim acabam revolucionando suas vidas, independentemente se for na indústria de venda consignada, venda porta a porta ou qualquer outro tipo de indústria: elas respondem ao contexto e buscam uma saída proativa para suas vidas. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas Realidade: 70% das empresas do Brasil fecham em menos de 10 anos Recentemente, li e aprendi uma comparação muito interessante. Abrir uma empresa é como dar um grito de independência de um País. Não tem grande diferença nesses atos. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresentou uma pesquisa nesse ano, mostrando que 277,2 mil empresas nasceram em 2010 e 37,8% delas conseguiram se manter somente até 2015. E, mesmo antes da crise econômica causada pela pandemia, mais de 70% das empresas fundadas no Brasil fechavam as portas em menos de dez anos de atividade. Quando uma empresa quebra, alguns aspectos se tornam evidentes: · Empresas não controlam custos; · Falham com seus clientes; · Trazem produtos e serviços errados ao mercado; · Não tratam riscos. Trabalhar com revendedoras sacoleiras através da venda consignada parece um processo fácil, mas um dos principais fatores sobre erros é quando o empreendedor não se precavi em relação a riscos. E quais são esses riscos? Empresas de venda consignada: organizar para crescer Desafogar-se das tantas funções torna-se a principal meta do empreendedor. Porém, pensar assim exige de você atitudes e posturas de cunho empresarial. Em consequência, desenhar sua organização. E isso é sobre envolver outras pessoas, organizar o trabalho afim de cumprir uma estratégia e atingir objetivos. Toda empresa bem administrada deverá garantir que uma excelente experiência para clientes e também para seus colaboradores. Não tenha dúvida disso. E só em refletir sobre o assunto, o que irá exigir atenção em aspectos formais (por exemplo, políticas) e informais (por exemplo, o que é uma fofoca?) da organização. E aí, quando se perceber, pensará menos na operação e mais em aspectos de planejamento e propósito (individual – em relação A sua vida, e de grupo, em analogia à sua empresa). Planejar e entender 3 níveis de decisões Uma vez que você decidiu investir numa empresa, você vai ter que criar hábitos de planejamentos que não são apenas no âmbito operacional, de vender, de decidir simplesmente qual praça ir etc. Planejar é decidir antecipadamente, organizar e enxergar opções. Também é sobre construir uma forma de controlar possíveis resultados. O que não significa que você terá de criar planos extensos, super detalhados e enrijecidos. Mas ter um desenho organizacional, com estrutura e apoio, vai exigir de você muito mais preparo e um planejamento empresarial que explorará três níveis de decisões importantes: 1. Decisão estratégica: É sobre a criação de consistência entre objetivos e recursos: o ambiente empresarial, os produtos que vai usar (roupas ou joias consignadas, entre outros), mercado de atuação (onde vai comprar, vender e encontrar pessoas pra te ajudar), tecnologia (equipamentos, telefonia, um sistema de venda consignada para gestão), relacionamento com funcionários e fornecedores e região de operação e assim por diante. 2. Decisão tática: Diz respeito em como você vai organizar recursos para obter desempenho máximo, sua estrutura organizacional ou como vai obter recursos financeiros e de pessoas; suas ações contra riscos etc. 3. Decisão Operacional: As decisões operacionais são ligadas a objetivos e metas, como preços a ser praticado, que tecnologia usar, produtos que serão vendidos, à política de estoque, gerenciamento de equipes, entre outros. Como eu mencionei, muitas empresas de venda consignada iniciam suas estórias por causa de crises econômicas, comerciais ou mesmo porque as pessoas ganham experiências e decidem empreender na área. Apesar dos empreendedores começarem seus negócios com muita energia, as estatísticas mostram que muitas empresas quebram e que 70% quebram num prazo de 10 anos, e os 30% de empresas que duraram após os primeiros 10 anos certamente foram empresas que não erraram em deixar de controlar custos, falhar com clientes, contratar serviços errados ou ruins e, principalmente, não deixaram de tratar os riscos, pois a todo momento, estiveram tomando decisões para gerar consistência entre seus objetivos, recursos e resultados. Além disso, elas revisaram sua organização para desempenho máximo, já que atualmente a ação de trabalhar vem atrelada à tecnologia. Por isso, deixo a minha dica final: empresas que fazem venda consignada por revendedoras precisam de um excelente sistema de venda consignada. Eduardo Xavier é CEO da Revendus, empresa que atua há 11 anos no mercado de Sistemas de Informação com foco em logística. Com experiências na área de forma internacional e nacional, hoje dedica sua carreira a projetar soluções inteligentes para a área das vendas consignadas, seu case de sucesso há mais de uma década. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas Os 13 melhores filmes de vendas, motivação e empreendedorismo
- Produção industrial inicia o ano em ritmo menor, aponta CNI
Expectativa do empresariado é de otimismo moderado. A produção industrial começou o ano de 2022 em um ritmo menor, seguindo a tendência do segundo semestre do ano passado, informou hoje (15) a Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com o boletim Sondagem Industrial, a produção, o emprego e a utilização da capacidade instalada recuaram de dezembro para janeiro. Segundo o boletim, o índice de evolução da produção ficou em 43,1 pontos, ante os 43,3 registrados em dezembro, mês marcado pela desaceleração da produção industrial. Além disso, o resultado está abaixo da linha divisória de 50 pontos entre queda e crescimento da produção industrial. “O índice de janeiro é praticamente o mesmo de dezembro de 2021, o que reforça a tendência de queda da produção industrial”, avalia a CNI. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas Os números refletem o desempenho de pequenas, médias e grandes empresas que atuam na indústria em geral, na indústria extrativista e na de transformação. O resultado também mostra que, no mês passado, o emprego também ficou abaixo da linha divisória em janeiro de 2022 em relação a dezembro de 2021, quando ficou em 48,6 pontos. “O índice de evolução do número de empregados alcançou 48,8 pontos em janeiro, o que representa queda, uma vez que o índice ficou abaixo da linha divisória de 50 pontos que separa queda de alta do emprego”, diz o boletim. Já a utilização da capacidade instalada das indústrias caiu um ponto percentual ao registrado em dezembro, ficando em 67%. É o segundo mês consecutivo de queda. O resultado é dois pontos percentuais menor do que o registrado em janeiro de 2021 (69%) e está igual à média do registrado em janeiro de anos anteriores (67%). De acordo com a CNI, apesar dos indicadores, as expectativas dos empresários seguem, em fevereiro, com a mesma tendência de otimismo moderado apontada em janeiro, com tendências distintas em relação à expectativa de demanda e à expectativa de exportação. Segundo o boletim, para fevereiro, o índice de expectativa de demanda aumentou 1,3 ponto na comparação de janeiro com fevereiro, alcançando 56,7 pontos. Já o índice de expectativa de exportação registrou 54 pontos, representando um recuo de 1,1 ponto em relação a janeiro. Outro índice que mantém expectativa positiva é o número de empregados que registrou um aumento de 0,5 ponto na comparação de janeiro com fevereiro, ficando em 52,1 pontos. O índice de expectativa de compras de matérias-primas ficou em 54,1 pontos, mesmo valor registrado em janeiro. Já a intenção de investimento em fevereiro de 2022 ficou praticamente inalterada, passando de 57,9 pontos em janeiro de 2022 para 58,2 pontos. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- Brasil registra saldo positivo de 2,6 milhões novas empresas em 2021
Tempo médio de abertura de novos negócios no país caiu para 2 dias. O Ministério da Economia informou nesta quarta-feira (9) que foram abertas no país 4,026 milhões de empresas em 2021, um recorde histórico em um ano. No mesmo período, no entanto, foram fechadas 1,410 milhão de empresas. O saldo de novos negócios ficou positivo em 2,615 milhões. O quantitativo de empresas abertas representa um aumento de 19,7% em relação a 2020. Atualmente, há 18,915 milhões de empresas ativas no Brasil. Os dados constam no Mapa de Empresas, uma plataforma digital do Ministério da Economia que fornece dados sobre o registro empresarial no país. A cada quatro meses, o serviço tem as informações atualizadas. O estado do Amapá foi o que apresentou o maior crescimento percentual de empresas abertas em 2021, com aumento de 40,9% em relação ao ano de 2020, seguido por Alagoas (39,2%), Piauí (33%), Paraíba (31,1%) e Bahia (30,6%). Já o Mato Grosso do Sul registrou o menor crescimento de abertura de empresas, 13,6%. Rio de Janeiro (13,7%), Espírito Santo (15,3%), Paraná (15,5%) e Distrito Federal (15,6%) foram as outras unidades da federação que registraram menor expansão de novos negócios ao longo do ano passado. Do total de empresas ativas no Brasil, quase metade (48,5%) é do setor de serviços, seguida pelas empresas de comércio (33%), indústria de transformação (9,3%), construção civil (7,9%), agropecuária (0,7%), extrativa mineral (0,1%) e outras (0,5%). Em relação ao tipo de negócio, a grande maioria, cerca de 13,2 milhões - do total de 18,9 milhões - são empresas individuais, incluindo o microempreendedor individual (MEI). Em seguida, vêm as empresas Sociedade Empresária Limitada, com 4,4 milhões de registros. Os negócios no formato Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) somam 984.573, as Sociedades Anônimas são 175.355 e as cooperativas totalizam 34.520 no país. Os demais tipos de empresas somam 64.419. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas Tempo de abertura Segundo o Mapa, o tempo médio de abertura de empresas diminuiu quase um terço em relação ao registrado em janeiro de 2019, caindo de cinco dias e 9 horas para dois dias. Além disso, 57% dos novos negócios já são abertos em menos de um dia. O estado de Sergipe e o Distrito Federal se destacam como os mais rápidos, com tempo médio de um dia para se abrir uma empresa. Entre as capitais, Maceió é a mais ágil, com 14 horas, em média. Ao todo, 18 unidades da federação têm tempo médio de abertura de um novo negócio inferior a dois dias. Segundo o Ministério da Economia, entre as medidas que estão contribuindo para essa agilidade, estão o Balcão Único, solução tecnológica que integra os dados entre órgãos de cada esfera do governo para acelerar o processo de abertura, encerramento e alterações de dados de empresas. A iniciativa já está presente nas juntas comerciais de 17 estados, com expectativa de implantação em todas as unidades federativas até o final do ano. Outra ação para agilizar a abertura de novos negócios é a utilização da assinatura eletrônica GOV.BR, que já está sendo utilizada em 24 juntas comerciais, informou a pasta. A assinatura GOV.BR simplifica o processo de abertura de empresas, é gratuita e evita que o empreendedor precise comprar um certificado digital ou emitir procuração para um advogado ou contador realizar o processo. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- Como ter o autocontrole no âmbito pessoal e profissional
Desenvolver o autocontrole é um dos desafios da nova era, além de ser uma das características desejáveis para identificar líderes e profissionais de alta performance. O autocontrole é uma habilidade que capacita a pessoa a gerenciar bem seus sentimentos e impulsos. Com um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e volátil, há variados perfis profissionais e pessoais, além de diversos modos de pensar. Ter e dominar o autocontrole é um dos desafios e é uma das características desejáveis para identificar líderes e profissionais de alta performance. Diante do cenário pessoal ou de trabalho, haverá momentos em que a pessoa terá que lidar com situações que a coloquem à prova. “Sejam dilemas éticos, uma relação profissional ruidosa com um colega de trabalho ou com o próprio chefe e assim por diante. De modo que dominar os seus impulsos emocionais podem garantir que não apenas o seu desempenho profissional seja satisfatório, mas pode contribuir com o seu bem estar. Me conhecer e conhecer como eu respondo a determinadas situações pode me fazer filtrar situações que em um primeiro momento possam ser desconcertantes, assim como também permitir que eu me prepare”, alerta o professor José Marcos Melo, do curso de Psicologia da Universidade Tiradentes (Unit Sergipe). Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas Porém, fica uma pergunta: como conquistar o autocontrole? “Autocontrole é algo difícil de ser conquistado”, responde o professor, destacando que o ponto de partida para dominar essa habilidade está em conhecer a si mesmo. “O autocontrole vem do processo de autoconhecimento, saber os meus limites me ensina a trabalhar as minhas limitações”, completa José Marcos. E nem mesmo a Psicologia não tem uma “receita” certa para esse processo de adquirir autocontrole. “Seria ótimo se existisse, mas como costumo falar para os meus alunos: viver não é uma receita de bolo. Somos diferentes, pensamos diferentes, nos desenvolvemos de maneiras diferentes e por consequência evoluímos e respondemos de maneiras diferentes a situações iguais. Mas se eu puder apostar em dois elementos que talvez não sirvam de receita, mas sirvam de um norte: psicoterapia e autoconhecimento”, argumenta o professor. Para auxiliar o processo, Marcos faz algumas orientações. A primeira delas é investir em autoconhecimento, respeitando seu tempo e seu progresso. A segunda, a busca de terapia, com profissionais capacitados. A terceira é quanto à construção de uma boa rede de apoio, seja pela família, por amigos ou por ambos. E a quarta são técnicas de meditação, buscando olhar para dentro. Assim, se torna possível começar um caminho para desenvolver o autocontrole no âmbito pessoal e profissional. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- Dicas sobre prevenção de golpes e riscos na web em transações bancárias e compras online
Uso de senhas fortes, evitar anotações ou compartilhamento destas por Whatsapp e efetuar compras em sites conhecidos e certificados estão entre as recomendações. Confira dicas simples, mas que merecem destaque no Dia da Internet Segura São Paulo, 08 de fevereiro de 2021 - Com o objetivo de voltar a atenção da sociedade para a prevenção de golpes e para os riscos na web, 8 de fevereiro ganhou destaque em todo o mundo com o Dia da Internet Segura. Desde 2017, nesta data tem-se uma série de ações e eventos de conscientização acerca do uso de plataformas digitais. No segmento do varejo, os olhares se voltam para as compras pela internet. A demanda por esse tipo de serviço vem crescendo a cada dia. A pesquisa The Global Payments Report 2021, desenvolvido pela Worldpay from FIS, aponta para uma expansão do comércio eletrônico de 11,9% no Brasil até 2024. Marcelo Góes, head de Produtos e Serviços da FIS, uma das maiores empresas de tecnologia financeira do mundo e provedora de soluções de tecnologia e inovação para bancos e instituições financeiras, mercado de capitais e varejo, apresenta dicas de como o consumidor pode se proteger no ambiente digital, seja acessar contas bancárias ou efetuar comprar online. Temos cada vez mais plataformas para comprar online. Muitas delas têm o seu próprio meio de pagamento. Como saber se esses métodos são seguros? Marcelo Góes: Com o desenvolvimento de novos produtos digitais e, claro, dos smartphones, os fraudadores têm buscado oportunidades neste mercado, principalmente com relação à obtenção de dados de pessoas físicas e jurídicas, seja por engenharia social, seja por vazamentos de dados por instituições. Porém, os novos métodos de pagamento digitais chegam com novas camadas de segurança às transações e, sim, devem ser vistos como seguros pela população. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas Como se proteger e evitar ter seus dados e contas roubadas, gerando prejuízo financeiro? Marcelo Góes: É fundamental o uso de senhas fortes, não anotar senhas no celular, não enviar senhas pelo Whatsapp, efetuar compras em sites conhecidos e certificados, não abrir/compartilhar links e vídeos de desconhecidos, tomar cuidado ao acessar senhas e ao manipular o smartphone em locais públicos. São atitudes básicas, mas que é sempre bom reforçar. E todas estas regras se aplicam também ao uso do Whatsapp como canal de meios de pagamentos. O que o mercado e, principalmente, as instituições financeiras têm feito para proteger os consumidores? Marcelo Góes: O mercado tem atuado fortemente para coibir a atuação de fraudadores com novos controles, com novas camadas de autenticação, como a validação de um código por celular, biometria – digital, facial e voz – e ainda com educação para o consumidor também se proteger. No Brasil, o volume de transações eletrônicas teve um aumento de 22,2%, e o crescimento do mobile foi ainda maior, com 41,6%, segundo The Global Payments Report 2021. Os bancos já trabalham com mais mecanismos, além da senha, para verificar se aquela transação está realmente sendo feita pelo portador da conta. A evolução das biometrias de tokens tem sido um grande trunfo para os agentes de meios de pagamentos e as empresas estão empenhadas em ensinar o cliente a se proteger, o que ajuda a inibir ações fraudulentas. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- 93% das PMEs brasileiras aceleraram seu processo de transformação digital desde o início da pandemia
Levantamento da Edelman encomendado pela Microsoft analisou a adoção do trabalho híbrido, evolução dos processos de transformação digital e fortalecimento da cultura de dados São Paulo, 1º de fevereiro 2022 – O estudo “Impacto da Covid-19 na cultura e operação das PMEs brasileiras", encomendado pela Microsoft para a agência de comunicação Edelman, mostra que 93% das empresas aceleraram o seu processo de transformação digital desde o início da pandemia. Além disso, 97% das PMEs consideram importante incluir tecnologia no modelo de trabalho de forma permanente. Por outro lado, quatro em cada dez (40%) disseram que sua empresa terá que investir em tecnologia. A nova edição do estudo, conduzida no período entre setembro e outubro de 2021, reúne dados sobre a adoção do trabalho remoto e híbrido, a evolução dos processos de transformação digital, recrutamento e treinamento, o fortalecimento da cultura de dados, habilidades digitais e cibersegurança. A pesquisa consultou proprietários, parceiros e diretores de mais de 300 pequenas, médias e microempresas de todo o país. De acordo com o estudo, as empresas que consideram importante incluir tecnologia no modelo de trabalho de forma permanente citam softwares de videoconferência (57%), computadores portáteis (48%) e armazenamento na nuvem (47%) como os principais recursos que devem ser implementados. Além disso, 47% das pequenas, médias e microempresas estão trabalhando de forma híbrida e flexível, e mais da metade acredita que a produtividade aumentou com esse novo modelo de trabalho. Em relação às oportunidades oferecidas pela tecnologia para as PMEs nacionais, o estudo apontou que a eficiência nas operações e produtividade é considerada a mais importante delas (61%). Em seguida, os entrevistados elegeram a possibilidade de expandir mercados e aumentar o número de clientes (56%), reduzir custos (52%), melhorar a tomada de decisão utilizando dados (27%) e incorporar novos produtos e serviços (27%). “As PMEs têm um papel fundamental na economia do nosso País, representando cerca de um terço do PIB nacional, além de serem responsáveis por mais da metade dos empregos formais e informais do Brasil. Para nós, é muito importante entender como o setor tem se transformado digitalmente e como as nossas tecnologias se conectam para impulsionar esses negócios”, afirma Priscyla Laham, vice-presidente de Vendas para o mercado corporativo e SMB da Microsoft Brasil. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas Trabalho híbrido, flexibilidade e retorno presencial O trabalho flexível, que teve início por conta do isolamento social imposto pela pandemia da Covid-19, veio para ficar e está evoluindo – tem demandado das pessoas e organizações soluções fluidas e dinâmicas, geralmente baseadas na nuvem. A pesquisa apontou que quase 5 em cada 10 entrevistados (47%) estão trabalhando de forma híbrida atualmente e, quanto maior a empresa, mais popular é esse modelo. O oposto aconteceu quando se trata de trabalho 100% remoto, que registrou menor ocorrência (15%). Em relação ao trabalho 100% presencial, 38% dos entrevistados afirmaram que suas empresas já retornaram ao modelo. O setor de Educação é o que mais utiliza a forma híbrida de trabalho. Mais da metade dos participantes (52%) acredita que a produtividade aumentou com o trabalho flexível – híbrido e/ou remoto. No entanto, reconhecem que houve alguns obstáculos, como conexão à internet, infraestrutura de tecnologia e cibersegurança. A maioria dos funcionários, 33%, pensa em manter o modelo de trabalho remoto, enquanto 28% prefere voltar ao trabalho presencial e 27% quer o formato híbrido. Uma vez que a pandemia passar, sete em cada 10 (70%) dos profissionais ouvidos preferem trabalhar de forma 100% presencial ou híbrida, sendo que funcionários de microempresas optam pelo modelo presencial, enquanto aqueles em empresas de médio porte preferem o modelo híbrido. "O estudo nos ajudou a entender que a maioria das PMEs está trabalhando atualmente em um modelo híbrido, enquanto a minoria optou por trabalhar pessoalmente. E, embora grande parte das empresas reconheça o impacto positivo do trabalho remoto na produtividade, elas também apontaram algumas barreiras importantes, como conectividade com a internet e infraestrutura tecnológica. Esse cenário demanda das empresas um olhar atento para investimentos em soluções que facilitem os novos modelos de trabalho e promovam integração entre as equipes", comenta Priscyla. Transformação digital, uso e desenvolvimento de tecnologias A transformação digital já vinha sendo observada em grande escala há algumas décadas e foi fortemente intensificada desde o início da pandemia. De acordo com a pesquisa, praticamente todas as pequena e médias empresas participantes acreditam que seus processos nesse sentido foram acelerados recentemente (93%). No caso das microempresas, foram 81%. O estudo revelou ainda que áreas administrativa (50%), de marketing (44%) e vendas (41%) são as que mais aceleram esse processo. A pesquisa analisou, ainda, o desenvolvimento de novas tecnologias por parte das PMEs e quase seis em cada 10 entrevistados (56%) disseram que suas empresas não desenvolveram nenhum aplicativo ou novidade tecnológica como parte de seu processo de transformação digital. Segundo os entrevistados, 45% das empresas também planejam investir em equipamentos de informática no médio prazo, seguido por tecnologias de marketing digital e, por último, tecnologias de CRM. Foram analisadas também a utilização de softwares de colaboração remota, de ferramentas de cibersegurança, de sistemas e tecnologias de marketing e CRM, de controle de dados, de inteligência artificial e big data e os resultados podem ser encontrados no estudo completo. O uso de software de videoconferência, como o Microsoft Teams, é notável em empresas de médio porte: 50% das que possuem entre 100 e 149 funcionários, 73% das que possuem entre 150 e 199 funcionários e 60% das que possuem entre 200 e 249 funcionários declaram utilizar. A maioria das pequenas empresas também utilizam ferramentas de videoconferência: 67% das que possuem entre 10 e 49 funcionários são e 58% das que possuem entre 50 e 100 funcionários. Já no caso de microempresas, que possuem até 9 funcionários, 42% utilizam software de videoconferência. Quando questionados sobre ferramentas como o Microsoft Teams, 34% dos respondentes apontaram o sistema como principal plataforma de colaboração. “Nós percebemos que, por unanimidade, as PMEs do Brasil consideram que a pandemia acelerou seu processo de transformação digital e que as soluções da Microsoft continuam sendo amplamente utilizadas por esse público, que é uma das nossas prioridades de negócio no país”, explica Priscyla. Empresas nativas digitais As empresas nativas digitais são aquelas que desde sua fundação têm baseado sua estratégia e operações em novas tecnologias e recursos digitais. O Brasil é considerado um dos países mais dinâmicos para esse tipo de companhia, segundo especialistas. Mais da metade dos entrevistados (59%) afirmou que sua empresa nativa digital acelerou o uso de dados para inteligência de negócios recentemente. E sete em cada 10 empresas (70%), originadas por novas tecnologias e recursos digitais, consideram que os impactos das mudanças impostas pela pandemia em seus negócios foram positivos. Cerca de 54% dos entrevistados confirmaram que tiveram que contratar novos funcionários, principalmente em empresas de médio porte, e 34% afirmaram que foi necessário contratar especialistas externos. Os setores de Tecnologia e Telecomunicações foram os que melhor desempenharam nesse sentido. Nas análises por tamanho da empresa, foi observado que 71% das médias empresas (entre 200 e 249 funcionários) acreditam que os impactos das mudanças impostas pela pandemia em seus negócios foram positivos, seguidos de 65% para empresas de 150 e 199 funcionários e 74% das organizações com 100 a 149 colaboradores. No caso das pequenas empresas, essa percepção se deu em 74% das organizações que contam com 50 a 99 funcionários e em 56% daquelas com 10 a 49 pessoas em seus quadros. As microempresas, que tem até 9 funcionários, registraram 43%. Uso de dados e segurança cibernética O uso de dados que, quando processados, se tornam informações relevantes para auxiliar na tomada de decisão das PMEs, também foi acelerado, de acordo com o estudo: quase nove em cada 10 entrevistados disseram notar o seu aumento e importância (89%). A maioria, 94%, afirmou tomar decisões com base nesses dados e 76% diz treinar os funcionários para serem orientados por eles. Mais da metade (70%) contou que implementa ou planeja implementar tecnologias de BI (Business Intelligence) e 67% disse ter recrutado especialistas em gerenciamento de dados recentemente. Já a cibersegurança, que precisou ser ainda mais considerada partir do início da pandemia e com a intensificação dos tráfegos virtuais, também é pauta do estudo: 81% dos entrevistados afirmaram que a segurança cibernética é uma prioridade em suas companhias, 74% disseram que contam com tecnologias de proteção em suas organizações e a mesma porcentagem afirmou que existem também políticas estabelecidas nesse sentido. Em relação a investimentos futuros, 72% dos participantes disseram que existem planos para isso em suas empresas e 71% disseram que já utilizam políticas de VPN. Em termos de capacitação, 70% dos ouvidos afirmaram que contam com treinamentos sobre segurança cibernética em suas organizações e 69% disseram que houve mudanças das tecnologias utilizadas para isso desde o início do trabalho remoto, como a implementação de novas políticas e diretrizes e o investimento em novas ferramentas. A metade (50%) afirmou que já enfrentou problemas de segurança cibernética em suas companhias. Sobre o estudo A pesquisa “Impacto da Covid-19 na cultura e operação das PMEs brasileiras” foi desenvolvida pela agência global de comunicação Edelman e encomendada pela Microsoft Brasil com o intuito de entender o desempenho das PMEs locais durante o período e suas expectativas para o futuro. O estudo consultou empresas de micro (0-9 colaboradores), pequeno (10-49 e 50-99 colaboradores) e médio porte (100-149, 150-199 e 200-249 colaboradores) no território nacional (estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Paraná). A pesquisa, conduzida no período entre setembro e outubro de 2021, escutou proprietários, parceiros e diretores de mais de 300 pequenas, médias e microempresas de todo o país. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- Como escolher um sócio e evitar conflitos?
Principais cuidados que se deve tomar na hora de escolher um sócio e alerta sobre os erros mais comuns. Você já deve ter visto em filmes, no noticiário ou até mesmo conhece alguém que passou por problemas com o sócio. O tema que muitas vezes é clichê pode levar a brigas judiciais e até a falência de empresas. Para se ter ideia, só no Brasil existem 6, 4 milhões de estabelecimentos formados pelas micro e pequenas empresas (MPE) e pelos microempreendedores individuais (MEI), mas apenas uma entre quatro empresas sobrevivem antes de completar dois anos de existência, é o que diz um um relatório divulgado pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). Entre os fatores que podem levar ao fim dessas empresas estão os problemas com a sociedade. É necessário levar uma série de critérios em conta na hora de escolher um parceiro para seu negócio. O primeiro passo é entender qual o objeto do negócio, seu tamanho, capital investido e mapear a operação, ou seja, é necessário realizar um plano de negócio estruturado. Com isso você entenderá se precisa de capital, de mão-de-obra ou ambas as coisas para fazer o negócio acontecer. Havendo a necessidade de capital, o sócio-investidor é uma boa medida, mas não se poderá exigir dele, outro comportamento, senão a cobrança por lucros ou dividendos. Ao passo que, se for necessária a soma de esforços para atingir o objetivo em comum, pode ser interessante ter um ou mais sócios, mas nesse perigoso caso, é importante ter claro o job description de cada um, para que não haja a sensação de que um trabalha mais que outro. Outro ponto importante para ser analisado antes de optar por uma sociedade é saber se é capaz de trabalhar em equipe e se é vantajoso ter alguém dividindo as responsabilidades e lucros. Na sociedade de capital cumulada com mão de obra pelos sócios, também é necessário analisar a afinidade entre os gestores e definir quem vai ficar em cada cargo. Normalmente, as pessoas optam por um deles atuando mais no operacional e o outro no comercial, mas os dois devem saber que a participação no capital não tem nada a ver com o fluxo de trabalho. Se algum trabalha mais que outro, uma opção pode ser a criação de pró labores diferentes para tornar mais equilibrada a relação. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas Existem diversos cuidados que se deve ter ao escolher um sócio, pontuo alguns mais comuns abaixo: Defina bem todas as atividades: os principais conflitos entre os sócios estão vinculados à falta de regras claras em relação a função de cada um na empresa e os resultados que se espera deles. Em muitas companhias como não há definição das tarefas, expectativas e projetos esperados para cada sócio, um deles pode acabar se sentindo mais sobrecarregado do que o outro e isso pode gerar ainda mais conflitos quando os problemas começarem a surgir. Por isso, é necessário colocar no papel o quanto cada um deve se dedicar a empresa e quais as tarefas de cada um. Seja precavido: claro que ninguém começa um casamento querendo se divorciar, a mesma coisa acontece com uma sociedade, por isso, é fundamental deixar tudo acordado antes de iniciar o negócio. Existem algumas medidas para evitar problemas na hora de desfazer a sociedade, uma delas é deixar tudo alinhado em um contrato. Caso os sócios optem por desfazer a sociedade, isso pode acontecer de maneira consensual, em que um deles decide fazer a divisão da sociedade. A partir disso, cada um é representado por um profissional que vai elaborar uma minuta de alteração contratual, fazendo a retirada de um deles da empresa. E se meu sócio falecer? Em caso de morte de um dos sócios vai estar deliberado no contrato social como deve ser feita transferência do dinheiro de cotas. Caso venha acontecer o falecimento existem alguns procedimentos que podem acontecer e que devem ser alinhados no contrato social ou estatuto pelos sócios, eles podem optar pelos herdeiros terem o direito de acender na sociedade, de tomar posse como representantes por aquelas ações ou se acontecerá de outra forma, por compra das cotas do sócio remanescente. Nesse caso, temos um elemento essencial que deve ser levado em conta que é a afeição entre os sócios, porque muitas vezes essa sinergia e relação de confiança pode não existir em relação aos herdeiros. Para escolher um sócio é necessário analisar a fundo todos os processos desse negócio. Antes de começar uma sociedade você deve levar em conta se essa pessoa está com o mesmo propósito que você, se conseguem trabalhar em conjunto, com organização e honestidade, e além de tudo, verificar se os dois estão correndo o mesmo caminho e desejam que essa jornada do empreendedorismo que não é fácil dê certo. Caso decidam que sim, outro ponto importante é que o sócio administrador preste contas aos outros regularmente. *Rubens Leite é advogado e sócio-gestor da RGL Advogados Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. 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- O futuro da comunicação de marcas e consumidores no pós-pandemia
A covid-19 mostrou às marcas e pessoas que é possível se comunicar de forma eficiente mesmo estando longe. Durante estes quase dois anos de pandemia, o mundo tem vivido grandes reviravoltas no que diz respeito às relações sociais e no modo como se faz negócios em um lugar onde tudo que precisava ser presencial, se mostrou não tão necessário assim. De verdade, a covid-19 mostrou às marcas e pessoas que é possível se comunicar de forma eficiente mesmo estando longe e mais do que isso, que a “digitalização” que antes muitos criticavam nas rodas de almoço, nos deixou mais próximos e humanos. É sobre isso que se trata o futuro da comunicação das marcas e seus potenciais clientes no pós-pandemia - a nova experiência de consumo, a nova estrutura econômica, com mais carinho e cuidado. Temos agora uma oportunidade para fazer as coisas de forma diferente e construir negócios melhores, que sejam mais sustentáveis, resilientes e inclusivos. Uma pesquisa publicada pela Egon Zehnder, mostrou que o consumidor busca por fontes de segurança e conforto, se voltando àquilo que conhecem e confiam, atrelado à procedência, autenticidade e significado, ou seja, o conceito do propósito (que tem sido buscado há anos pelas corporações) nunca foi tão evidente. Outro estudo feito pela MacKinsey, 40% dos brasileiros estão fazendo mais compras online durante a pandemia, 40% pretendem continuar a fazer mais compras online e 35% pretendem diminuir idas a lojas físicas. Um comportamento já esperado pelo mercado, apesar de diversos especialistas afirmarem que o consumidor está “louco” pela volta ao mundo real. De fato, sim, mas não da forma que se prega. As pessoas querem o contato mais humanizado, mais cuidadoso e elaborado, o que não significa que ele precise ser sempre presencial. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas Os megaeventos, com stands enormes e palestras de uma hora, deram lugar à simplicidade da casa, da poltrona, da cadeira, onde tudo isso pode ser visto e acompanhado online, tomando um bom café que está ali ao lado. O mercado de marketing é um dos que mais tem sentido essa mudança, já que se reduziu o espaço para campanhas projetadas daqui 18 meses, afinal, o cliente quer ações concretas no agora, com mais inovação e criatividade. Isso se trata de uma construção de um relacionamento próximo com o seu consumidor por meio de conteúdos que o provoquem! Que sejam do interesse dele, mas que o faça pensar, estar bem informado, enfim, criar uma relação de “confiança e segurança”. As marcas, neste novo cenário, precisarão desenvolver ações mais precisas, uma vez que, no contexto da "economia da atenção", onde captar a atenção do público é cada vez mais desafiador, se destaca quem consegue ser cirúrgico. Não é realizar mais ou falar mais alto. É ter uma comunicação com mais foco em experiências, que estabeleça laços próximos e afetivos com seus consumidores e que, seja no mundo físico ou digital, traga memórias associativas positivas. *Gabrielle Teco é CEO da Qura, hub especializada em curadoria de conteúdos para empresas e executivos Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas












