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- Preços de produtos na saída das fábricas sobem 1,18% em janeiro
IPP acumula taxa de inflação de 25,51% em 12 meses O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a variação de preços de produtos na saída das fábricas, registrou inflação de 1,18% em janeiro deste ano. Em dezembro de 2021, o IPP havia apurado deflação (queda de preços) de 0,08%. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPP acumula taxa de inflação de 25,51% em 12 meses, abaixo da inflação acumulada em dezembro (28,45%). Em janeiro, 18 das 24 atividades industriais pesquisadas tiveram alta de preços, com destaque para indústrias extrativas (9,54%), petróleo e biocombustíveis (2,26%) e veículos automotores (2,27%). Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas Vestuário não teve variação de preços. Entre os cinco segmentos com deflação, o destaque ficou com metalurgia (-1,48%). Analisando-se as quatro grandes categorias econômicas da indústria, três delas tiveram inflação: bens de capital, isto é, máquinas e equipamentos usados no setor produtivo (2,56%); bens intermediários, isto é, insumos industrializados usados no setor produtivo (1,73%) e bens de consumo duráveis (1,20%). Bens de consumo semiduráveis e não duráveis tiveram deflação de 0,27%. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- Confiança do empresário cai e atinge menor nível desde abril
Índice chegou a 91,1 pontos numa escala de 0 a 200. O Índice de Confiança Empresarial (ICE), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 0,5 ponto de janeiro para fevereiro deste ano. É a quarta queda consecutiva. Com isso, o ICE chegou a 91,1 pontos em uma escala de 0 a 200 pontos, o menor nível desde abril de 2021 (89,6 pontos). O indicador consolida os índices de confiança dos quatro setores econômicos pesquisados: indústria, construção civil, comércio e serviços. O Índice da Situação Atual, que avalia a percepção dos empresários sobre o presente, caiu 3,2 pontos e atingiu 88,1 pontos. O Índice de Expectativas, que mede a confiança dos empresários em relação ao futuro, subiu 1,9 ponto e chegou a 93,3 pontos. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas Entre os quatro setores, dois apresentaram queda. A confiança dos serviços cedeu dois pontos e chegou a 89,2 pontos. A indústria recuou 1,7 ponto, mas continua com a maior pontuação entre os segmentos (96,7 pontos). Ao mesmo tempo, dois setores tiveram alta. A confiança da construção subiu 0,9 ponto indo para a 93,7 pontos. O comércio cresceu 2,1 pontos, mas manteve-se com o pior indicador entre os quatro segmentos (87 pontos). Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- 10 temas para sua convenção de vendas
Definir sobre o que será a convenção é um dos principais passos para que ela tenha sucesso com os colaboradores Uma convenção de vendas é um evento muito importante na agenda das empresas. Ela tem como objetivo promover a integração dos colaboradores em um mesmo local, ou em vários quando a atividade for no formato híbrido entre o presencial e online. Dá para dizer que é uma grande reunião que envolve uma série de atividades, tanto técnicas quanto motivacionais e até descontraídas. As convenções de vendas precisam abordar diversos tópicos. É importante falar sobre os números do ano, se as metas foram ou não batidas, os motivos do sucesso ou da falta dele e estabelecer as novas metas para o próximo período. Para realizar uma convenção de vendas é necessário seguir algumas dicas, como as que o palestrante de vendas Diego Maia dá nesse artigo. Entre elas é fundamental ser organizado, buscar um local adequado, saber o que será passado para os colaboradores, utilizar as ferramentas corretas e organizar as atividades. E um ponto muito importante é definir o tema da convenção de vendas. Existem diversas possibilidades, desde trabalhar técnicas, o futuro do negócio, motivação da equipe, entre outras. Nesse artigo separamos 10 temas para você pensar na sua convenção de vendas. Confira. 1 - Orgulho de ser… Esse tema é um clássico para convenções corporativas e pode ser completado com o nome da empresa, com o slogan ou mesmo com “Orgulho de ser de vendas”, por exemplo. Durante o evento os treinamentos e palestras podem ter como mote trabalhar esse sentimento de orgulho, como uma forma de motivar os vendedores e aproximá-los da marca. 2 - Vender é a solução para (quase) todos os males Um dos lemas do palestrante de vendas Diego Maia, esse pode ser o tema de uma convenção de vendas bem sucedida. Através de seus treinamentos, podcast, livros e postagens em sites e redes sociais, Diego Maia sempre ressalta que as vendas são o mais importante em uma companhia e como todos dentro dela, não apenas o time de vendas, são responsáveis por gerar mais negócios. Ouça o podcast inspiracional e motivacional de Diego Maia, o BóraVoar: 3 - Gente de valor Esse é outro tema de convenção de vendas para mostrar a valorização dos funcionários da companhia. Nas atividades desse tipo de convenção o objetivo é motivar a equipe mostrando que ela é o que a empresa tem de mais valioso e que sem eles não é possível atingir as metas. 4 - O futuro das vendas (técnicas) Treinamentos com técnicas de vendas sempre são importantes para uma convenção bem sucedida. Utilizar o futuro das vendas como tema do evento pode ser uma ótima oportunidade de trabalhar novas ferramentas, técnicas inovadoras e mudanças nas já existentes para que se adaptem ao futuro do mercado, que já chegou com a digitalização, que foi acelerada nos últimos dois anos. 5 - O novo papel do vendedor Dentro do tema futuro de vendas, outra possibilidade é organizar uma convenção que tenha como tema o novo papel do vendedor. A digitalização não é mais o futuro, ela já é uma realidade que não irá embora, com consumidores cada vez menos dispostos a interagirem pessoalmente. Nesse tipo de evento as palestras podem ter como foco a necessidade de ser cada vez mais humano, ter o cliente no centro de tudo e como se desenvolver como um consultor. Apontado pelo Google como o "melhor palestrante de vendas do Brasil" Diego Maia é o palestrante certo para sua convenção de vendas. 6 - Superação Se a sua empresa passa por um momento difícil, ou precisa de um empurrão após mudanças radicais, pode usar como tema de sua convenção de vendas a superação. As atividades do evento terão como foco mostrar como superar os tempos complicados. 7 - Juntos somos mais Esse é um tema de convenção de vendas que mostra a importância do trabalho em equipe. Seu nome pode ser complementado por palavras impactantes, como “Juntos somos mais fortes”. Pode ser uma palestra ou treinamento que revise os processos comerciais da empresa e mostre como a união do time é importante para o sucesso e para que as mudanças ocorram. Veja alguns conteúdos sobre palestras e convenções de vendas: Sumicity contrata Diego Maia como palestrante para energizar seu time Diego Maia é o palestrante oficial da Campanha Natal de Vendas da CDL Uberlândia Bio Mundo contrata palestra de Diego Maia para sua convenção de vendas Unimed Volta Redonda recebe palestra de vendas do Diego Maia 8 - Encontro de vendas Um encontro de vendas é um evento que une todo o time comercial da empresa, seja ela pequena ou uma multinacional com equipes espalhadas pelo país. Nesse tipo de convenção o palestrante contratado pela companhia falará sobre como vender mais e melhor, superar objeções e mostrará novas técnicas de vendas para os colaboradores. 9 - Apresentação de resultados Em finais de ano as empresas podem apostar em uma convenção de vendas que apresente os resultados obtidos no período. O evento fará a explanação de quais eram os objetivos e metas e o que a equipe conseguiu atingir delas e como se chegou a esse resultado. Esse evento também deverá trazer os objetivos para o novo período, o que pode ser mantido e o que deve ser melhorado, além de contar com palestras motivacionais e treinamentos. 10 - O cliente é o centro de tudo Uma convenção de vendas também pode ter foco no cliente. Cada vez mais exigente e com o poder nas mãos para decidir não apenas o que quer, mas como e onde quer, o consumidor deve ser o centro de tudo e uma convenção de vendas pode trabalhar com a equipe formas de fidelização, como conquistar novos consumidores, ferramentas para atendê-lo da forma como ele preferir, entre outros tópicos importantes nessa relação. Confira mais alguns conteúdos sobre palestras e convenções de vendas: Diego Maia é o palestrante oficial do Encontro de Vendas da Aeroflex Arcofoods, especialista em food service, contrata Diego Maia para capacitar seu time de vendas Engesystems contrata treinamento de Diego Maia para repensar seu processo comercial Grupo Barcelos contrata palestra de vendas do Diego Maia Conheça o palestrante Diego Maia Com essas dicas você já pode começar a procurar o próximo palestrante de vendas para agregar conhecimento e motivar sua equipe para atingir os resultados esperados. Aproveite e conheça mais sobre Diego Maia, um dos mais contratados palestrantes de vendas do país. Além do Brasil, ele é um palestrante internacional e seus treinamentos já foram realizados nos Estados Unidos, Argentina e Portugal. Diego Maia ministra palestras sobre vendas, gestão de vendas, empreendedorismo e motivação. Atuante no mercado do conhecimento há quase 20 anos, fala sobre otimismo com muita propriedade. É o responsável pelo podcast inspiracional e motivacional BóraVoar, disponível em diversas plataformas de streaming como o Spotify e recentemente lançou seu projeto editorial Pílulas de Otimismo. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV atua em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- Guerra entre Rússia e Ucrânia pode impactar inflação e PIB no Brasil
Combustíveis, alimentos e câmbio sofrem efeitos do conflito A invasão da Ucrânia por tropas russas pode produzir impactos econômicos a mais de 10 mil quilômetros de distância. O Brasil pode sentir os efeitos do conflito por meio de pelo menos três canais: combustíveis, alimentos e câmbio. A instabilidade no Leste europeu pode não apenas impactar a inflação como pode resultar em aumentos adicionais nos juros, comprometendo o crescimento econômico para este ano ao reduzir o espaço para a melhoria dos preços e do consumo. Segundo a pesquisa Sondagem da América Latina, divulgada nesta semana pela Fundação Getulio Vargas (FGV), as turbulências na Ucrânia devem agravar as incertezas que pairam sobre a economia global nos últimos meses. No Brasil, os impactos deverão ser ainda mais intensos. Uma das razões é a exposição maior aos fluxos financeiros globais que o restante da América Latina, com o dólar subindo e a bolsa caindo mais que na média do continente. A própria pesquisa, que ouviu 160 especialistas em 15 países, constatou a deterioração do clima econômico. Na média da América Latina, o Índice de Clima Econômico caiu 1,6 ponto entre o quarto trimestre de 2021 e o primeiro trimestre deste ano, de 80,6 para 79 pontos. No Brasil, o indicador recuou 2,8 pontos, de 63,4 para 60,6 pontos, e apresentou a menor pontuação entre os países pesquisados. Grande parte da queda atual deve-se ao Índice de Situação Atual, um dos componentes do indicador, que reflete o acirramento das tensões internacionais e o encarecimento do petróleo no início de 2022. O outro componente, o Índice de Expectativas, continuou crescendo, tanto no continente como no Brasil, mas a própria FGV adverte que o indicador que projeta o futuro também pode deteriorar-se caso o conflito entre Rússia e Ucrânia se prolongue. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas Canais Segundo a FGV, existem diversos canais pelos quais a crise entre Rússia e Ucrânia pode chegar à economia brasileira. O principal é o preço internacional do petróleo, cujo barril do tipo Brent encerrou a semana em US$ 105, no maior nível desde 2014. O mesmo ocorre com o gás natural, produto do qual a Rússia é a maior produtora global, cujo BTU, tipo de medida de energia, pode chegar a US$ 30, segundo disse nesta semana em entrevista coletiva o diretor de Refino e Gás Natural da Petrobras, Rodrigo Costa. O Brasil usa o gás natural para abastecimento das termelétricas. Para o diretor da estatal, a perspectiva é que a elevação dos reservatórios das usinas hidrelétricas no início do ano possa compensar, pelo menos nesta fase de início de conflito. Em relação à gasolina, a recuperação da safra de cana-de-açúcar está reduzindo o preço do álcool anidro, o que também ajuda a segurar a pressão do barril de petróleo num primeiro momento. Desde novembro do ano passado, o litro do etanol anidro acumula queda de 24,6% em São Paulo, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Universidade de São Paulo. As maiores pressões sobre combustíveis estão ocorrendo sobre o diesel, que não tem a adição de etanol e subiu 3,78% em janeiro, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), que funciona como prévia da inflação oficial. Alimentos Outro canal pelo qual a guerra no Leste europeu pode afetar a economia brasileira são os alimentos. A Rússia é a maior produtora mundial de trigo. A Ucrânia ocupa a quarta posição. Nesse caso, o Brasil não pode contar com outros mercados porque a seca na Argentina, tradicionalmente maior exportador do grão para o Brasil, está comprometendo a safra local. A crise no mercado de petróleo também pressiona os alimentos. Isso porque a Rússia é o maior produtor mundial de fertilizantes, que também são afetados pelo petróleo mais caro. Atualmente, o Brasil compra 20% dos fertilizantes do mercado russo. O aumento do diesel também interfere indiretamente no preço da comida, ao ser repassado por meio de fretes mais caros. Dólar e juros O terceiro fator pelo qual a crise entre Rússia e Ucrânia pode impactar a economia brasileira será por meio do câmbio. O dólar, que chegou a atingir R$ 5 na quarta-feira (23), fechou a sexta-feira (25) a R$ 5,15 após a ocupação de cidades ucranianas por tropas russas. Por enquanto, os efeitos no câmbio são relativamente pequenos porque o Brasil se beneficiou de uma queda de quase 10% da moeda norte-americana no acumulado de 2022. O prolongamento do conflito, no entanto, pode anular a baixa do dólar no início do ano. Nesta semana, o secretário do Tesouro Nacional, Paulo Valle, disse que o Brasil está preparado para os impactos econômicos da guerra. Segundo ele, o país tem grandes reservas internacionais e baixa participação de estrangeiros na dívida pública, o que ajudaria a enfrentar os riscos de uma turbulência externa prolongada. No entanto, caso o dólar continue a subir e a inflação não ceder, o Banco Central pode ver-se obrigado a aumentar a taxa Selic (juros básicos da economia) mais que o previsto. Nesse caso, o crescimento econômico para este ano ficaria ainda mais prejudicado. Na última edição do boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo Banco Central, os analistas de mercado elevaram a projeção anual de inflação oficial para 5,56% em 2022. Essa foi a sexta semana seguida de alta na estimativa. A previsão de crescimento para o Produto Interno Bruto (PIB) foi mantida em apenas 0,3% neste ano. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- Camex zera tarifas de importação de 30 produtos aeronáuticos
Medida alinha alíquotas com acordo da OMC A partir de hoje (2), 30 produtos ligados ao setor aeronáutico passam a entrar no país sem pagar Imposto de Importação. O Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Camex) zerou as tarifas nas importações para o uso em atividades relacionadas ao setor. Entre os produtos beneficiados, estão impressoras, máquinas de corte, planadores, dirigíveis e aparelhos de telefone, desde que usados pelo setor aeronáutico. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas Em nota, o Ministério da Economia informou que a medida alinha as alíquotas brasileiras ao Acordo sobre Comércio de Aeronaves da Organização Mundial do Comércio (OMC) A redução das alíquotas a zero foi proposta pela própria equipe econômica. A Camex também atualizou a norma para importação de produtos aeronáuticos, estabelecendo os requisitos para que as empresas interessadas possam comprar produtos no exterior sem pagar Imposto de Importação. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- Metaverso: um novo modelo de negócios para se conectar com o consumidor?
Nos próximos 5 anos, 70% das grandes marcas estarão presentes no metaverso. D2A (Direct-to-avatar), uma nova forma de interação entre marcas e consumidores. Embora não seja um conceito novo e que ainda temos um longo caminho a percorrer, o "Metaverso" é visto hoje como o futuro da Internet, razão pela qual gigantes tecnológicos como Facebook, Google ou Apple estão competindo para ser o número um nesta corrida por dominar o metaverso. Miguel Rojo, Country Manager da Tiendeo, empresa especializada na digitalização do setor de varejo, inicia o debate com a seguinte pergunta: Estamos diante de um fenômeno temporário ou de um novo mundo que abre as portas para um poderoso modelo de negócios? Para introduzir o tema, ele nos convida a refletir sobre que a ideia que temos do metaverso, a entrar neste mundo para saber como a vida das pessoas está prestes a mudar, as oportunidades que oferece aos varejistas e às marcas para se conectarem com o consumidor. Um novo universo em desenvolvimento O Metaverso é um ambiente virtual no qual nos conectaremos através de dispositivos, como óculos ou capacetes e aplicativos de realidade virtual e realidade aumentada, que prometem uma experiência imersiva que nos fará sentir que estamos realmente dentro dele, interagindo com outras pessoas e objetos. Neste tipo de mundo alternativo, tudo será possível através de um avatar: comprar bens e serviços, assistir a concertos, viajar, brincar e até trabalhar. O incrível desse universo é que você pode se teletransportar de uma experiência para outra sem sair do seu quarto. Com o desenvolvimento do metaverso, o objetivo é estender o mundo real ao mundo virtual, transformando as ações mais cotidianas em espetáculo. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas O que torna o metaverso tão sedutor? O grande potencial que esta tecnologia apresenta como modelo de negócio é o que tem levado várias empresas a criarem os seus próprios “omniversos”. Para alcançar o sucesso, eles devem considerar que o usuário entra no metaverso para fugir do mundo real, pois oferece a ele a possibilidade sedutora de construir sua própria personalidade: mostrar como "acha ou sente" que é de verdade, e não como é fisicamente, o que leva a experiência do usuário para um outro nível. Isso faz com que seja possível ver uma nova forma de interação entre consumidores e marcas por meio do modelo D2A (direct-to-avatar), em que já não compraremos mais roupas para nós mesmos, mas para a nossa representação no metaverso. Esta oportunidade de melhorar as conversões através de experiências de compras totalmente imersivas também tem outros benefícios, pois não há limitações de estoque ou de espaço de loja neste universo, e estes produtos não precisam de matérias-primas ou oficinas para serem criados, portanto a margem de lucro é muito maior. Assim, o desafio que as empresas terão será o de fazer com que as pessoas realizem a maior parte de suas atividades neste universo digital, assim como fazemos no mundo físico, dando lugar a mercados virtuais que atualmente já movimentam grandes quantias. A ideia não parece ser tão absurda em uma era em que o ser humano já está viciado em tecnologia, seja profissionalmente, socialmente ou ambos, e especula-se que em 2030 passaremos mais tempo no metaverso do que na “vida real”. Assim, o desejo de dominar os novos espaços virtuais aponta para o desejo de controlar a forma como as pessoas interagem. O Metaverso vai conquistar o varejo As oportunidades oferecidas pelo Metaverso são infinitas, principalmente na área do comércio, por isso a empresa de tecnologia Wildbytes estima que nos próximos 5 anos, 70% das grandes marcas estarão presentes no metaverso. Até 2023, algumas empresas já prometem lançar um novo produto, enquanto outras já estão analisando a possibilidade de criar shoppings, butiques e lojas virtuais onde os avatares poderão comprar produtos NFT e pagar em criptomoedas. O setor de varejo é um dos mais interessados no Metaverso. A Gucci, por exemplo, já começou a vender suas próprias roupas virtuais, os sapatos Gucci Virtual 25. A H&M também lançou recentemente sua primeira coleção virtual através do jogo de simulação social “Animal Crossing" da Nintendo. O Ikea também já está usando tecnologia de realidade aumentada para que os clientes possam criar seus próprios espaços por meio de seu aplicativo, para assim poder ver como os móveis ficariam no mundo físico, tudo isso com tecnologia de realidade aumentada. Algumas marcas vão ainda mais longe e não hesitam em apostar o Metaverso. É o caso da Nike, que veio para criar seu próprio universo virtual: a Nikeland. Um espaço que dá acesso a vários cenários esportivos, bem como uma sala de exposições onde os usuários podem equipar os seus avatares com sapatos Nike para participar de competições. A marca também usa esse espaço como campo de testes para que as gerações mais jovens possam conhecer seus novos produtos por meio de avatares antes de comprá-los na vida real. Em resumo, a revolução do metaverso promete uma experiência digital em que o mundo virtual e o mundo real se entrelaçam e se fundem sob uma única realidade. Agora, cabe às marcas e varejistas encontrarem seu lugar e explorar todo o seu potencial. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- Crise sim, pânico não!
No Brasil, emendamos sempre uma crise na outra, e de vez em quando uma catástrofe se instala nas finanças de algumas empresas. No Brasil, emendamos sempre uma crise na outra, e de vez em quando uma catástrofe se instala nas finanças de algumas empresas. Dividas bancárias, tributárias, débitos com fornecedores, execuções fiscais, ações de despejo, ações trabalhistas e sufocam ainda mais empresas que já se encontram em dificuldade e com problemas para operar. Mas, ainda assim é possível administrar esses problemas e tocar o seu negócio. Só o planejamento caso a caso que pode resolver o problema, mas podemos listar aqui algumas situações que podem servir como guia para o caminho que se deve tomar. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas 1. dívidas com bancos: sempre discutir judicialmente a dívida. Normalmente, o seu gerente tem margem quase zero para negociar o débito. Também são comuns cobranças indevidas, como taxas não contratadas, juros acima do mercado e venda casada de serviços. 2. dívidas trabalhistas: o débito trabalhista é um dos poucos que atingem a pessoa física dos sócios de forma direta, então muito cuidado com ele. Por outro lado, não aumente ainda mais o passivo trabalhista porque não tem dinheiro para demitir o funcionário. Isso não tem sentido. A penalidade por demitir um funcionário e não pagar as verbas rescisórias é de um salário recebido por ele, conforme previsto no artigo 477 da CLT. Exemplo: se o funcionário recebe 2 mil por mês, é demitido sem que as verbas sejam pagas no prazo, o empregador ficará devendo, além das verbas que não pagou, mais 2 mil reais. Paga-se os 2 mil reais de multa só uma vez mais, e não todos os meses... A empresa deve fazer todo o trâmite legal de forma correta, dar baixa na carteira de trabalho, entreguar o termo de rescisão para que ele possa sacar o FGTS, e as guias do seguro desemprego para que dê entrada. Mas pagar apenas o que for possível, e o restante negociar a forma de pagamento com o ex-funcionário. 3. dívidas tributárias: dívidas de tributos possuem uma multa de 20%, e juros calculados pela taxa Selic. A taxa Selic é a menor possível, empréstimos bancários têm taxas bem mais altas que a Selic. No caso dos tributos, o maior problema é a multa de 20%, que somada à taxa Selic, faz com que o custo dessa dívida seja alto. No entanto, a multa é fixa, e a taxa depende do prazo do atraso. Ou seja, quanto mais tempo se fica devendo, mais barata se torna a sua dívida. Se você atrasa 60 dias um tributo, vai pagar pouco mais de 20% de encargos, o que dá uma taxa média próxima de 10% ao mês. Já, se atrasa 60 meses, esses 20% de multa vão se diluir no tempo, e a taxa média fica mais barata do que um financiamento bancário. Isso não é um incentivo a atrasar tributo, mas se a empresa está em dificuldades, isso deve ser levado em conta. 4. dívidas com fornecedores: vale atentar para cobranças indevidas, como juros não pactuados e honorários advocatícios em cobranças amigáveis. Diante da insistência de tais cobranças, encaminhe o caso para o seu jurídico, ou peça a discriminação da cobrança por escrito. Muitas outras práticas podem ser aplicadas para equalizar suas finanças. É preciso cabeça fria, e buscar conhecimento para sair da crise. Acesse o vídeo no nosso canal no Youtube! Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- As expectativas para gestores no setor da saúde em 2022
É essencial pensar em ações de planejamento estratégico que visam melhorar a perspectiva de resultados na área da gestão de saúde. Ainda estamos no início de 2022, mas é essencial pensar em ações de planejamento estratégico que visam melhorar a perspectiva de resultados na área da gestão de saúde. Principalmente, após os reflexos de dois anos de uma pandemia global sem precedentes nos últimos tempos. Em 2020 gestores do mundo inteiro sofreram com as consequências causadas pelo surto de Covid-19, sendo obrigados a operarem de maneira desconfortável suas empresas enquanto se adequam a uma nova realidade. Por outro lado, 2021 trouxe as primeiras vacinas que combatem o vírus, fazendo com que diversos países passassem por um processo de “renormalização” de seus costumes, voltando a fazer o que lhes era rotineiro. Isso gerou recompensas para a gestão de saúde, que viu o setor obter crescimento pela primeira vez em vários meses, trazendo uma recuperação interessante para empresários que atuam na área hospitalar. Para 2022, estima-se que a categoria continue em uma crescente, mesmo que não seja na mesma proporção do ano anterior. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas No entanto, o que se vê até esse início de fevereiro, é uma demanda relevante de pacientes em clínicas e hospitais, buscando realizar exames e serviços específicos. Isso mostra um cenário positivo e com vasta possibilidade de expansão. Por isso, é importante criar um planejamento estratégico de negócios para superar os percalços causados pela pandemia, visando proteger a saúde financeira e a estabilidade dos empreendimentos. É necessário também entender as nuances e mudanças do mercado. Se antecipar aos problemas e criar métodos para que eles sejam evitados é algo que tem revitalizado diversas empresas, e na área da saúde isso não é diferente. Mas vale destacar que, essas transformações, devem acontecer em virtude de uma melhor experiência dos pacientes, reduzindo seu tempo de permanência no hospital e solucionando problemas de forma prática. *Éber Feltrim é especialista em gestão de negócios para a área da saúde, começou a sua carreira em Assis (SP). Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- Investimento anjo, Mútuo Conversível ou SCP: Qual a melhor modalidade de investimento em Startups
Cada dia mais, fundos e investidores em geral buscam bons negócios para aportar capital com o foco de garantir remuneração futura; Cada dia mais, fundos e investidores em geral buscam bons negócios para aportar capital com o foco de garantir remuneração futura ou até garantir que haja a possibilidade de conversão do investimento em participação societária. A estruturação jurídica do projeto é a base que sustenta a sua eficácia e garante segurança jurídica tanto para o investidor, quanto para a empresa investida. A fim de superarmos todas as possibilidades de investimento é importante destacar as minúcias de cada estrutura. Existem diversas modalidades de estrutura jurídica, mas a fim de atender o objetivo em análise destacamos as seguintes modalidades: sociedade em conta de participação, investimento-anjo e mútuo conversível em ações, cujos detalhes esclareceremos a seguir. De início podemos destacar a sociedade em conta de participação. Trata-se um tipo societário contido no Código Civil, em seu art. 993[1], cujo objetivo é criar um instrumento no qual figuram um investidor, chamado na lei de sócio oculto/participante e um sócio que executa o empreendimento, chamado de sócio ostensivo, podendo este ser uma pessoa jurídica ou física. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas O objetivo desse formato, que não tem personalidade jurídica e não depende de registro do seu contrato, é se criar uma modalidade de captação de investimento sem risco para o investidor, todavia, o seu registro é necessário na Receita Federal, nos termos da Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil nº 1863, de 27 de dezembro de 2018. Não obstante a lei deixe evidente que o sócio participante somente responde pelas obrigações perante terceiros em caso de haver alguma influência sua na gestão dos negócios, há na jurisprudência trabalhista a responsabilização de sócio investidor. Notemos: SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO. REDIRECIONAMENTO DA EXECUÇÃO CONTRA OS SÓCIOS. A desconsideração da personalidade jurídica autoriza a execução de bens dos sócios da empresa demandada, independentemente do tipo societário que tenham adotado e das categorias de sócios existentes (ostensivo ou investidor)[2] No campo do direito civil, a segurança jurídica é maior, todavia, encontramos problemas de entendimento judicial quanto à dissolução da sociedade, no sentido de limitar a relação à prestação de contas do sócio ostensivo ao sócio oculto. Diante de tais instabilidades que o poder judiciário gera, notadamente o trabalhista, a sociedade em conta de participação, à priori, se mostra como opções viáveis, entretanto, há de se ter cautelas quanto à riscos futuros. Outra opção a ser analisada é o investimento anjo. Trazido ao direito brasileiro pela Lei Complementar 123/2006, essa modalidade buscou a criação de um sistema de investimento mais dinâmico buscando incentivar a inovação, especialmente como incremento inicial para empresas de tecnologia.[3] Essa modalidade, no entanto, a fim de tentar regular um mercado dinâmico e volátil, cria uma série de regras que pode gerar desconforto e engessar os investimentos. Assim como a Sociedade em conta de participação há o destaque do risco ser assumido pelos chamados sócios regulares isentando o investidor de responsabilidade, porém, cria-se regras sobre alguns itens do investimento, que acabam por engessar o processo. Nessa modalidade, por exemplo, o contrato deve ter vigência não superior à sete anos, porém a remuneração deve ter o prazo máximo de cinco anos e o prazo mínimo de dois anos. Há até a definição da forma com que a remuneração será feita, delimitando os rendimentos ao valor corrigido.[4][5] Além disso, a Instrução Normativa da Receita Federal nº 1719/2017, traz alíquotas progressivas de imposto de renda auferidos dos rendimentos decorrentes dos investimentos, iniciando-se em 22,5% até 15%. Diante de tantas limitações diretas à forma do investimento, payback, e até da imposição tributária agressiva, temos que o investimento anjo, que tinha como propósito dinamizar o mercado e atrair investimentos, acabou por se tornar uma opção, muitas vezes, inviável. Por fim, podemos destacar o mútuo conversível em ações ou quotas, como modalidade para realização do investimento. O contrato de mútuo é uma modalidade de empréstimo trazida pelo Código Civil, em seu artigo 586. É sabido que o investimento inicial pode ser devolvido nos termos acordados ou, como desejam sempre o investidor e investido, que o negócio cresça e se tenha uma grande valorização do negócio. Nesse cenário de incertezas a previsão dessa possibilidade e sua garantia é essencial. O mútuo permite que esse cenário seja criado como bem podera Takada (2016), ao frisar que as partes podem frisar condições outras na avença contratual. Além disso, consoante a lição sempre precisa de Silvio Rodrigues, em regra, o contrato de mútuo não exige qualquer forma especial. Nesse contexto de liberdade contratual e de negociação, a possibilidade de se prever a forma do investimento, seu desinvestimento ou até, prosperando o negócios, a conversão em participação societária, é garantida com o contrato de mútuo. Diante de todo o exposto, mapeamento o interesse do investidor e expusemos as modalidades contidas no direito brasileiro que podem ser utilizadas para tal, expondo, no entanto, suas peculiaridades, de modo que, o mútuo conversível se mostra, em razão da liberdade de negociação e segurança jurídica, como solução muito mais estratégica e mais viável tanto para o investidor, quanto para a empresa investida. *Rubens Leite, sócio-gestor da RGL Advogados Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- Fiscalização da LGPD: um desafio para as empresas
Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) publicou uma resolução que estabelece as normas e a metodologia para a fiscalização e o monitoramento das atividades de manuseio de informações e dados pessoais. A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) publicou uma resolução que estabelece as normas e a metodologia para a fiscalização e o monitoramento das atividades de manuseio de informações e dados pessoais, como resultado da implementação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil. Embora a lei já esteja em vigor desde agosto de 2020, a primeira fase de fiscalização só começa a valer a partir de janeiro de 2022. Apesar de já estar sancionada e ser conhecida desde o segundo semestre de 2018, o que vejo é que nem todas as empresas estão adequadas a ela. Li recentemente uma pesquisa realizada de janeiro a abril de 2021 que diz que apenas 15% das companhias se mostravam prontas ou na reta final da preparação para estar em conformidade com a regulamentação. Já pelo lado dos usuários de serviços online, 74% das pessoas tentaram remover algum dado seu que foi disponibilizado online por alguma empresa, isso no Brasil. No mundo, esse número sobe para 82%, segundo um levantamento feito em 23 países. Isso mostra não apenas que as empresas estão muitas vezes atrasadas, ou pouco preocupadas, em se colocarem regulares perante a LGPD, como também que a segurança de dados pessoais é uma demanda do usuário, que irá fiscalizar o uso de suas informações e denunciar o uso inadequado quando for preciso. Para mim, o que vejo que muda, a partir de 2022, é uma tendência maior das empresas se preocuparem efetivamente com estarem em conformidade com a lei. Até porque, além de seu dever ético, também agora está em jogo uma multa salgada: após a advertência, com indicação de prazo para tomar medidas cabíveis, virá uma multa de até R$ 50 milhões para quem não levar em consideração a fiscalização. Além disso, a lei prevê uma punição que, a meu ver, impacta muitas vezes tanto ou mais do que uma multa. A companhia terá sua infração divulgada ao mercado. Isso pode trazer prejuízos diversos, sejam eles financeiros, na reputação da marca ou na confiança de seu público ao oferecer seus dados àquela empresa, sabendo que com ela, não estarão protegidos. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas Mas o que devo fazer para me adequar à LGPD? Se sua empresa está entre aquelas que ainda não começaram a tomar medidas para isso, esse é o momento final para entrar em compliance. Em primeiro lugar, é válido contratar uma companhia fornecedora de soluções de tecnologia, que irá verificar se a empresa está realmente exposta e quais as adequações que devem começar de maneira imediata. Se a equipe ou profissional de segurança contratado for realmente bom, ele irá, primeiramente, atender o ponto principal da lei, que é proteger os direitos dos titulares dos dados, mas não se atendo somente a isso – afinal, a lei é extensa e contém mais de 65 artigos que preveem aplicação, fiscalizações e punições. Entre as ferramentas fundamentais para estar em conformidade com todos estes pontos da lei, é importante ter instaladas na empresa todas as soluções técnicas de TI para manter os dados protegidos – ferramentas para proteção de endpoint são um bom começo, afinal, é onde estão os dados mais sensíveis à exposição. Assegurar que os e-mails estão protegidos, é outra forma de fechar as portas para ataques cibernéticos que podem violar e expor dados. Por outro lado, prestar atenção nas conexões com a internet e nos dispositivos móveis, como notebooks e celulares corporativos, que também podem ser um ponto vulnerável nas companhias por serem carregados para todos os lados, muitas vezes, sem criptografia. Por fim, é importante contratar serviços de treinamento e de consultoria de desenvolvimento documental e de gestão dos processos para atendimento à legislação. Já que o grande desafio de uma empresa nesse estágio é rapidamente proteger os dados de seus clientes, ao mesmo tempo em que oferece informações de qualidade a seus colaboradores sobre como manter uma postura ética diante das demandas da LGPD, tornando todos os departamentos conscientes das necessidades de conformidade à lei e de como lidar no dia a dia com as demandas de um novo cuidado às informações de terceiros. E se eu receber uma notificação da ANPD? Creio que o mais importante é manter a calma e iniciar os procedimentos de verificação interna de todas as evidências relativas à denúncia. Após o levantamento e coleta dos documentos, testes internos de conformidade e demais investigações necessárias, a empresa deve comunicar a ANPD todos os pormenores do caso, conforme o prazo estabelecido na legislação. Por fim, se realmente houve uma falha, é preciso verificar a advertência e adotar todas as medidas de contenção necessárias. No entanto, o que quero ressaltar é que o ideal é que sua empresa nunca precise correr atrás de entrar em conformidade em cima da hora, quando uma notificação já foi feita. Já que existe a possibilidade de ela já estar totalmente de acordo com as normas pré-estabelecidas, através de um bom treinamento de equipe e ferramentas de segurança apropriadas para cumprir a LGPD já instaladas nos equipamentos da empresa, podendo assim, evitar prejuízos financeiros e de reputação. *Audreyn Justus, Diretor de Marketing da Solo Network. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. 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- Imposição de metas agressivas pode gerar fraudes e processos trabalhistas
Prática cria ambiente tóxico e aumenta ocorrência de fraudes, diz especialista A imposição de metas muito agressivas e inatingíveis vem causando problemas jurídicos e de relacionamento que provocam prejuízos incalculáveis às empresas. O advogado, especialista em Compliance e autor do livro Entrevista Forense Corporativa, André Costa, explica que, além de processos por gestão por injúria e fraudes, a prática pode até resultar em ações de rescisão indireta. Segundo ele, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) é clara ao prever, no artigo 483, a possibilidade de rescisão indireta quando forem exigidos serviços superiores às forças do colaborador e alheios ao contrato de trabalho. “A rescisão indireta é como uma demissão por justa causa, mas acontece de forma invertida. Quando as cláusulas contratuais não são respeitadas e tornam a relação de trabalho insustentável, é possível pleitear na Justiça uma indenização que dá direito a todas as verbas rescisórias como se o trabalhador houvesse sido demitido”, afirma o especialista. O especialista explica que conflitos gerados por metas inatingíveis têm se tornado cada vez mais comuns desde o retorno às atividades presenciais e podem provocar uma série de danos. “Sempre que é colocada uma meta ou um prazo inatingível as chances de os colaboradores cometerem fraudes ou agirem de maneira desonesta é potencializada, porque ficam desesperados para entregar o resultado a qualquer preço. Além disso, quase sempre geram um ambiente de trabalho tóxico afetando a saúde e o bem-estar de todos”, pontua Costa. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas Gestão por injúria O advogado conta que nem sempre cobranças relacionadas à produtividade são caracterizadas como assédio moral. “Nem sempre o líder é um assediador. Esse tipo de cobrança exagerada para obter resultado a qualquer custo acontece pela falta de maturidade de quem está liderando a equipe, que não tem condição de se levantar em uma sala de executivos, por exemplo, e falar que a meta exigida é impossível de ser atingida. Geralmente, essa pessoa fica quieta, acata e começa a ter condutas totalmente ilegais tentando entregar o que sabe não ser possível com os recursos que tem”, diz. Costa, que também atua como entrevistador forense há mais de 10 anos investigando fraudes e outras condutas inadequadas nas empresas, conta que casos de gestão injuriosa são comuns em seu dia a dia. “Atendi um caso em que o líder trancou os funcionários na empresa com cadeados, pediu pizza, refrigerante e não os deixou sair enquanto não terminassem o serviço. Em outra situação, o líder criou uma planilha para controlar quantas vezes os colaborares iam ao banheiro, o tempo que demoravam e compartilhava o arquivo com toda a empresa, como justificativa para a produtividade baixa de cada colaborador. Isso pode gerar um problema jurídico para a empresa”, fala. Atenção aos limites Para evitar ultrapassar os limites da lei, da ética e da moral, o especialista orienta estabelecer metas baseadas em análises. “A empresa precisa dosar essas metas com base em um estudo técnico e responsável e ouvir todos os setores para entender o que é possível ser aplicado. É fundamental ter conhecimento sobre a realidade econômica do país, de seu segmento, da quantidade de membros na equipe, do volume que o maquinário aguenta e o orçamento disponível, por exemplo”, orienta. Crescimento da judicialização O Superior Tribunal do Trabalho (TST) registrou um aumento de 13,27% nos pedidos de rescisão indireta no primeiro grau nas Varas do Trabalho do Brasil no ano passado. O número saltou de 118.736 em 2020 para 134.503 casos em 2021. *André Costa é advogado especialista em compliance. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- Governo amplia prazo de ações reduzindo efeitos da pandemia no turismo
Setor de cultura também é beneficiado por medida O Diário Oficial da União de hoje (22) publica medida provisória que amplia alguns prazos de medidas emergenciais adotadas para reduzir os efeitos da crise decorrente da pandemia nos setores de turismo e de cultura. A Medida Provisória nº1.101 amplia até 31 de dezembro de 2022 algumas medidas que desobrigam prestadores de serviços e empresários a reembolsar o consumidor, por eventuais adiamentos ou cancelamento de serviços, de reservas e de eventos como shows e espetáculos. Essa desobrigação de reembolso dos valores pagos pelos consumidores é permitida caso haja remarcação dos serviços, das reservas e dos eventos adiados, ou quando haja disponibilização de crédito para uso ou abatimento na compra de outros serviços, reservas e eventos disponibilizados pela mesma empresa, desde que não sejam cobrados valores adicionais pela alteração. Para acessar o crédito junto à empresa onde adquiriu o serviço, o consumidor precisa ficar atento ao prazo de 120 dias, contados a partir do adiamento ou cancelamento dos serviços, ou 30 dias antes da realização do evento. Esse prazo poderá ser estendido por mais 120 dias por motivos de falecimento, internação ou força maior. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas Crédito Nessas situações, o crédito será repassado a herdeiro ou sucessor, em prazo contado a partir da data de ocorrência do fato que impediu a solicitação. Esse crédito, visando a remarcação dos serviços, reservas e eventos adiados, passa a ter como data limite o dia 31 de dezembro de 2023. O prestador de serviço ou a sociedade empresária deverá restituir o valor recebido ao consumidor somente na hipótese de ficarem impossibilitados de oferecer a remarcação dos serviços ou a disponibilização de crédito. A medida provisória define como prazo limite o dia 31 de dezembro de 2022 para os cancelamentos realizados até 31 de dezembro de 2021. No caso de cancelamentos realizados entre 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022, o prazo limite é o dia 31 de dezembro de 2023. Artistas, palestrantes ou outros profissionais detentores do conteúdo, contratados de 1º de janeiro de 2020 a 31 de dezembro de 2022 (impactados por adiamentos ou por cancelamentos de eventos em decorrência da pandemia), “incluídos shows, rodeios, espetáculos musicais e de artes cênicas, e os profissionais contratados para a realização desses eventos” não terão obrigação de reembolsar imediatamente os valores dos serviços ou cachês, desde que o evento seja remarcado, observada a data limite de 31 de dezembro de 2023. Ainda segundo a MP, na hipótese desses profissionais não prestarem os serviços contratados no prazo previsto, o valor recebido será restituído, atualizado monetariamente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E), até 31 de dezembro de 2022, para os cancelamentos ocorridos até 31 de dezembro de 2021, e até 31 de dezembro de 2023, para os cancelamentos ocorridos entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2022. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas












