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- Sucesso no empreendedorismo depende de 10 habilidades, aponta estudo
Dados são da Troposlab e indicam que o êxito de um negócio está diretamente ligado a comportamentos específicos liderados por motivação, realização e relação O sucesso do empreendedor está diretamente relacionado às suas habilidades empreendedoras. Por isso, visando a promoção de desenvolvimento para pessoas que desejam ser mais empreendedoras e mais inovadoras, a Troposlab, empresa especialista em inovação e empreendedorismo, com base em uma série de pesquisas e investigações realizadas desde 2015, preparou um estudo detalhado sobre as habilidades essenciais para empreender com sucesso. Nele, é possível compreender melhor o que é comportamento empreendedor, quais são as habilidades essenciais para se obter sucesso, dicas de desenvolvimento, cuidados sobre os excessos de comportamento e sobre autoconhecimento. O estudo aponta que o empreendedor é caracterizado pela geração de mudanças e impactos, pode ser feito de várias formas e classificado em vários tipos e acontece necessariamente via comportamentos das pessoas. Além disso, o seu sucesso está diretamente relacionado às suas habilidades empreendedoras, ou seja, comportamentos que cumprem a função de aumentar as chances de realizar algo. São generalizáveis a diferentes contextos, inclusive extrapolando o ambiente de trabalho. Como por exemplo, habilidades em planejamento geral, em formação e manutenção de relacionamentos, entre outras. A Troposlab foi capaz de identificar que esses comportamentos variam ao longo do tempo e, a depender do contexto, ambiente e/ou desafio, a capacidade de emitir um comportamento com eficiência pode ser aprendida, desenvolvida e aprimorada a partir desses fatores, passando a se tornar habilidades e não de características pessoais inatas. “A Troposlab propôs uma inversão de pensamento, de “se é empreendedor, vai empreender” para “se empreender, precisará ser empreendedor”. Isto é, uma jornada empreendedora de sucesso depende do desenvolvimento de algumas competências específicas daqueles que decidem empreender. O ambiente empreendedor vai exigir, à medida que o empreendedor avançar, que ele desenvolva e aprimore também novas competências e, muitas vezes, é o que mais explica o resultado de seus projetos ou negócios” afirma Marina Mendonça, sócia e diretora de cultura e times da Troposlab. Dessa forma, o estudo elencou as 10 principais habilidades empreendedoras, apoiadas sob 3 diferentes pilares: a motivação, a realização e a relação. Pilar Motivação O pilar motivação foca na disposição do empreendedor em seguir adiante no que se propõe, acreditar no que faz e no que vai alcançar a partir disso, e ter interesse por esses possíveis resultados. Nele estão as seguintes habilidades: Autoconfiança: é a habilidade de confiar em sua própria capacidade, especialmente na execução de uma tarefa difícil ou ao enfrentar desafios; conseguir manter suas crenças e opiniões mesmo mediante oposições ou resultados desanimadores. Coragem para riscos: é a habilidade de saber calcular riscos, avaliando alternativas e possibilidades, mantendo o controle de uma situação de modo a controlar os seus resultados, buscando envolver- se em situações desafiantes, de risco moderado. Comprometimento: a habilidade de manter comportamentos e esforços/ações que beneficiem a sobrevivência e constante desenvolvimento de sua organização/de seu projeto. Persistência: é a capacidade de ação perante obstáculos e desafios, variando seu comportamento quando necessário, mas se mantendo firme rumo às suas metas e objetivos. Pilar de Realização Já o pilar de realização entende as maneiras como o empreendedor busca aumentar a probabilidade de realizar algo, buscando descrever o que deve ser feito para atingir seus objetivos, e tudo aquilo que pode contribuir para isso. Esse pilar é o resultado do repertório que o empreendedor possui para planejar, buscar oportunidades, aprender e criar com inovação. Planejamento: é a habilidade em planejar atividades, tarefas e objetivos de maneira a estipular prazos e datas de execução, detalhando estratégias e modos de execução, e mantendo o controle sobre atividades presentes e futuras de seu negócio/projeto. Busca por aprendizagem: habilidade que envolve a atualização constante de dados e informações sobre clientes, fornecedores, concorrentes e sobre o próprio negócio, bem como a busca por desenvolver pessoalmente habilidades técnicas e empreendedoras. Busca por oportunidades: habilidade em identificar e também criar oportunidades de negócio, com novos produtos e serviços, ou mesmo visando possibilidades de expandir e agregar valor ao negócio/ projeto que já possui. Criação Inovadora: refere-se ao desenvolvimento de criatividade ao buscar resolver dores e problemas, criando soluções efetivas a partir da investigação a fundo de tais problemas. Pilar de Relação Por fim, o pilar de relação trata-se das habilidades do empreendedor em interagir bem com outras pessoas, a fim de inspirá-las e conduzi-las na direção de realização de seus projetos e suas ideias. Isto é, a busca e orientação de contribuições a um projeto, ideia ou negócio, e geração de colaboratividade. Fazem parte dele as seguintes habilidades: Formação de Rede: habilidade em formar conexões, criando e mantendo uma rede de relações de maneira a pôr-se em contato com pessoas-chave que possam auxiliar no alcance de seus objetivos, bem como a expansão e desenvolvimento de seus negócios. Redes de relação são fundamentais não só para a identificação de oportunidades de negócio, mas também para a ampliação do impacto social e cultural de um empreendimento, auxiliando na disseminação sistemática de inovação. Liderança: de maneira geral, trata-se da habilidade em influenciar indivíduos, reforçando-os positivamente quanto à execução de ações rumo ao alcance de objetivos determinados por este. Na prática, a liderança efetiva implica uma série de papéis e funções rumo ao sucesso do negócio. Porém, ainda de acordo com o estudo, o excesso de algumas ou todas essas habilidades empreendedoras pode ser prejudicial para os negócios. “Parece contraditório dizer que uma habilidade gera impactos negativos, mas é isso mesmo que pode acontecer. Por exemplo, quando uma empresa quer mudar, inovar e crescer, ela vai precisar mudar os seus padrões de comportamentos, mas isso pode ser totalmente contra o que garantiu sucesso dela até o momento. E o que normalmente acontece é uma resistência, até inconsciente, perante as mudanças necessárias. O desconforto é tão grande que muitas vezes esse processo leva anos para acontecer”, afirma Mendonça. “Outro efeito colateral é o excesso de emissão do comportamento que gerou impactos positivos no passado. O primeiro é gerado pelo viés da pessoa que se comporta, em que ela passa a perceber somente as consequências positivas do comportamento excessivo e não mais percebe os efeitos negativos gerados e o segundo tem a ver com a magnitude do impacto positivo, no qual em algum momento o comportamento pode ter gerado um resultado importante demais para quem se comportou e ele ganha um valor muito grande na vida dessa pessoa”, complementa. A executiva pontua ainda que é preciso entender todas as situações que levaram o empreendedor a ter o excesso dessas habilidades, e identificar em sua trajetória os momentos que fizeram pensar que eram habilidades importantes para realizar o seu empreendimento, comparando com o momento em que está vivendo agora e para onde quer ir. “Da mesma forma que o projeto, a ideia e o negócio mudam ao longo do tempo, o empreendedor enquanto recurso humano precisará mudar também. E é nesse sentido que o autoconhecimento praticado de forma humilde e sistemática pode ser um de seus maiores aliados”, finaliza. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.
- Assessor contábil Cláudio Lasso dá 5 dicas para sua empresa começar o ano no azul
O contador listou medidas essenciais para você começar desde agora Mesmo iniciando o ano com gastos já esperados, como o pagamentos de impostos, nem todo empreender reserva a quantia necessária para quitar esses custos. E para sua empresa começar o ano no azul, não basta fazer promessas e cruzar os dedos, é preciso uma série de medidas. Pensando nisso, o assessor contábil Claudio Lasso, CEO da SAPRI Consultoria, deu 5 dicas para uma boa gestão financeira de sua empresa em 2022. 1) Faça o fluxo de caixa regularmente Seria ótimo se você pudesse desde agora já prever o futuro da sua empresa para o próximo ano né? Mas você pode. O fluxo de caixa é uma ferramenta que dá capacidade para que sua empresa aprenda com o passado e visualize uma estimativa do futuro do caixa, projetando os ganhos e gastos para os próximos meses. Além disso, o controle de fluxo de caixa te dá base para antecipar períodos de baixa no mercado e tomar, antecipadamente, decisões importantes relacionadas à saúde financeira do seu negócio. Então, separe suas contas e faça a previsão de pagamentos e recebimentos. 2) Organize as finanças da sua empresa Controle financeiro é disciplina. Muitos empreendedores passam um bom período do ano com uma folga no fluxo de caixa e acabam deixando o controle financeiro de lado. Quando menos imaginam, se veem sem dinheiro para honrar as contas. Para que sua empresa fique no azul, é essencial que você se organize para saber regularmente quanto dinheiro entra e quanto sai e como isso impacta no seu caixa. Portanto, procure ter disciplina e acompanhe suas finanças de perto para que não haja imprevistos no final do mês. O ideal é que você tenha uma dedicação diária para atualizar os controles da empresa, registrando tudo o que entra e sai, além de atualizar o saldo de suas contas. Caso o controle diário seja difícil para você, comece com um controle semanal e depois parta para o controle diário. É tudo uma questão de hábito. 3) Determine seus custos e corte gastos desnecessários Para garantir que todas as áreas da empresa operem no azul, é necessário detalhar seus custos fixos e variáveis mensais. Assim, o empresário pode descobrir para onde vai o dinheiro do seu negócio a cada mês. Uma vez que o detalhamento estiver pronto, é hora de cortar gastos desnecessários. Otimizar seus custos é essencial para que os gastos da empresa não cresçam mais que os ganhos e se transformem numa bola de neve no futuro. 4) Mantenha um bom capital de giro A falta de capital de giro é uma das maiores razões pelas quais os empresários não conseguem manter a estabilidade financeira de seus negócios. Portanto, tenha como prioridade organizar suas contas de modo que consiga manter um bom equilíbrio entre pagamento de fornecedores e recebimento de clientes. Além disso, é bom guardar um bom fundo de emergências para ter mais poder de reação nas finanças e contra-atacar suas despesas a fim de não cair nos juros. Isso, é claro, sem se esquecer de manter seu controle financeiro, ou seu capital de giro não irá sobreviver por muito tempo. 5) Deixe o passado para trás e use um software de controle financeiro Se até agora você ainda realiza a gestão financeira da sua empresa usando as boas e velhas planilhas do Excel, chegou a hora de adotar métodos mais modernos e atuais: é o momento certo para investir em um software de controle financeiro. Nós recomendamos o uso de um sistema financeiro que te ajuda a deixar o seu Fluxo de Caixa redondinho. Dessa forma, sua gestão será mais simples e eficiente, direcionando o controle do seu dia a dia e garantindo que a empresa se mantenha com as finanças saudáveis durante todo o ano. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.
- Comissão aprova Código de Defesa do Empreendedor
O objetivo é desburocratizar o dia a dia do empreendedor brasileiro A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que cria o Código de Defesa do Empreendedor. A proposta prevê procedimentos desburocratizados e limites à intervenção do Estado na atividade econômica. O Projeto de Lei 4783/20 tem o objetivo de desburocratizar o dia a dia do empreendedor brasileiro, gerar mais liberdade econômica e garantir a segurança jurídica. Relator da proposta, o deputado Guiga Peixoto (PSL-SP) defendeu a aprovação do texto pelo incentivo à abertura e crescimento das empresas e aquecimento da atividade econômica e inovação. “Cabe ao Estado garantir a proteção à livre iniciativa e ao livre exercício da atividade econômica, como por exemplo, facilitar a criação e extinção de empresas, assim como assegurar a economicidade dos custos referentes à obtenção de atos públicos de liberação, funcionamento e extinção de empresas, entre outras garantias”, afirmou. Deveres do Estado A proposta determina que é dever do Estado facilitar a abertura e a extinção de empresas; desenvolver sistemas digitais para obtenção simplificada de documentos para processos de registro, abertura, funcionamento, modificação e extinção de empresas; analisar em 30 dias pedidos de licenciamento de atividades de médio risco e em 60 dias os referentes a atividades de alto risco; exercer primeiramente fiscalização orientadora e punir nos casos de reincidência; aplicar transição de pelo menos 60 dias para novas interpretações sobre normas. O empreendedor poderá contestar o poder público se considerar que houve requisição de especificação técnica ou documentação que julgar desnecessária. A proposta também impõe ao Estado o dever de revisar as suas normas para reduzir a quantidade de terminações e os custos para os empreendedores além de impedir a instituição ou manutenção de restrições, exigências ou práticas burocráticas ineficazes, ineficientes, onerosas, excessivas, que impeçam a inovação ou induzam à clandestinidade. Tecnologia Pelo texto, cada esfera deverá criar um sistema online de licenciamento e autorizações, integrando diversos órgãos públicos, com o objetivo de facilitar o processo de registro, abertura, alteração e extinção de empresas. Além disso, o Executivo deverá promover a modernização, inovação, simplificação e desburocratização dos procedimentos de registro, fé pública e publicidade dos documentos exigidos do empreendedor. Já as empresas poderão substituir as licenças e alvarás que hoje devem ser fixados para visualização pelo público e pela fiscalização por ferramentas tecnológicas. Tramitação A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. * Fonte: Agência Câmara de Notícias
- A humanização da comunicação é essencial para atrair os consumidores no pós-pandemia
Transformação digital ganhou força durante a pandemia e exige que empresas adaptem sua comunicação Quando foi decretado estado de emergência em todo mundo devido à presença de um vírus, em março de 2020, muitas coisas mudaram em nossas vidas. O que era pra ser uma semana de quarentena, acabou tornando-se 1 ano e 9 meses de combate incessante ao Coronavírus. Ao longo deste período, a sociedade passou por mudanças: costumes foram repensados, novos hábitos foram adquiridos no dia a dia e a Transformação Digital ganhou força, impactando diretamente na relação das pessoas entre si e com o consumo de produtos e serviços. Segundo um estudo realizado pela consultoria Ebit/Nielsen, mais de 7,3 milhões de brasileiros realizaram suas primeiras compras pela internet no primeiro semestre de 2020, o que representou um aumento de 40% no segmento. Essa alteração forçada de clientes, que antes gostavam de consumir produtos e experiências de forma física/presencial, obrigou as marcas a repensarem rapidamente a forma de se comunicar. A principal mudança no comportamento, no entanto, não terá relação com o consumo de mídia, mas na forma como as empresas se relacionam com as pessoas. O engajamento socioambiental e as estratégias de relacionamento das corporações com seus públicos seguirão como prioridade. A abertura de um diálogo social é imperativo entre marcas e seus consumidores, e deve ser feita sempre com foco em um propósito bem alinhado aos princípios das empresas. Afinal, marcas que fazem a diferença para a sociedade e que são verdadeiramente úteis em sua vida, tendem a ter mais probabilidade de sucesso nesta nova fase da transição digital. Essa mudança de mindset acontece em um momento no qual há um incremento substancial nas verbas de marketing digital das empresas. A representatividade deste segmento no bolo publicitário brasileiro muito provavelmente chegará mais perto da média global de 40%. Dentro deste cenário, as marcas têm mudado suas diretrizes quando o assunto é compartilhamento e engajamento. Além do “Share of Market” e “Share of Mind”, as empresas precisam focar no “Share of Heart” dos seus consumidores. Um forte exemplo disso está na indústria de construção civil, onde players como InterCement, Duratex e Husqvarna, estão investindo na comunicação omnichannel - multicanal em português - para atingir engenheiros e arquitetos, mestres de obra e pedreiros, ajudantes, entre outros profissionais que trabalham no segmento. No caso dessas empresas, as publicações realizadas em plataformas digitais, tiveram um acréscimo de 40% no engajamento, elevando também o desempenho em vendas e consumo de produtos. De fato as organizações entenderam que ter uma comunicação cada vez mais humanizada nos diversos canais digitais é um fator essencial para criar uma proximidade com o público. Ao priorizar a criação de um diálogo com a sociedade em tempo real por meio de conversas relevantes, as marcas conseguem "entrar" na vida do consumidor de forma efetiva e, com isso, acabam aproximando essa relação. Atualmente, é possível dizer que a publicidade está cada vez mais humana e conectada com diversas causas e movimentos sociais. Felizmente, as empresas estão saindo de cima do muro e girando sob o centro de gravidade que mais importa: o consumidor. O momento é de encontrar um equilíbrio nas comunicações entre o novo normal e o lado social dos afetos, que aflorou ainda mais na pandemia. Certamente, quem conseguir aprimorar essa relação sairá na frente da concorrência. *Giselle Freire é CEO e Diretora de Contas da DreamONE. Com mais de 20 anos de carreira, a executiva é formada em jornalismo pela UFRJ, possui MBA em marketing pelo IBMEC-RJ e mestrado em comunicação pela Faculdade Cásper Líbero.
- Mercado financeiro volta a diminuir previsão de crescimento em 2022
Segundo o boletim Focus, estimativa passou de 0,36% para 0,28% O mercado financeiro diminuiu mais uma vez a previsão para o crescimento da economia brasileira neste ano. As projeções constam do segundo boletim Focus de 2022, que aponta um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 0,28%, ante os 0,36% projetado na primeira semana do ano. O boletim, divulgado hoje (10) pelo Banco Central (BC), reúne a projeção do mercado para os principais indicadores econômicos do país. Na última semana de 2021, a previsão do mercado era de um crescimento de 0,42% e, há quatro semanas, a previsão era de 0,50%. O mercado também reduziu a previsão de crescimento do PIB - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - para 2023, de 1,8% para 1,7%. Há quatro semanas, a projeção era de crescimento de 1,9%. Em 2024, a projeção do mercado financeiro se manteve estável em relação à semana anterior, com expansão do PIB em 2%. No boletim divulgado hoje, o mercado manteve em 4,5% a previsão do PIB para o ano de 2021. Há quatro semanas, a previsão era de um crescimento de 4,71%, em 2021. Para 2022, o mercado financeiro manteve a estimativa de inflação das duas últimas semanas, com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficando em 5,03%. Já para 2023, o mercado reduziu a expectativa de inflação para 3,36%, ante os 3,41% da semana passada. Em 2024, a previsão é mesma da semana passada com inflação em 3%. Para 2021, a previsão para o IPCA, considerado a inflação oficial do país, também variou para baixo, de 10,01% para 9,99%. É a quinta redução depois de 35 semanas consecutivas de alta da projeção. Selic e câmbio A previsão do mercado para a taxa básica de juros, a Selic, ao final de 2022, aumentou em relação ao projetado na semana passada, passando de 11,5% para 11,75% ao ano, no boletim divulgado hoje. Atualmente a Selic, definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom), está em 9,25% ao ano. Para a próxima reunião do órgão, em fevereiro, o Copom já sinalizou que deve elevar a taxa em 1,5 ponto percentual. Para o fim de 2023, a estimativa é de que a taxa básica caia para 8% ao ano, a mesma previsão da semana passada. E para o fim de 2024, a previsão é de Selic em 7% ao ano, projeção que repete a da semana anterior. A expectativa do mercado para a cotação do dólar em 2022 também se manteve igual ao projetado na semana passada, ficando em R$ 5,60. Já para os próximos dois anos, a projeção do mercado é de alta no câmbio. Para 2023, a previsão da cotação do dólar subiu de R$ 5,40 para R$ 5,45. Para 2024, a projeção passou de R$ 5,30 para R$ 5,39. * Fonte: Agência Brasil
- Investimento anjo, Mútuo Conversível ou SCP: Qual a melhor modalidade de investimento em Startups
Advogado detalha os tipos de investimentos em Startups com análise de vantagens e desvantagens Cada dia mais, fundos e investidores em geral buscam bons negócios para aportar capital com o foco de garantir remuneração futura ou até garantir que haja a possibilidade de conversão do investimento em participação societária. A estruturação jurídica do projeto é a base que sustenta a sua eficácia e garante segurança jurídica tanto para o investidor, quanto para a empresa investida. A fim de superarmos todas as possibilidades de investimento é importante destacar as minúcias de cada estrutura. Existem diversas modalidades de estrutura jurídica, mas a fim de atender o objetivo em análise destacamos as seguintes modalidades: sociedade em conta de participação, investimento-anjo e mútuo conversível em ações, cujos detalhes esclareceremos a seguir. De início podemos destacar a sociedade em conta de participação. Trata-se um tipo societário contido no Código Civil, em seu art. 993[1], cujo objetivo é criar um instrumento no qual figuram um investidor, chamado na lei de sócio oculto/participante e um sócio que executa o empreendimento, chamado de sócio ostensivo, podendo este ser uma pessoa jurídica ou física. O objetivo desse formato, que não tem personalidade jurídica e não depende de registro do seu contrato, é se criar uma modalidade de captação de investimento sem risco para o investidor, todavia, o seu registro é necessário na Receita Federal, nos termos da Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil nº 1863, de 27 de dezembro de 2018. Não obstante a lei deixe evidente que o sócio participante somente responde pelas obrigações perante terceiros em caso de haver alguma influência sua na gestão dos negócios, há na jurisprudência trabalhista a responsabilização de sócio investidor. Notemos: SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO. REDIRECIONAMENTO DA EXECUÇÃO CONTRA OS SÓCIOS. A desconsideração da personalidade jurídica autoriza a execução de bens dos sócios da empresa demandada, independentemente do tipo societário que tenham adotado e das categorias de sócios existentes (ostensivo ou investidor)[2] No campo do direito civil, a segurança jurídica é maior, todavia, encontramos problemas de entendimento judicial quanto à dissolução da sociedade, no sentido de limitar a relação à prestação de contas do sócio ostensivo ao sócio oculto. Diante de tais instabilidades que o poder judiciário gera, notadamente o trabalhista, a sociedade em conta de participação, à priori, se mostra como opções viáveis, entretanto, há de se ter cautelas quanto à riscos futuros. Outra opção a ser analisada é o investimento anjo. Trazido ao direito brasileiro pela Lei Complementar 123/2006, essa modalidade buscou a criação de um sistema de investimento mais dinâmico buscando incentivar a inovação, especialmente como incremento inicial para empresas de tecnologia.[3] Essa modalidade, no entanto, a fim de tentar regular um mercado dinâmico e volátil, cria uma série de regras que pode gerar desconforto e engessar os investimentos. Assim como a Sociedade em conta de participação há o destaque do risco ser assumido pelos chamados sócios regulares isentando o investidor de responsabilidade, porém, cria-se regras sobre alguns itens do investimento, que acabam por engessar o processo. Nessa modalidade, por exemplo, o contrato deve ter vigência não superior à sete anos, porém a remuneração deve ter o prazo máximo de cinco anos e o prazo mínimo de dois anos. Há até a definição da forma com que a remuneração será feita, delimitando os rendimentos ao valor corrigido.[4][5] Além disso, a Instrução Normativa da Receita Federal nº 1719/2017, traz alíquotas progressivas de imposto de renda auferidos dos rendimentos decorrentes dos investimentos, iniciando-se em 22,5% até 15%. Diante de tantas limitações diretas à forma do investimento, payback, e até da imposição tributária agressiva, temos que o investimento anjo, que tinha como propósito dinamizar o mercado e atrair investimentos, acabou por se tornar uma opção, muitas vezes, inviável. Por fim, podemos destacar o mútuo conversível em ações ou quotas, como modalidade para realização do investimento. O contrato de mútuo é uma modalidade de empréstimo trazida pelo Código Civil, em seu artigo 586. É sabido que o investimento inicial pode ser devolvido nos termos acordados ou, como desejam sempre o investidor e investido, que o negócio cresça e se tenha uma grande valorização do negócio. Nesse cenário de incertezas a previsão dessa possibilidade e sua garantia é essencial. O mútuo permite que esse cenário seja criado como bem pondera Takada (2016), ao frisar que as partes podem frisar condições outras na avença contratual. Além disso, consoante a lição sempre precisa de Silvio Rodrigues, em regra, o contrato de mútuo não exige qualquer forma especial. Nesse contexto de liberdade contratual e de negociação, a possibilidade de se prever a forma do investimento, seu desinvestimento ou até, prosperando o negócios, a conversão em participação societária, é garantida com o contrato de mútuo. Diante de todo o exposto, mapeamento o interesse do investidor e expusemos as modalidades contidas no direito brasileiro que podem ser utilizadas para tal, expondo, no entanto, suas peculiaridades, de modo que, o mútuo conversível se mostra, em razão da liberdade de negociação e segurança jurídica, como solução muito mais estratégica e mais viável tanto para o investidor, quanto para a empresa investida. [1] Disponível: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406compilada.htm [2] TRT-4 - AP: 00254007820035040291, Data de Julgamento: 06/11/2017, Seção Especializada em Execução [3] Art. 61-A. Para incentivar as atividades de inovação e os investimentos produtivos, a sociedade enquadrada como microempresa ou empresa de pequeno porte, nos termos desta Lei Complementar, poderá admitir o aporte de capital, que não integrará o capital social da empresa. [4] Disponivel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp123.htm [5] Art. 61-A (...) § 1o As finalidades de fomento a inovação e investimentos produtivos deverão constar do contrato de participação, com vigência não superior a sete anos. (...) § 4o O investidor-anjo: III - será remunerado por seus aportes, nos termos do contrato de participação, pelo prazo máximo de cinco anos. (...) § 7o O investidor-anjo somente poderá exercer o direito de resgate depois de decorridos, no mínimo, dois anos do aporte de capital, ou prazo superior estabelecido no contrato de participação, e seus haveres serão pagos na forma do art. 1.031 da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil, não podendo ultrapassar o valor investido devidamente corrigido. *Rubens Leite é advogado e sócio-gestor da RGL Advogados.
- 5 dicas para recuperar a autoestima no trabalho e começar 2022 com o pé direito
Pandemia, Síndrome de Burnout, desmotivação, infelicidade no ambiente de trabalho, alto índice de depressão foram temas em alta em 2021. Com a chegada de 2022 é possível reverter esse cenário com algumas medidas O ano de 2021 foi marcado por muitos debates sobre a infelicidade no mercado de trabalho. Um dos temas recorrentes foi a crescente nos casos de Síndrome de Burnout, em pessoas que extrapolavam as horas de trabalho em home office. O transtorno que é causado pelo esgotamento físico e mental, devido a rotina de trabalho exaustiva, é um exemplo de como as empresas precisam se reinventar para não prejudicar os colaboradores e até sua presença no mercado. Outros temas debatidos também foram o aumento do turnover nas empresas, além do estresse e problemas com sono/concentração devido a pandemia. Em meio às mudanças na vida profissional e pessoal, se adaptar pode se tornar um processo difícil e doloroso e que também pode trazer danos para a autoestima. Para se ter ideia, de acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade de São Paulo (USP), em onze países, o Brasil lidera os casos de depressão e ansiedade durante a pandemia. De acordo com o estudo, o país é o que mais tem casos de ansiedade (63%) e depressão (59%). Números como esses mostram como a saúde mental dos brasileiros foi afetada durante a pandemia. De acordo com Tomás Camargos, sócio-fundador da VIK - startup que nasceu para ajudar as empresas a melhorarem a saúde de seus colaboradores, implementando um programa que visa transformar a vida das pessoas e o resultado das corporações -, as empresas devem enxergar a saúde como um investimento e não como uma linha de custo para a empresa. “As boas organizações precisam investir no bem-estar dos membros da equipe para evitarem, futuramente, gastarem com doenças causadas pelo sedentarismo e estresse, por exemplo. Isso também permite com que elas diminuam consideravelmente os custos das organizações com plano de saúde, absenteísmo e baixa produtividade. No Brasil esse movimento vem acontecendo, em que a preocupação com a saúde está cada vez mais consciente e estratégica para as corporações”, revela. Para a psicóloga Vanessa Gebrim, especialista em Psicologia Clínica pela PUC de SP, sentir-se bem tem sido um desafio para muitas pessoas e colaboradores nessa fase de pandemia. “As frustrações comprometeram até mesmo a autoestima, já que muitas pessoas não conseguiram realizar os projetos que tinham planejado. Esse aumento nos casos de depressão e ansiedade se deram também por conta das mudanças drásticas na rotina, além de todo o medo e incerteza que vieram junto. Às pessoas ficaram com as emoções à flor da pele, o que prejudica o equilíbrio e contribui para a baixa autoestima”, explica. Abaixo, os especialistas listam cinco dicas para recuperar a autoestima no trabalho e começar 2022 com o pé direito. Confira: 1 - Faça amigos no trabalho: ter uma amizade no trabalho torna os colaboradores mais engajados e felizes. Isso é o que diz uma pesquisa realizada pelo Instituto Gallup que revela a importância de ter um melhor amigo no ambiente profissional. “Muitas vezes, com a correria do dia a dia, as empresas deixam de lado o incentivo para que as equipes se conheçam, uma das formas de mudar esse cenário é optar por programas de gamificação que levem engajamento, saúde e socialização entre os colaboradores”, indica Camargos. Para ele, é possível incentivar essa relação de amizade por meio de atividades físicas. “Durante o programa corporativo de saúde e integração desenvolvido pela VIK, por exemplo, os colaboradores de uma determinada empresa participam de uma competição virtual de atividade física, por meio de um sistema gamificado e suas atividades físicas aparecem em um ranking que funciona como uma rede social saudável. O programa gera um movimento interessante, as pessoas começam a conversar em torno de um assunto prazeroso e, naturalmente, as relações são suavizadas ao longo do período”, explica. 2 - Cuidados com sua saúde física e mental: o Brasil é um dos países mais sedentários da América Latina. Segundo uma pesquisa divulgada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), quase metade dos brasileiros - 47% - não praticam exercícios suficientes para manter o corpo saudável. Outro dado alarmante é sobre a saúde mental da população, já que o país tem o maior índice de prevalência da doença na América Latina. As empresas podem ajudar a transformar os hábitos e a rotina dos funcionários. “É fundamental que os líderes pensem no impacto da saúde no potencial humano e a importância da implementação de programas de saúde/qualidade de vida para os colaboradores. Por isso, devem disponibilizar momentos de lazer, atividades físicas em grupo, meditação e confraternização”, aconselha Camargos. Além da mudança na prática de atividade física e no sedentarismo, a implementação de programas de humanização afeta outros setores da vida dos colaboradores. “Percebemos as transformações de hábitos nos participantes mais conscientes quando se trata de nutrição, álcool, cigarro, diminuição do estresse e melhora no sono/concentração”, conta Tomás. 3 - Faça terapia: a falta de autoestima pode ser uma ponte para quadros de ansiedade, medos, fobias e até para depressão. “Procurar um profissional pode ser necessário e ajuda no sentido de fazer com que o paciente entre no processo de autoconhecimento, trazendo mais segurança e autonomia para sua vida. Além disso, contribui no controle das emoções, fortalecendo a autoconfiança e autoaceitação. Existem abordagens e técnicas bastante eficazes que podem ser a chave para a melhora do bem-estar emocional da pessoa”, explica Vanessa Gebrim. 4 - Esteja alinhado com o propósito da empresa em que trabalha: de acordo com uma pesquisa realizada pela Sodexo Benefícios e Incentivos, 53,8% dos brasileiros acreditam que seu propósito de vida está conectado com seu trabalho atual. “Mais do que um salário alto e benefícios, os colaboradores querem se sentir uma parte fundamental da empresa. Hoje, vida pessoal e profissional estão interligadas, somos uma mesma pessoa”, acrescenta Camargos. As corporações que não se adaptarem vão ser ultrapassadas. “As startups são a prova de como esse cenário mudou, ninguém quer mais passar horas sentado no escritório, sem um momento de interação ou com roupas sociais desconfortáveis. As pessoas procuram qualidade de vida, horários flexíveis e experiências novas”, finaliza Camargos. 5. Se olhe e se entenda: é importante entender que tudo o que a pessoa fizer que, de alguma forma, contribua para que ela se orgulhe de si, a ajudará a fortalecer sua autoestima. “Quando a pessoa está focada em seus aspectos negativos, a insegurança certamente estará presente em sua rotina e relacionamentos. Dentro do processo de autoconhecimento, a pessoa aprende a gerenciar suas emoções e desenvolve sentimentos positivos sobre si e sobre o mundo”, conclui a psicóloga Vanessa Gebrim.
- O cenário da Construção Civil para 2022
Setor foi um dos que conseguiu seguir em alta durante a pandemia e teve quase 10% de crescimento em unidades residenciais em 2020 O mercado imobiliário e a construção civil são dois segmentos que conseguiram continuar em alta mesmo durante a pior fase da pandemia do Covid-19. Para se ter uma ideia, de acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em 2020 as vendas de unidades residenciais novas cresceram 9,8% no Brasil. Para este ano, as previsões são de crescimento entre 5% e 10% diante de uma alta de 3% do PIB. Entretanto, alguns especialistas também acreditam que, nos próximos dois anos, o mercado não continuará nesse processo de crescimento. Acredito que, diante dos olhos dos especialistas, um dos maiores incentivos, inclusive em época de pandemia, é a viabilidade de crédito proporcionada pelo governo, que incentiva o mercado em taxas junto com os bancos. Neste cenário, sabemos que o mercado não terá crédito para sempre e talvez o crescimento se atenue um pouco. É importante entender que o mercado sempre se adapta. Pelo fato de que, daqui a dois anos, os bancos e o Governo não incentivarem mais as taxas, é provável que haja uma redução no mercado imobiliário em si, porque haverá menos oferta de crédito, menos construção e dinheiro no mercado para as pessoas financiarem imóveis. Porém, este é um olhar voltado mais para o mercado residencial. Quando paramos para falar de construção civil, estamos falando da área industrial e do varejo. Essas áreas nunca param, elas se adaptam. Em um cenário em que as indústrias e lojas não vão crescer, ao menos elas manterão o que tem ou renovarão, olhando para um prisma de melhorar pontos que possam viabilizar o crescimento dos lucros deles. Durante a pandemia, construtoras que trabalham viabilizando o mercado imobiliário através de financiamento do banco, continuaram trabalhando independente da pandemia. Já as construtoras que trabalham sob demanda sofreram, pois as empresas não sabiam para onde o mercado estava indo e cortaram investimento. Com uma visão de oferta de crédito reduzida, essa parte do setor começará a se adaptar e o mercado continuará girando. Talvez não com tanto crescimento, mas seguirá sem parar. O olhar do mercado para o futuro Apesar das retrações inevitáveis que aconteceram no mercado por conta da pandemia, as projeções são para que a construção civil tenha, em 2021, o maior crescimento do setor em oito anos. De acordo com o estudo Desempenho Econômico da Indústria da Construção do 2º Trimestre de 2021, realizado pela CBIC, a projeção de crescimento do setor neste ano subiu de 2,5% para 4%. Entretanto, é importante manter o olhar em algo que pode ser tanto positivo quanto negativo para o setor. Muitas pessoas seguraram os investimentos durante a pandemia e estão com demanda represada. Com isso, a vontade de investir e fazer novas possibilidades está alta. Depois de quase dois anos de pandemia, as pessoas estão se reestruturando e replanejando para começar a investir de volta. Estão começando a ter mais segurança, então as obras vão acontecer. Esse é o aspecto positivo do cenário para o futuro do mercado, mas também pode ser algo negativo. Durante a pandemia, a cadeia de produtos, insumos e equipamentos para a construção civil sofreu e ainda sofre muito com a falta de materiais. Se a demanda represada for solta de uma vez, a escassez de material pode ser uma das consequências. Infelizmente, é um setor que leva mais tempo para se recuperar. Além disso, um dos grandes desafios que o mercado deve se manter atento, é que a qualidade da mão de obra de construção civil é muito precária - as pessoas não estudam sobre e não são preparadas para a qualidade. Com o crescimento de obras, vai ser cada vez mais difícil encontrar uma mão de obra qualificada para trabalhar e garantir as entregas. Com a previsão de crescimento e novos investimentos para o mercado, a busca das construtoras é crescer cada vez mais junto ao mercado. Quando pensamos no futuro, a maior expectativa é se posicionar perante os grandes players como uma excelente alternativa para as adaptações de ambientes e para novas construções. Por isso, é importante trabalhar inúmeros procedimentos internos para fornecer a melhor estrutura para dar segurança às grandes empresas. É fundamental continuarmos olhando para as exigências das empresas, sempre entregando um padrão alto de qualidade de gestão, gerenciamento e entrega. A visão organizacional interna da construtora demonstra para os grandes players do mercado que é possível oferecer toda uma estrutura para que a obra aconteça no melhor dos procedimentos e com o máximo de segurança. *Victor Gomes é CEO da Expertise Construtora.
- Orçamento da Capes aumenta, e órgão vai zerar déficit de bolsas
Recursos esperados passam de R$ 3,14 bilhões para R$ 3,68 bilhões A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) informou que o orçamento previsto para 2022 terá aumento de 17% em relação ao do ano passado. De acordo com o órgão, os recursos esperados subiram de R$ 3,14 bilhões para R$3,68 bilhões. Segundo a Capes, o aumento de R$ 540 milhões garantirá o pagamento integral das bolsas de pós-graduação no país e a formação de professores. Os recursos surgiram a partir do trabalho do Ministério da Educação (MEC) e aguardam sanção presidencial por meio do PLN 19/2021. De acordo com a presidente da Capes, Cláudia Queda de Toledo, os recursos permitirão zerar o déficit de pagamento de bolsas de pós-graduação. “Começamos 2022 com a superação do problema que tivemos nos últimos três meses de 2021 para o pagamento das bolsas de formação de professores da educação básica”, afirmou Cláudia. No ano passado, a Capes precisou esperar a aprovação de projetos de lei no Congresso Nacional para receber suplementação orçamentária para custear programas de formação de professores de formação básica e os bolsistas. * Fonte: Agência Brasil
- Domine os diferentes tipos de vendas
Tão importante quanto dominar as técnicas, conhecer as modalidades de vendas é muito importante Você conhece os diferentes tipos e modalidades de vendas? Solicitamos ao Diego Maia, apontado pelo Google como o "melhor palestrante de vendas da atualidade", que nos apoiasse para identificar os posicionamentos mais adequados de acordo com as modalidades de vendas pré-existentes. Vender para o consumidor final é diferente de fornecer para uma empresa ou governo, por exemplo. A venda recorrente também tem diferenças estruturais quando comparada com uma venda pontual, aquela que tende a acontecer uma só vez e olhe lá. Por isso separamos nesse conteúdo um compilado com os mais diferentes tipos de vendas, com uma breve explicação para você entendê-los e identificar quando cada um se aplica. 1 - Venda Direta 2 - Venda Consignada 3 - Venda Pronta Entrega 4 - B2B - Venda para empresas 5 - B2C - Venda para o consumidor final 6 - B2G - Venda para governo e empresas mistas 7 - Venda Consultiva 8 - Venda Casada 9 - Vendas Internas 10 - Vendas Remotas 11 - Venda Recorrente 12 - Venda Pontual 1 - Venda Direta Modelo clássico em que existe o contato direto entre vendedores e consumidores. Aqui, nem sempre a negociação precisa estar vinculada a um estabelecimento – ou seja, pode se tratar da venda de uma ideia ou virtual. A principal habilidade exigida é o poder de persuasão. Este é o modelo utilizado por empresas que operam MMN - Marketing multinível, mas não pode ser considerado sinônimo. Em alguns segmentos, venda direta pode representar um produto vendido diretamente pelo fabricante, sem intermediários. 2 - Venda Consignada Nesse modelo o fabricante entrega os seus produtos para um estabelecimento que será o responsável pela venda, mas há um contrato no qual este não se responsabiliza pelo que não for vendido. Caso sobrem itens, o produtor os recebe de volta, sem que a loja tenha que pagar por eles. A vantagem para o produtor aqui é poder contar com alguém que fará o trabalho de vendas para ele, que pode se concentrar na produção. Para o lojista, a venda consignada tem como grande ponto positivo não precisar comprar grandes quantidades de produtos e evitar prejuízos com o que não tiver saída, já que eles serão devolvidos sem custo. Este canal é muito utilizado por fabricantes de joias, bijuterias, roupas e perfumes. 3 - Venda Pronta Entrega A venda através da pronta entrega consiste no modelo em que o vendedor vai atender os clientes já acompanhado dos produtos. Ele mesmo entrega a mercadoria e com isso, conclui o ciclo de atendimento daquele cliente de forma muito rápida. 4 - B2B - Venda para empresas B2B é a sigla em inglês para Business to Business, ou seja, é a venda de empresa para empresa. Um atacado de alimentos que vende para os supermercados, uma fábrica de tijolos que vende para empresas da construção civil, a fábrica de pneus que vende para as montadoras de automóveis, e assim por diante. São as vendas corporativas, nas quais duas empresas negociam. O B2B tem muitas diferenças em relação ao B2C - que veremos a seguir -, pois em geral os volumes e valores são muito maiores. Além disso, é uma venda que vai direto na necessidade da empresa que compra, ela soluciona um problema. Há pouco, ou nenhum, espaço para uma conquista de cliente baseada em questões emocionais. 5 - B2C - Venda para o consumidor final Outra sigla em inglês que significa Business to Consumer, ou seja, de empresa para o consumidor. É a venda que é feita para a pessoa física. Nela você disponibiliza um produto ou serviço para o consumidor final. Os supermercados, as lojas de roupas, a padaria da esquina, uma lojinha de informática ou até a vendedora e o vendedor por catálogo que comercializam produtos para as pessoas comuns, estão todos fazendo o B2C. É também como trabalham os produtores que atuam com venda direta. No B2C, além de sanar um problema ou necessidade do cliente, a venda pode ser baseada também ou muitas vezes apenas em questões emocionais. Confira o podcast inspiracional e motivacional do palestrante de vendas Diego Maia: 6 - B2G - Venda para governo e empresas mistas Essa outra sigla não se fala muito, mas tem grande importância. B2G significa Business to Government, ou seja, Empresa para o Governo, são as vendas para os órgãos públicos. É uma ótima oportunidade para as empresas, mas que exige muito cuidado. As compras governamentais tem regras bastante específicas e rígidas. Para adquirir produtos e serviços necessários para o andamento dos órgãos públicos, é preciso abrir uma licitação e elas possuem uma série de observações. Empresas que queiram entrar nesse ramo precisam estar dispostas e preparadas para cumprir esses requisitos. São vendas feitas totalmente baseadas na necessidade do cliente. Além disso, será fundamental apresentar preços competitivos e capacidade para fornecer o produto no prazo estipulado. Você pode se interessar também por estes textos: Glossário de vendas: 45 termos fundamentais para quem trabalha no setor comercial Confira os 10 melhores podcasts sobre vendas, empreendedorismo e negócios As 15 melhores técnicas de vendas - o que são e como aplicá-las Team building: o que é e como fazer no seu evento 7 - Venda Consultiva É a venda onde o vendedor tem um forte papel de consultor, de especialista no que comercializa. Ele é mais do que uma pessoa que sabe dizer as especificações do manual do produto. O consultor possui um conhecimento profundo do produto ou serviço que presta e por isso consegue entender as necessidades do cliente e orientá-lo na melhor compra para saná-las. O vendedor consultor pode atuar tanto em empresas que atendem o consumidor final quanto em vendas corporativas, para outras companhias. Quer saber como estruturar o departamento comercial da sua empresa com um dos maiores especialistas em vendas do Brasil? Inscreva-se gratuitamente na MasterClass online com o palestrante de vendas Diego Maia, que ocorrerá dia 25 de janeiro às 19 horas via Zoom. 8 - Venda Casada Talvez alguns tenham torcido o nariz ao verem esse tópico. Mas a venda casada não está aqui nessa lista à toa. Esse tipo de negociação é proibido no Brasil, mas ainda ocorre muito e por isso é necessário falar sobre. A venda casada é aquela onde o cliente, ao comprar um produto ou utilizar um serviço, deve adquirir outro que não lhe interessa. Um exemplo clássico e simples são as salas de cinema que só permitem a entrada com pipoca vendida por eles. Outro, mais atual, eram as operadoras de telefonia celular que vendiam um aparelho quase de graça, mas condicionado à adesão a um plano. Só que isso é crime desde 1990, está no Código de Defesa do Consumidor. Infelizmente ainda existem locais que usam essa prática, como bares com consumação mínima, ou casas de shows que não deixam levar alimentos. Então é importante saber disso para não praticá-la. 9 - Vendas Internas As vendas internas são aquelas realizadas de dentro da sua empresa, sem visitas a potenciais clientes e, na maioria dos casos, sem qualquer atividade de prospecção. Elas abrangem as transações feitas online, ou por qualquer outro sistema de comunicação à distância, como WhatsApp, telefone, e-mail, marketplace e afins. 10 - Vendas Remotas Vendas remotas são aquelas feitas pelo time de vendas diretamente de suas casas (home office) ou em qualquer lugar em que estejam, sem a necessidade de estar presente fisicamente no cliente ou mesmo na empresa. 11 - Venda Recorrente Venda recorrente é quando a empresa comercializa um produto para o mesmo consumidor seguidamente. Ela pode ocorrer em qualquer outro tipo de vendas seja B2B, B2C, B2G e por aí em diante. Por exemplo, o fornecedor de pães para uma hamburgueria que vende sempre aquele produto para o restaurante. Uma venda recorrente pode ser tanto de produtos comuns, mas que uma pessoa sempre compra no mesmo lugar, quanto de produtos feitos sob medida para o cliente. 12 - Venda Pontual Ao contrário da venda recorrente, a venda pontual é aquela que não ocorre com frequência. O cliente pode comprar uma vez o produto ou serviço e nunca mais adquiri-lo, demorar para voltar a comprá-lo ou trocar de fornecedor com frequência. Bens duráveis, como eletrodomésticos para pessoa física, são exemplos de vendas pontuais, já que o cliente dificilmente voltará a comprá-los em pouco tempo. Mesmo produtos que a pessoa precise diariamente podem se encaixar nisso. Um bom exemplo é o combustível para abastecer carros. Mesmo que o consumidor precise encher o tanque diariamente, ele pode optar sempre por um novo posto, na procura pelo que estiver com o preço mais em conta. Leia também: Como fazer um pós-venda memorável e eficiente As 21 melhores frases motivacionais para vendas Os 10 melhores palestrantes de vendas do Brasil Conclusão sobre os tipos de vendas Conhecer e entender as diferentes técnicas de vendas e saber como e quando aplicá-las é fundamental para fechar mais negócios. Mas também é importante saber quais são os tipos de vendas para usar os artifícios corretos em cada um. Se você quer aprofundar o seu conhecimento de vendas e entender novas e modernas técnicas comerciais, inscreva-se na Academia de Vendas. O programa criado pelo palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia, oferece novas aulas toda semana, material de estudo e garante aprendizado contínuo. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.
- Black Friday: oito dicas para se preparar para vender mais
Data é um dos momentos de mais oportunidades de negócios no ano e pode garantir ótimos resultados para quem estiver pronto A Black Friday é uma das datas mais importantes para quem trabalha com vendas e é importante estar preparado para fechar bons negócios nesta que é um dos dias mais importantes para o comércio, em especial para o varejo. Apesar de ser uma tradição que nasceu nos Estados Unidos, a data foi adotada com sucesso pelas empresas brasileiras que a cada ano veem suas vendas aumentarem nesse período. Mas para ter sucesso na Black Friday não basta fazer um anúncio bonito, é preciso trabalhar muito e ter um grande preparo para esse dia não virar um pesadelo. O que é a Black Friday? A Black Friday é uma tradição norte-americana e dá início às vendas para o Natal. A principal marca desse evento é que as lojas fazem grandes promoções, com descontos significativos, o que atrai uma quantidade muito grande de clientes para as lojas físicas e virtuais. Lá nos Estados Unidos a Black Friday ocorre um dia após o Dia de Ação de Graças, ou seja, a quarta quinta-feira de outubro. Essa data é aproveitada em outros países que realizam o esforço de vendas, como o Brasil, mesmo que aqui esse feriado não seja comemorado. É bastante comum que as promoções durem todo o fim de semana. Nos Estados Unidos também foi criada a Cyber Monday, a “Segunda-feira Cibernética”, que acontece na primeira segunda-feira após a Black Friday e incentiva as compras pela internet. No Brasil também existem lojas que realizam a atividade, principalmente do setor de eletrônicos. Agora, vamos para as dicas de como se preparar para a Black Friday. 1 - Ofereça descontos reais Muitos clientes brasileiros apelidaram a data de “Black Fraude”, pois quando ela começou a ser utilizada pelo comércio nacional era muito comum os descontos serem “a metade do dobro”. Ou seja, lojistas anunciavam grandes ofertas, mas semanas antes haviam aumentado os valores dos produtos para dar uma falsa sensação de que havia uma boa vantagem. Além dessa prática ser antiética, ela é muito fácil de ser descoberta em um mercado cada vez mais digital, o que pode arruinar não só as vendas dessa data, mas causar danos permanentes para a reputação da sua empresa. Existem sites especializados em mostrar para o público a evolução dos preços, então com um simples clique os seus clientes saberão se houve ou não alguma variação atípica nas semanas anteriores. A dica aqui é simples: ofereça descontos reais para seus clientes na Black Friday. 2 - Prepare o seu site O consumo online já é muito representativo e tende a aumentar cada vez mais, o que por si só já é motivo suficiente para você ter um site confiável e robusto. Na Black Friday isso é imprescindível. Nesse dia o volume de acessos ao seu site será muito grande, bem fora do normal. E com muitas pessoas ao mesmo tempo nele é possível que sua navegabilidade seja prejudicada e, pior ainda, que ele trave e saia do ar. E aí o cliente simplesmente sai e vai para outro em segundos. Portanto antes da Black Friday é importante verificar se o seu portal é robusto o suficiente para aguentar uma lotação. Caso não seja, providencie mudanças para não ter problemas no dia. Além disso, é importante ter o suporte de plantão para resolver qualquer imprevisto. 3 - Alinhe a sua equipe Não é apenas o site que precisa estar preparado, sua equipe também deve estar atenta nesse dia, seja no virtual ou nas lojas físicas. Todos devem saber o que fazer em diferentes situações, desde como resolver um problema no sistema até dar atenção aos clientes em um dia tão atarefado. Defina claramente os papéis de cada um no dia, para que as coisas saiam de forma organizada e ágil. Deixe as responsabilidades bem definidas, com a orientação necessária para cada time saber o que deve fazer, e também a qual outro colaborador deve recorrer caso alguma questão não seja de sua alçada. 4 - Treine a sua equipe Manter uma equipe de vendas treinada é importante o ano todo. Mas se você achar necessário, pode realizar um treinamento de vendas específico para a Black Friday. Essa é uma ação interessante, pois você pode traçar com o palestrante de vendas que for contratar estratégias que levem em conta questões específicas dessa data. É possível trabalhar conteúdos ligados a técnicas de vendas para persuadir os consumidores que levem em conta os descontos e vantagens da ação, por exemplo. Você pode estender esse treinamento de vendas para outros setores também, pois em uma Black Friday todos os olhos da empresa devem estar voltados para as vendas. Para garantir o sucesso do treinamento a dica é contratar um palestrante motivacional especialista em vendas. Diego Maia possui quase 20 anos de experiência nesse ramo, com palestras e treinamentos realizados em 18 estados do Brasil e países como Estados Unidos, Argentina e Portugal. Seu conteúdo é rico, atual e flexível. Ou seja, pode ser adaptado para a necessidade de cada empresa e momento, como a Black Friday. Confira uma edição do podcast BóraVoar, com Diego Maia: 5 - Prepare o seu S.A.C. Pequeno de uma pessoa só, ou grande com um call center estruturado, toda empresa que vende pela internet precisa ter algum serviço de atendimento ao cliente. Essa é uma medida que sempre merece a atenção dos empresários, mais ainda em momentos de grande volume de vendas. O Serviço de Atendimento ao Consumidor (S.A.C.) precisa estar em pleno funcionamento no dia da Black Friday e nas semanas subsequentes. Durante o evento ele será importante caso qualquer problema nas compras ocorra, e também para tirar dúvidas dos clientes sobre a ação. Após a data, o S.A.C. pode ser acionado com mais frequência pelo grande volume de compras, com dúvidas das mais diversas, desde trocas de produtos até reclamações sobre demora. 6 - Reforce sua logística Esse é um ponto muito importante e que ano após ano causa dores de cabeça nos consumidores e estraga a reputação de muitas empresas. O volume de vendas na Black Friday é muito grande e é muito comum entregas atrasarem por causa disso. Imagina você comprar um produto e esperar um, dois, três meses para receber? A frustração é inevitável. E as reclamações em redes sociais com a sua empresa marcada também. Muita gente tem antecipado as compras de Natal na Black Friday, então se espera que os produtos cheguem antes. As empresas precisam dar especial atenção para a logística nessa época, alinhar antes de fazer as vendas como ela acontecerá, qual a forma de entrega e ter os prazos corretos na hora de finalizar a venda. Vai demorar? Deixe isso claro no site. Prometeu que chega em dois dias? Entregue! 7 - Faça um follow up O follow up é uma prática de mercado muito comum que, em resumo, significa fazer o monitoramento dos resultados das ações. Ter um plano para realizá-lo durante e depois de uma Black Friday é muito útil para a sua empresa. No follow up da Black Friday você pode definir acompanhar como foi toda a experiência dos clientes. Metrifique dados como quantidade de visitas ao site e aos perfis de redes sociais da empresa, clientes que finalizaram e que não finalizaram compras, tempo levado no site e dados pós-compra, como a entrega, satisfação dos consumidores com atendimento e produto, etc. Tudo isso será útil para as próximas edições de Black Friday, mas também poderá ajudar a planejar eventos em outras datas com grande volume de vendas, como o Natal. O follow up deve estar atrelado a toda sua política de pós-venda, que também deve ser muito bem planejada. 8 - Tenha um controle profundo do seu estoque Organização de estoque é sempre fundamental, em um momento de muitas vendas, como na Black Friday, ele é imprescindível. Tudo o que for vendido precisa ser dado baixa para se evitar vender o que já acabou. Essa é uma dica que é muito importante também para quem trabalha com aplicativos de entrega. Nem todos eles possuem a opção de controlar o estoque automaticamente. Ou seja, você precisa ter esse controle em mãos e sempre estar atento para retirar o produto do ar assim que ele acabar, para não vender acidentalmente mais um e ter que cancelar o pedido. Conclusão sobre vendas na Black Friday Aproveitar a Black Friday para aumentar as vendas e atingir metas é algo que toda empresa deveria fazer. Os clientes estão dispostos a comprar e o retorno é grande. Mas como vimos, é preciso ter muita atenção para que esse dia saia bem e não se torne uma dor de cabeça. Salve todas essas dicas, verifique se sua estratégia para o evento tem alguma falha nesses pontos e corrija-a. E se ainda não fez um plano para a Black Friday, use essas orientações para a criação do seu. Talvez você se interesse por estes conteúdos: Para o Google, Diego Maia é um dos 10 melhores palestrantes de vendas do país. Como contratar um palestrante de vendas que traga resultados para sua equipe Como treinar vendedores – 4 tipos de treinamento de vendas Team building: o que é e como fazer no seu evento Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.
- Funil de vendas: o que é e como aplicar no seu negócio
Você conhece o funil de vendas e sabe como ele pode contribuir no sucesso da sua empresa? Entenda como essa estratégia pode ajudá-lo Todos nós estamos vendendo a todo momento. Seja algum produto, uma ideia, uma experiência ou até o nosso tempo. Todo mundo precisa saber vender, portanto, suas técnicas precisam ser dominadas e aprimoradas constantemente. Dessa forma, entender o funil de vendas é um elemento primordial para alcançar o sucesso e se tornar um grande vendedor. Ele representa, basicamente, a jornada do cliente desde o primeiro contato com o seu produto até o fechamento da compra. Em suas palestras e treinamentos de vendas, o palestrante Diego Maia, ensina exatamente o que é funil de vendas e as técnicas necessárias em cada uma de suas etapas para que você consiga finalizar a venda com sucesso. Considerado um dos maiores palestrantes de vendas do Brasil, Diego Maia já realizou milhares de palestras em diversos estados brasileiros para empresas e equipes que buscam aprimorar suas habilidades e se tornarem referência em vendas. Para que você possa entender um pouco mais sobre o funil de vendas, como dominá-lo e aplicá-lo no seu negócio para trazer resultados surpreendentes, separamos neste artigo as principais informações sobre o assunto. Confira! Afinal, o que é funil de vendas? Funil de vendas é a trajetória percorrida pelo usuário, desde o seu primeiro contato com o produto até concluir a compra, se tornando então, um cliente. Toda empresa tem o seu funil de vendas, independente do segmento em que atua. Ao longo do funil, é possível identificar em qual etapa a sua empresa apresenta mais dificuldades para prosseguir e fechar a venda. Assim se torna mais fácil criar ações e estratégias específicas para cada estágio e conduzir de maneira eficiente o cliente até a conclusão da compra. Veja quais são as etapas do funil de vendas e o que cada uma delas representa. Jornada do cliente Um potencial cliente, também é chamado de lead. Para criar abordagens que conduzam seu lead ao longo da jornada de maneira eficaz, é preciso saber exatamente qual é cada etapa. De uma forma geral, a jornada do cliente é formada pelo topo, meio e fundo do funil, e cada uma dessas partes significa a maturidade do lead em relação ao seu produto. Topo do funil O topo do funil, também chamado de ToFu, é considerado a etapa da consciência. É o primeiro contato do cliente com o produto e a possibilidade de compra. É o local que você quer atingir o maior número de leads possíveis e qualificá-los. Através de uma análise de IPC - Perfil de Cliente Ideal, ele é repassado para a próxima etapa de vendas, aumentando sua possibilidade de fechar o negócio. Se ele não for reconhecido como um bom perfil de cliente ideal, provavelmente ele não irá adquirir seu produto, porque não é de seu interesse ou sua dor não pode ser resolvida através dele. Fazendo essa qualificação, é possível eliminar leads não qualificados e prosseguir com os que possuem mais chances de se tornarem, de fato, um cliente. Quer saber como estruturar o departamento comercial da sua empresa com um dos maiores especialistas em vendas do Brasil? Inscreva-se gratuitamente na MasterClass online com o palestrante de vendas Diego Maia, que ocorrerá dia 25 de janeiro às 19 horas via Zoom. Meio de funil Os leads no meio de funil já são qualificados e demonstraram maior interesse no seu produto. Trabalhá-los da maneira correta e estrategicamente é muito importante para o sucesso da venda. Uma vez que o cliente já sabe a sua dor e reconhece o problema, é a hora do vendedor mostrar como esse produto é capaz de ajudá-lo. Eles já interagiram com o seu conteúdo e você tem de fazer demonstrações do produto, mostrar provas sociais e evidenciar ainda mais os benefícios ao adquiri-lo. Esses elementos são fundamentais para levá-los à próxima etapa. Fundo de funil Nessa etapa é feita a decisão de compra. São leads extremamente qualificados, que já se mostraram muito interessados no seu produto. Você precisa querer ajudar de fato o cliente e não apenas vender o seu produto. Por isso, esse é o momento de mostrar que fechar o negócio com você é o melhor pra ele. Confira esses conteúdos: Como fazer um pós-vendas-memorável Como vender valor e não preço Como contratar vendedores e representantes comerciais Cinco erros ao realizar um treinamento de vendas 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas Se você tiver realizado todas as etapas do funil de vendas até aqui, qualificando e criando uma relação de confiança, o lead conseguirá entender que a melhor solução para sua dor, é o seu produto, e então, ele fechará o negócio e se tornará um cliente. Claro que essa foi uma explicação simples de como funciona um funil de vendas, mas com ela você já consegue entender melhor sobre o assunto e aplicá-la para conseguir melhores resultados. Quais os benefícios do funil de vendas Os benefícios do funil de vendas para sua empresa são inúmeros. Confira abaixo os principais deles: Aumenta a produtividade; Previsibilidade de resultados; Otimiza a gestão; Aumenta o aproveitamento de atividades; Feedback úteis em relação ao produto; Aperfeiçoamento de estratégias; Identificar os pontos fracos da empresa na jornada do cliente e ajustá-las; Diminuição da perda de oportunidade de vendas. Os resultados da aplicação do funil de vendas são realmente incríveis. Uma estratégia inteligente e direcionada pode alavancar os rendimentos do seu negócio, atraindo os leads certos a cada etapa do funil. Em suas palestras e treinamentos de vendas, Diego Maia faz uma análise profunda sobre todo esse processo e ensina técnicas eficientes e modernas para serem aplicadas de forma eficaz. Dominar o processo de vendas exige prática e aperfeiçoamento constante, por isso, investir em treinamento e palestras sobre o assunto, pode ser uma solução para alcançar o sucesso. O funil de venda é só uma entre tantas outras disponíveis. Para saber mais sobre o assunto, continue acompanhando nossos posts. Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Confira uma edição do podcast BóraVoar, comandado por Diego Maia: Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.












