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- 4 dicas de como fazer o networking dar certo
A pedido de Diego Maia, Mara Leme Martins fala sobre o período de pandemia e isolamento social que mudou a forma de trabalhar dos brasileiros, além de abrir novas oportunidades e perspectivas de trabalho. O período de pandemia e isolamento social mudou a forma de trabalhar dos brasileiros, além de abrir novas oportunidades e perspectivas de trabalho. Para se ter ideia, uma pesquisa da FIA Employee Experience (FEEx), com dados colhidos no segundo semestre de 2020 a partir de questionários respondidos por 213 empresas em todo o território nacional, aponta que 90% das empresas aderiram a alguma modalidade de home office. Além disso, somente 43% das empresas ofereciam alguma opção de trabalho à distância antes da pandemia. As pessoas também começaram a buscar novas formas de negócios para se reinventar profissionalmente em meio a tantas mudanças causadas pela pandemia. De acordo com o Mapa de Empresas, do Ministério da Economia, no fim do terceiro quadrimestre de 2020 existiam 11 milhões MEIs ativos no Brasil. Em março deste ano, eles já respondiam por 56,7% do total de negócios em funcionamento no país. A pandemia mudou a vida e os negócios como os conhecemos, e deixou ainda mais claro que para quem quer seguir adiante e se dar bem na carreira, é importante entender a melhor forma de criar conexões com as pessoas. Os líderes das empresas estão começando a perceber que a implementação eficaz da tecnologia é absolutamente crítica agora. A implementação e o aumento do home office é apenas uma das inúmeras provas de que não há como sobreviver, em tempos pós pandêmicos, sem estar conectado com a cultura do trabalho digital. É importante entender que o gênio saiu da garrafa e é provável que muitas pessoas adotem uma abordagem híbrida para suas redes de trabalho, mesmo após a pandemia. À medida que isso acontecer, nós veremos mais networking de negócios ocorrendo por meio de algum tipo de formato de realidade mista, que irá globalizar o mercado. Entretanto, por mais que o virtual possa funcionar, ainda acredito que algumas coisas têm um melhor resultado presencialmente. Quando falamos de networking, as reuniões cara a cara são mais adequadas e não vão desaparecer completamente. Isso porque, quando trabalhamos com networking, estamos falando sobre como cultivar e colher relacionamentos com as pessoas. É sobre se relacionar, não fazer negócios. Para quem deseja fazer um networking que dê resultados, listo algumas dicas: Não vá direto para o modo de vendas: as pessoas tentam pular a visibilidade e a credibilidade para chegar ao momento da lucratividade com mais rapidez. Isso acontece o tempo todo, principalmente nas redes sociais. As pessoas se conectam e no dia seguinte estão vendendo seus produtos e serviços. A realidade é que isso são vendas, não networking. É preciso ter uma conexão verdadeira ou ajudar alguém antes de pedir algo. As pessoas costumam dizer que perguntar nunca é demais, mas estão erradas. Pode doer e as coisas podem dar errado se você perguntar muito cedo. Leve em consideração o “efeito borboleta”: quando falamos em efeito borboleta, é algo simples e fácil de se entender. Você não sabe quem as pessoas conhecem, então apenas entre em contato com alguém para construir um relacionamento. É preciso ter um ponto de partida para conhecer as pessoas. Conhecendo alguém em uma reunião ou evento, ela pode te indicar para outras pessoas e, dessa forma, você vai construir relacionamentos sem saber onde esse efeito borboleta pode te levar, mas mudando a vida dos seus negócios. Fale com as pessoas: quando se trata de networking, é importante falar com as pessoas e pensar em maneiras criativas de construir o seu negócio. Dedique tempo aos relacionamentos que você já tem. Estenda a mão e pergunte se elas estão bem, se há algo que você pode fazer para ajudá-las. A correria do dia a dia nos faz pensar que nunca há tempo para fazer networkings, mas na realidade sempre há. Não é tarde demais para começar a construir sua rede agora, uma pessoa de cada vez. Lei da Reciprocidade: é importante ter a visão de que a confiança colaborativa é a moeda mais valiosa nos negócios, nos relacionamentos e na vida. O marketing de referência e indicações nunca foram tão importantes quanto nos dias de hoje, em que as empresas precisam conquistar novos clientes, presencial ou remotamente, para não colocar em risco a sua operação. Os empreendedores precisam aprender os benefícios da filosofia “Givers Gain”, ou seja, “se eu lhe ajudar indicando negócios, você vai se interessar em me ajudar também”. É a Lei da Reciprocidade em ação no mundo dos negócios. *Mara Leme Martins é PhD e VP BNI Brasil - Business Network International, a maior e mais bem-sucedida organização de networking de negócios do mundo Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. 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- No live commerce, o importante é conectar pessoas
Há inúmeros estudos que comprovam a importância da interação social e humana, principalmente para o desenvolvimento cognitivo. E com a evolução tecnológica, pudemos nos deparar com uma interação cada vez mais mediada por dispositivos, uma comunicação de ‘todos com todos’ ou entre duas ou mais pessoas. Um dos exemplos mais comuns da era digital, são os feeds de publicações nas redes sociais, onde há diversas possibilidades de interação. Por Marcio Machado, fundador e CEO da StreamShop. Mas como ficam as interações sociais e humanas durante a aquisição de algum produto ou serviço? Como alcançar a humanização em um sistema que a premissa é apenas preencher um carrinho de compras e finalizar com a escolha do meio de pagamento? A evolução das relações no e-commerce A internet deixou tudo mais ágil e prático, principalmente quando o assunto é comprar, mas assim como houve a evolução tecnológica, o consumidor também evoluiu e se tornou cada vez mais exigente e carente da proximidade vista nas lojas físicas - uma necessidade que se tornou ainda mais evidente durante a pandemia. O consumidor moderno quer um atendimento cada vez mais personalizado e a experiência nos e-commerces tradicionais é distante e robotizada. Foi então que o surgimento do live commerce, modalidade que já era bem difundida na China, conquistou o coração dos consumidores e empreendedores brasileiros. E desde que chegou no país, o live commerce só tem crescido e passou a evoluir exponencialmente, sendo aderido por pequenas a grandes empresas de diferentes segmentos. Seja em lives tradicionais, em que o consumidor pode fazer comentários ao vivo e dar curtidas, ou em lives no modelo 1to1, uma espécie de concierge via internet, onde as marcas podem fazer um atendimento individual de clientes através de vídeo ao vivo, esclarecendo dúvidas e oferecendo produtos conectados diretamente ao e-commerce ou PDVs. Apesar de ser uma modalidade de vendas altamente rentável, em que somente na China, em uma única transmissão, tiveram marcas que conseguiram que mais de 320.000 produtos fossem adicionados ao carrinho por mais de um milhão de pessoas, o live commerce não se resume à compra e venda. As lojas ao vivo permitem que as marcas construam interações reais e a criação de um vínculo com o consumidor. É preciso pontuar que é óbvio que toda empresa quer vender o seu produto, mas se o foco for somente esse, não vai haver uma relação de fidelização com o cliente que consome aquele produto. Observo o live commerce como uma modalidade que pratica efetivamente o conceito de ‘customer first’, que significa atender a necessidade do cliente o colocando em primeiro lugar, desenvolvendo uma linguagem onde as expectativas dele em relação ao produto e a marca estejam alinhadas. O relacionamento próximo é muito importante porque no final do dia, a questão principal é que, independente da área de atuação, um negócio é feito de pessoas para pessoas. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas
- 4 dicas para um efetivo network por advogado e especialista em gestão e negócios
A pedido de Diego Maia, Sergio Vieira fala sobre a importância de estar presente e dar preferência a relações continuadas. O homem é um ser social, e há anos vem aperfeiçoando sua capacidade de conhecer e se relacionar com pessoas para ampliar seus horizontes e garantir novas oportunidades, seja no âmbito profissional quanto no pessoal. O advento da internet e a ascensão das redes sociais conectaram ainda mais as pessoas, evidenciando que hoje, em um mundo altamente interligado, estabelecer uma boa rede de contatos se faz ainda mais importante. Assim surge o networking, palavra derivada do inglês caracterizada basicamente como a habilidade de se relacionar com os demais. Aplicada, sobretudo, no contexto profissional, essa prática se configura como uma forma muito importante de fazer negócios e alavancar a carreira. É uma ferramenta fundamental para qualquer área, independe do nível hierárquico, e pode acontecer entre profissionais dos mais diversos segmentos. "Network nada mais é do que uma rede de relacionamento, a qual você constrói, planta, rega e colhe os frutos dela. É usufruir das pessoas do seu convívio, gerando novas conexões e aprofundando as conexões já existentes", explica Sergio Vieira, MBA em Gestão e Negócios e sócio-diretor do escritório Nelson Wilians Advogados, em Manaus. De acordo com o especialista, para garantir um network efetivo, é importante saber verdadeiramente em quais lugares você precisa estar, assim como conhecer o seu público-alvo e onde estão seus possíveis clientes. Ele afirma que é nesses ambientes que você precisa se fazer presente para conseguir desenvolver uma boa rede de contatos. Outro ponto importante a ser considerado é o fato de que além de ser visto, você precisa ser notado. "Não basta estar ali apenas como mais um. Você precisa firmar presença", reforça Vieira. Para o advogado, não basta estar no ambiente apenas por estar, é importante se destacar. Ademais, Sergio assegura que o mercado de trabalho não aceita mais o vendedor, o profissional chato, insistente, que quer, a qualquer custo, marcar uma reunião ou vender e apresentar seu negócio. Então, tenha sempre isso em mente ao se relacionar com as pessoas. Por último, o especialista em gestão e negócios fala sobre a importância de se colocar à disposição. "Diga aquilo que você está apto a fazer, e seja uma opção para, quando necessário, aquela pessoa com quem você se conectou lembre de você", finaliza. Sobre Sergio Vieira Sergio Vieira é advogado, possui MBA em Gestão e Negócios, e sócio-diretor do escritório Nelson Wilians Advogados. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas
- 40% dos brasileiros acreditam que dá para ganhar muito dinheiro em pouco tempo, diz pesquisa C6 Bank
Levantamento também aponta que maioria dos brasileiros não diversifica investimentos pessoais. São Paulo, 11 de março de 2022 - Não existe milagre no mundo dos investimentos. Assim como não dá para emagrecer da noite para o dia, também não é possível enriquecer no curtíssimo prazo. Entre os brasileiros que investem, entretanto, 40% acreditam que é possível ganhar muito dinheiro em pouco tempo, segundo pesquisa C6 Bank/Ipec com 2.000 brasileiros das classes ABC com acesso à internet. A diversificação, outro bom hábito do mundo dos investimentos, não parece ter sido incorporada pelos brasileiros. A pesquisa mostrou que a maioria dos entrevistados ainda costuma concentrar seus investimentos em um único produto. Entre os que costumam investir, 28% dos entrevistados disseram colocar tudo o que possuem em apenas um tipo de produto. Outros 30% concentram a maior parte de seus recursos em um único tipo de aplicação. E 42% responderam que diversificam seus investimentos. “Existe uma frase muito conhecida no mundo dos investimentos que diz que não se deve colocar todos os ovos em uma única cesta. Isso não deve ser feito porque, ao concentrar seus investimentos em apenas um ou dois tipos de aplicações, o investidor aumenta seus riscos. Ao diversificar, ele dilui os riscos e anda potencializa seus retornos”, diz Liao Yu Chieh, educador financeiro do C6 Bank. Um dos indicadores de que o brasileiro diversifica pouco suas aplicações é que apenas 28% disseram investir na Bolsa de Valores. Desse total, 46% possuem ações de menos de 5 empresas. Outros 26% possuem papéis de 6 a 10 companhias e só 13% detêm ações de mais de 10 empresas. Outros 5% não sabem quantas empresas possuem em sua carteira de ações. Outro sinal de alerta é que mais de um terço desse público concorda que é possível fazer apostas de curto prazo na Bolsa baseadas em intuição e sorte. A pesquisa também mostra que a maior parte dos brasileiros não tem o hábito de poupar. Somente 39% dos entrevistados têm o costume de investir, segundo o levantamento. Entre os que costumam investir, o movimento de alta da taxa Selic já influencia na decisão de alocação de recursos. Segundo a pesquisa, 60% disseram que já pararam para analisar seus investimentos desde que os juros começaram a subir para verificar se escolheram a melhor opção disponível no mercado. Desconfiômetro O levantamento indica que os influenciadores da área de investimentos têm pouca participação na hora de o investidor decidir em quais empresas investir na Bolsa de Valores. Só 23% responderam que já compraram uma determinada ação depois da recomendação de um influencer. A pesquisa mostrou que o brasileiro também confia pouco nas recomendações de investimento feitas por gerentes de banco e assessores de investimento. Setenta por cento não acreditam que esses profissionais fazem suas indicações pensando apenas no que é melhor para o cliente. Para evitar conflitos de interesse na área de investimentos, o C6 Bank optou por contratar diretamente seus assessores de investimento, que são remunerados pelo banco e não recebem comissão por indicação de nenhum tipo de aplicação. A pesquisa C6Bank/Ipec foi realizada entre os dias 17 e 23 de fevereiro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Sobre o C6 Bank O C6 Bank é um banco completo, lançado em 2019, que já superou a marca de 15 milhões de clientes no Brasil. Sem agências físicas, a instituição financeira já tem em seu portfólio mais de 30 produtos e serviços, incluindo conta corrente isenta de taxa de manutenção, cartão sem anuidade, transferências e saques gratuitos, tag de pedágio grátis, crédito, programa de pontos, Conta Global, plataforma de investimentos com ativos do Brasil e do exterior, marketplace com mais de 60 mil itens, entre outros. O C6 Bank atende pessoas físicas, MEIs e PMEs e está presente em 100% dos municípios brasileiros. Mais informações sobre o banco em https://www.c6bank.com.br. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas
- Não é só inbound marketing! Afinal, como fazer marketing para startup?
Alguns chamam o inbound marketing de “novo marketing”, por ser considerado um tipo de abordagem com permissão. É agregador e respeitoso, na visão do consumidor, pois considera o momento de compra durante a jornada. Conforme definição da Rock Content: inbound marketing é uma concepção do marketing focada em atrair, converter e encantar clientes. Possibilita a conexão com o público-alvo por meio dos pilares: marketing de conteúdo, SEO e estratégias em redes sociais.-Tatiana Rodrigues. Nada contra o inbound marketing, pelo contrário. Começo deixando claro aqui que tenho total certeza de sua eficiência e sugiro que toda startup conheça como funciona e todo seu impacto. Então, o que vejo no mercado atual e por que alerto que nem tudo é inbound? Pela miopia de uma geração inteira de marketeiros que resumem o marketing a inbound. Pior, em um inbound feito pela metade. Afinal, todos querem receitas de bolo e fórmulas prontas para vender muito. Se assim fosse, os livros clássicos de marketing não teriam mais de 700 páginas. Reforço que as estratégias de inbound marketing aplicadas de maneira completa têm chance de sucesso gigantesca. No entanto, muitos criam um blog e fazem uma régua automatizada de disparo de e-mails e chamam isso de inbound. Não, meu caro. Trata-se de uma estratégia muito mais complexa. Alguns chamam o inbound marketing de “novo marketing”, por ser considerado um tipo de abordagem com permissão. É agregador e respeitoso, na visão do consumidor, pois considera o momento de compra durante a jornada. Conforme definição da Rock Content: inbound marketing é uma concepção do marketing focada em atrair, converter e encantar clientes. Possibilita a conexão com o público-alvo por meio dos pilares: marketing de conteúdo, SEO e estratégias em redes sociais. Ok. Quase impossível pensar um marketing em 2022 sem contemplar o inbound marketing. Inclusive, sugiro que você e/ou seu time que cuida de vendas/marketing esteja muito afinado em relação às técnicas. Mas quais são os princípios básicos de um bom inbound? Não existe alguém bom em inbound marketing que não domine o básico: o marketing estratégico. Por isso, numa startup, sugiro uma aproximação do CEO com essa matéria de conhecimento. Melhor ainda se ele puder ser a autoridade da marca. A seguir, listei algumas dicas para um bom inbound marketing – ou melhor, para um bom marketing de startup. Anota aí! Entender seu segmento (escute, escute, escute… observe e pesquise). Dominar os diferenciais do seu produto/serviço frente ao mercado (que tal um cliente oculto? Coloque em sua rotina!). Conhecer as dores e os desejos (acompanhe as rotinas de seu segmento). Dominar a escrita para criar bons e-mails (visando avançar no funil de vendas), bons anúncios e bons headlines. Lembre-se de que os vídeos estão em alta e que não basta escrever para ser relevante. Engajar, educar, conscientizar e, claro, o verbo mais importante: vender. Automatizar e dominar as ferramentas, além de parametrizá-las bem para a gestão de seus leads. Ser orientado a números visando otimização (taxas de desempenho do site, taxas de conversão, taxas de visualização, ROI, entre outros aspectos). Manter um relacionamento próximo com o time comercial para realimentar o que está gerando melhores resultados e otimizar a comunicação. Quem quer entrar no jogo precisa não apenas entender como gerar lead. Precisa aquecê-lo, gerando a dor e/ou desejo para que a venda aconteça de maneira fluida e realmente contemple uma jornada de compra, e não mais uma jornada de venda, com modelos obsoletos e forçados. Não tenha um time comercial acomodado, que sempre espera que o lead perfeito chegue. O marketing gera o lead, aquece o lead, educa o lead, gera desejo no lead, deixa tudo pronto e a venda acontece quase sozinha. Que mundo exageradamente ideal, não é? Mas estamos cientes de que a maioria dos cenários não é assim. O time comercial se manter ativo e prospectar ainda é algo que gera resultado. Outbound também gera resultados. Estratégias ABM também geram resultados. O SEO também gera resultados. Feiras e eventos presenciais ainda geram resultados. Assessoria de imprensa ainda gera resultados. Então, jovens do marketing, respeitem métodos tradicionais e aprendam com os dois mundos. O desafio de muitas startups é entrar em um mundo novo onde ainda não existe um mercado estabelecido para gerar quantidade mínima de leads para construir uma máquina de vendas, somada ao trabalho do SDR e do inside sales. Entenda sua situação, lembre-se de que pode precisar de canais de vendas, que pode sair em campo, e que seu marketing não deve ficar apostando 100% das fichas 100% em inbound marketing, esquecendo de ser estratégico na construção de posicionamento, marca, vendas, produto e mercado. Mesmo assim, volto para o alerta de que seu time pode estar fazendo o marketing inbound incompleto. Então, se você vai fazer seu próprio inbound ou contratar alguém que irá fazê-lo, fique atento aos pontos básicos (listados pela Rock Content) que o compõem e analise o que seu time já aplica. Marketing de Conteúdo: sua startup sabe gerar conteúdo que atrai, converte e encanta clientes e potenciais clientes? Existe estratégia baseada nas personas e houve pesquisa de palavras-chave? Você sabe dividir em topo, meio e fundo de funil? Site: se o blog “vende” o conteúdo, o site é que vende seu produto real. Seu site é pensado para os visitantes e leads? Pensou em como atrair e converter? Está otimizado? Mídias Sociais: as mídias sociais geram autoridade e SEO (em caso das que possibilitam), devendo explorar o remarketing, além das campanhas pagas e orgânicas. SEO: o Google é a fonte mais usada pelas pessoas para pesquisar produtos e tirar dúvidas. O SEO faz com que seu site seja encontrado e consiga mais tráfego qualificado, além de diminuir seu custo em anúncios quando feito com foco na persona. Esteja atento a ele. Para encerrar, segue uma dica do SaaStr: “concentre-se no que funciona e faça em dobro. Se você tiver leads, sufoque-os com vendas e amor. E se você tiver leads, concentre-se principalmente no inbound. Se você não tiver leads, talvez seja necessário começar com a saída de qualquer maneira”. Se você entende o seu valor, fica mais fácil testar opções. No entanto, lembre-se de que marketing exige domínio técnico. Segue uma dica para a construção de um bom SEO, segundo a Surfe Digital. Ter autoridade no assunto. Otimizar as páginas para que carreguem rapidamente. Utilizar palavras-chave bem avaliada. Utilizar conteúdo próprio. Ter páginas responsivas. Utilizar links internos e externos. Aplicar a escaneabilidade. Inserir URLs amigáveis. Hoje o marketing precisa entender de personalização de comunicação, dominar estratégias de chatbot/WhatsApp e ter agilidade para retornar o lead e/ou cliente. Necessita também ter conhecimento sobre remarketing, transparecer autoridade usando redes sociais e gerar conteúdos multimídia. O marketing para startup deve ser experimental e empático. Deve seguir o princípio de MVP, sempre com cuidados de ROI e CAC, rastreabilidade e aprendizagem. Encerro reforçando para que os times de marketing das startups não se acomodem, aprendam sempre mais e conheçam mais formas de gerar lead, visibilidade e posicionamento. Conheça a venda em Y, inbound, outbound, co-marketing, SEO e a importância do posicionamento. Mas, acima de tudo, conheça seu cliente e o que gera valor para ter o produto que realmente impacte positivamente sua startup. Gere valor! Fontes: Rock Content, SaaStr e Surfe Digital. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas
- Liderança transformacional: como estimular ao máximo o potencial do seu time
A pedido de Diego Maia, Felipe Leonard, CEO e presidente da S.I.N. Implant System traz um importante artigo sobre liderança transformacional que reúne características excepcionais e que é fundamental falarmos sobre este tema ainda hoje, dada sua atualidade e urgência. Em 1978, o historiador americano James MacGregor Burns usou o termo “liderança transformacional” para descrever um processo no qual “líderes e seguidores ajudam uns aos outros a avançar para um nível mais alto de moral e motivação”. Lá se vão quase cinquenta anos, mas é fundamental falarmos sobre este tema ainda hoje, dada sua atualidade e urgência. De fato, a liderança transformacional reúne características excepcionais. Para começar, seu motor é a paixão por estimular as pessoas e criar soluções impactantes para os desafios que elas enfrentam. No centro dessa filosofia está o entendimento de que inspirar os colaboradores pode levar não apenas à transformação, mas também a mudanças sociais. Logicamente, o processo nem sempre é fácil, pois demanda tempo e energia, mas é extremamente gratificante. É por meio de uma cultura baseada na confiança e positividade que os líderes transformacionais motivam e auxiliam seus times no que concerne a aflorar habilidades e talentos até mesmo desconhecidos. Eles incentivam o crescimento pessoal e profissional de seus liderados e estabelecem bases sólidas para a melhoria contínua, em um ambiente de trabalho que garanta qualidade de vida para todos. É um estilo de liderança que abre espaço para uma equipe mais criativa, com olhar no futuro e foco em encontrar novas soluções para velhos problemas. Em linhas gerais, este gestor é visionário, 100% centrado na força de seu time, inspirador, inclusivo, emocionalmente inteligente e colaborativo. Além disso, se esforça para colocar as pessoas antes de si mesmo, sem nunca pensar em seu próprio poder ou em como suas ações o beneficiarão individualmente. Existem estudos que estabelecem uma forte correlação entre o ânimo e felicidade dos colaboradores e os resultados da organização. E para criar motivação é preciso, justamente, de um ambiente positivo. Veja que interessante: Marcial Losada, psicólogo e economista, acompanhou durante mais de uma década a performance de equipes. Ele criou estatísticas sobre variações de desempenho ligadas aos comentários ou feedbacks positivos e construtivos versus os negativos, criando o que hoje é chamado de “linha de Losada”. O resultado? 2.9013 é a proporção mínima entre interações positivas e negativas necessárias para que um time corporativo tenha sucesso. Abaixo desse ponto crítico, o desempenho no ambiente de trabalho estará fortemente comprometido. É por isto que a liderança transformacional deve ser óbvia e prioritária em organizações que pretendem melhorar seus resultados, embora em muitas infelizmente este conceito não passe de belas frases grafadas na Declaração de Princípios e Valores corporativos. Citando Richard Branson: “Clientes não vêm primeiro. Os colaboradores vêm primeiro. Se você cuidar de seus colaboradores, eles cuidarão de seus clientes”. Nelson Mandela, Mahatma Gandhi, Abraham Lincoln, Margaret Thatcher e o próprio Branson são ícones desse estilo de gestão. Suas biografias são realmente fascinantes, não é mesmo? E veja, a boa notícia é que não é difícil exercer este tipo de liderança. Basicamente, seus alicerces estão baseados na empatia, bom senso e consciência ética. Compartilho, a seguir, algumas dicas: 1) Demonstre paixão e positividade. Ninguém quer seguir um líder que não se preocupa verdadeiramente com seus objetivos. Por isso, os gestores transformacionais não estão focados exclusivamente em realizar suas tarefas, mas também mostram entusiasmo e interesse genuínos pelo seu trabalho, deixando evidente para as pessoas que o progresso delas é importante. Afinal, toda contribuição deve ser valorizada. Inclusive, nesse sentido, é interessante que você conheça em profundidade cada colaborador do seu time, compreendendo seus valores e motivações. Quando isso acontece, as parcerias profissionais naturalmente se fortalecem e, como consequência, os resultados melhoram. Lembre-se: a liderança transformacional diz respeito a conquistar corações e mentes e, também, a realizar trabalhos em conjunto. 2) Incentive os membros da equipe a ter voz ativa. Os colaboradores devem se sentir bem-vindos se quiserem compartilhar suas ideias. Ainda que os líderes tenham a palavra final quando se trata de decisões, esse estímulo oferece oportunidade para que cada um possa contribuir de maneira efetiva no dia a dia da empresa. É preciso promover um crowdsourcing de ideias, pois, assim, será possível extrair o melhor dos aprendizados coletivos. E cá entre nós: não é segredo que o estilo de liderança democrática incentiva um maior comprometimento, melhora a produtividade e inspira soluções inovadoras! 3) Solicite feedbacks com regularidade. É preciso ter em mente que quem está “nas trincheiras” tem uma boa visão sobre o que está funcionando e também sobre tudo aquilo que não está sendo efetivo. Assim, o líder transformacional deve pedir opiniões e insights com regularidade, certificando-se de que está sempre oferecendo oportunidades para as pessoas se expressarem. 4) Personalize tarefas com base nas habilidades de sua equipe. Parte de ser um líder transformacional é reconhecer os pontos fortes e fracos de cada um. Isso significa ser capaz de adaptar o fluxo de trabalho e o delegar de atividades, em tempo real. Se alguém está mostrando aptidão ou entusiasmo em uma determinada área, vale recompensar com elogios e incentivos e responsabilidades adicionais. Por outro lado, se algum colaborador estiver falhando em suas funções, talvez seja necessário descobrir outros afazeres para que ele possa desenvolver seu potencial. Sobre a S.I.N. Implant System: referência mundial em produtos para implantes dentários, a S.I.N Implant System tem DNA brasileiro e está no mercado desde 2003. Hoje, seu parque fabril de última geração entrega mais de 5 milhões de produtos acabados todos os anos, com presença em 22 países. Com uma trajetória de conquistas apoiada nos princípios da simplicidade, inovação e nanotecnologia, a S.I.N. Implant System oferece as melhores linhas de implantes dentários do mundo, além de componentes protéticos. A empresa tem como visão oferecer o que há de melhor e mais seguro na área de implantodontia, utilizando, para isso, tecnologia de ponta e equipamentos de última geração, que passam por rigoroso controle de processos. A excelência em qualidade de seus produtos é garantida e comprovada por meio de certificações nacionais e internacionais. O sonho de restaurar sorrisos, iniciado com a Sra. Neide e o Dr. Ariel Lenharo, continua vivo. Em tempo: Ariel Lenharo foi o primeiro doutor em implantodontia do Estado de São Paulo, tendo também realizado sua pós-graduação nos Estados Unidos, no Pankey Institute. A Sra. Neide e o Dr. Lenharo estiveram à frente da companhia até 2009, quando o controle acionário da S.I.N passou para o fundo de investimentos Southern Cross Group, equity firm líder e mais antigo dedicado ao mercado latino-americano, com mais de U$ 2,8 bilhões investidos em 38 empresas em todo o continente. Mais informações em www.sinimplantsystem.com.br. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. 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- Como a Guerra na Ucrânia pode afetar os negócios no Brasil?
A pedido de Diego Maia, Sheila Shimada - Especialista de Direito Societário da HSVL, fala sobre como a guerra na Ucrânia pode afetar diretamente o seus negócios, principalmente quando o assunto é recebimento de rendimentos. Neste artigo, Sheila Shimada pretende esclarecer um pouco mais sobre como isso acontece e como os empresários, sócios e empreendedores podem proceder em relação a esse assunto. A guerra na Ucrânia pode afetar diretamente o seus negócios, principalmente quando o assunto é recebimento de rendimentos. Neste artigo, eu pretendo esclarecer um pouco mais sobre como isso acontece e como você deve proceder em relação a esse assunto. Nós sabemos que uma guerra é algo extremamente nocivo e que gera grandes impactos econômicos e mundiais, assim como vem acontecendo com a alteração do preço de petróleo e instabilidades diplomáticas, isso tudo pode afetar as empresas em nível mundial, atingindo também a sua empresa aqui no Brasil. Mas como você faz para continuar negociando dentro do ambiente de incerteza? Bom, primeiramente precisamos deixar bem claro que incerteza é algo diferente de risco, precisamos avaliar e verificar se seus investimentos vão ou não correr o risco e em caso positivo, como e por qual motivo? Para isso, você precisa saber onde e em que produto está investindo e por meio dessas informações, medir o tal risco, para ter um parâmetro. Porém, quando se trata de um ambiente incerto, como uma guerra, uma pandemia por exemplo, você não consegue ter parâmetro concreto, pois as coisas podem mudar a qualquer momento. Por essa razão é extremamente difícil fazer negociações. Afinal, a guerra traz com ela ambientes totalmente inseguros. Posso romper contratos com meu sócio em meio a uma situação de caos? A resposta é sim, existem duas cláusulas em questão que podem te auxiliar nesse sentido a MAC (Material Adverse Change) ou MAE (Material Adverse Effect) que nada mais é do que a evolução do caso “fortuito” ou seja, motivos de força maior que se encontram no Brasil e que permitem que o negócio seja desfeito, finalizado e acabado caso o fatores externos venham ainda interferir no faturamento da empresa ou mudar completamente o rumo da negociação. Então essa saída pode ser utilizada, uma vez que foi importada dos Estados Unidos desde 1934, na negociação da bolsa de valores, já que tem validade aqui no Brasil e pode envolver tanto investimentos nacionais quanto internacionais. Essa regra é específica e serve para um ambiente de incerteza, então, caso aconteça alguma coisa que afete o negócio de tal maneira que ele não possa ir pra frente, como pandemia, guerra, acidentes nucleares entre outros, o contrato é encerrado automaticamente e o investidor não precisa mais cumprir a parte dele e sua empresa também não. Dentro do cenário que a gente se encontra, essa cláusula pode ser a salvação e até mesmo a grande ajuda para sua relação de investimento. Como posso me proteger em casos de incerteza como a guerra na Ucrânia, por exemplo? É importante saber qual é a o ramo da sua empresa e os impactos que esse cenário pode trazer; Pesquisar a tendência do setor em que sua empresa atua e verificar como ele será impactado ; Procurar consultoria jurídica para entender como ela realmente pode atingir o seu setor ou negócio; Manter um relacionamento honesto e empático com seus sócios e fornecedores; Ter um especialistas em negociações e muito diálogo. Quando se trata de uma guerra, a primeira coisa que morre é a verdade (autor desconhecido) e todo ambiente de incerteza se instala tornando o ambiente de negociações perigoso. Portanto, toda atenção e orientação jurídica especializada é fundamental para minimizar riscos e continuar investindo. Sobre o Higasi, Shimada, Veisid & Leal Advogados (HSVL) - Escritório especializado em direito digital, trabalhista, cível, do consumidor, empresarial e tributário, ele se destaca por oferecer soluções jurídicas inteligentes e eficazes utilizando uma linguagem clara e acessível, seus profissionais buscam simplificar conceitos jurídicos complexos, proporcionando aos seus clientes uma maior segurança e clareza na tomada de decisão com uma a forma personalizada de serviço, almejando alcançar os mais diversos anseios e interesses de seus clientes, atuando de forma ética e principalmente transparente. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. 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- Em comunicação, não adianta parecer ESG, precisa ser ESG
por Daniela Garcia, Diretora de Operações do Instituto Capitalismo Consciente Brasil Como jornalista, sempre acreditei no poder da informação. Como publicitária, no poder da narrativa. Quando me tornei profissional do terceiro setor, passei a encarar a comunicação como a principal ferramenta para um posicionamento. Muito mais do que informar ou contar histórias, uma boa comunicação educa, faz pensar, abre portas e raciocínios, inicia conversas e debates. Saber comunicar é expandir negócios, se posicionar, ocupar espaço, dar evidência. Pode ser encantar, elogiar, entreter. Mas pode se denunciar, ferir e vociferar. Para marcas, nos últimos 20 anos, a comunicação vem se tornando cada vez mais estratégica e se alia ao marketing para promover reputação. De mero instrumento de informação sobre produtos e serviços, a comunicação passou a proporcionar construção de narrativas, instrumento de exposição de conceitos e posicionamento de marcas. Os tradicionais veículos de comunicação perderam espaço para as vozes pessoais de formadores de opinião, que com a tecnologia viraram blogueiros, que com as redes sociais se tornaram influencers. A comunicação suporta a opinião, o gosto e a escolha. Tudo isso muda o marketing, as estratégias de vendas e a forma como consumimos, julgamos e aprendemos. No mundo da influência conta mais quem fala diretamente, se posiciona e se mostra. Isso serve para pessoas e para empresas. Mas um fator é fundamental: a verdade! Nada vale mais do que a verdade exposta quando se trata de marcas. Valor intrínseco de empresas éticas, a verdade é sempre acompanhada de testemunhas, de exemplos e especialmente de alicerce. Contar uma história verdadeira é mostrar detalhes, e provocar que te sigam. Isso vale para o mundo ESG. Nunca se falou tanto da sigla que significa métricas de sustentabilidade e a comunicação das empresas nunca sofreu tanto para construir narrativas orientadas a elas. No mundo da comunicação ESG não basta fazer discurso, há de se provar diariamente que o que está sendo publicado tem fundamento interno. ESG é primeiro regulatório e depois auto-regulamentação. É mergulho com profundidade no que é fundamental e obrigatório, para somente depois acrescer de ingredientes mais sofisticados, o que se quer mostrar. Empresas que entendem isso são, em sua essência, questionadoras e curiosas. Segundo os pilares do Capitalismo Consciente, uma empresa está alinhada com o conceito quando tem um propósito maior e é orientada para stakeholders. Ou seja, ela nasce entendendo a quem servir. Precisa buscar, depois, como e de qual forma o fazer. Esses dois pilares (além dos outros dois que temos no movimento: liderança consciente e cultura consciente) preparam uma empresa para a jornada ESG, pois demonstram que a empresa está olhando pra fora, para seu entorno, e entende que faz parte de um grande sistema. As práticas ESG vêm colaborar para estreitar esse pertencimento ao sistema e, portanto, a urgência em cuidar do coletivo. Para quem traduz todos os dias a narrativa da empresa em comunicação, precisa estar alinhado com esse raciocínio: colocar o propósito no centro e entender como ele é exercitado todos os dias. No ESG, as saídas de comunicação são inúmeras, mas precisam ser baseadas em verdade. Não há como construir narrativas sem alicerce. Nenhum discurso bonito substituirá o questionamento pelos resultados de curto, médio e longo prazo. A comunicação, por si só, não prova o engajamento da empresa. Mas a comunicação pode mostrá-lo com louvor. O limite está na verdade. Se não for verdade, você faz ESGwashing. Se for verdade, você traduzirá seu propósito. Simples assim. Comunicando ESG na prática No G há um universo de informações e transparência a serem mostradas: de relatórios, passando por sites, discursos e materiais de conselho que podem ser apresentados. No S interno, políticas de inclusão, diversidade, espaço para cuidados e bem-estar internos, mentoria, comitês internos, grupos de estudo e intraempreendedorismo. Para o mundo externo, os projetos sociais, os projetos de marketing relacionados à causa, voluntariados e muito mais. O E é um universo de informações. É aqui que se fala de economia circular, projetos de compensação de carbono, economia verde e tudo o que demonstrar alinhamento com questões da biodiversidade. Comunicação ESG é uma narrativa de marca alinhada ao propósito e integridade na fala: o que se diz dentro, se repete fora. Coerência. Ouvi esses dias uma frase que repito aqui: uma empresa não deve seguir esta jornada por conveniência ou por exigências do compliance, e sim por concordância e essência. Afinal, em comunicação não adianta parecer ESG, precisa ser ESG. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. 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- Saiba como lidar com as objeções dos clientes
Mesmo o melhor vendedor de um estabelecimento comercial vai se encontrar diante de uma situação em que as objeções dos clientes deverão ser contornadas da melhor forma possível. Não existe um mundo ideal, então a objeção é uma parte integrante do processo de vendas. Se um vendedor, ou mesmo empreendedor, percebe isso de forma negativa, o melhor a se fazer é se ajustar e acolher o cliente de uma maneira positiva, trabalhando essas dúvidas para que ocorra a conversão. Para que isso se torne ainda mais benéfico, é possível tornar em um trunfo e mostrar que a empresa, ou qualquer que seja as características de tal empreendimento comercial, sabe ouvir os clientes, o que se torna qualidade essencial para todo bom vendedor e impacta na experiência do consumidor. Na realidade, os processos de aquisição de leads de vendas nem sempre são precisos, e quase todos os prospects na lista de potenciais clientes apresentam alguma objeção de vendas que os deixa hesitantes em seguir em frente. Por isso, é preciso estar preparado e identificar quais são as principais dúvidas e negativas que podem ocorrer, de forma a atuar com mais propriedade nesses aspectos. No entanto, com um vendedor devidamente treinado, o início dessas objeções dos clientes não precisa ser algo que se transforme em preocupação ou desmotivação. Pelo contrário, é preciso enxergar oportunidades para ajudar um cliente em potencial a resolver determinado problema, como a instalação de atuador pneumático em uma linha de produção e, assim, construir um relacionamento comercial de longa data com ele. Como lidar com as objeções dos clientes Lidar com as objeções dos clientes é uma consequência natural de quem está inserido no meio comercial e de negócios. Consiste em considerar e, em seguida, remover os obstáculos que o cliente em potencial apresenta de uma maneira que mude de ideia, ou ao menos alivie as preocupações persistentes até um determinado tempo, passando a considerar a compra. O erro comum que muitos vendedores cometem é tentar pressionar o cliente a recuar e forçá-lo a aceitar que está errado. Infelizmente, isso pode ter um efeito inverso, pois ninguém gosta de ser a parte irracional, o que leva o cliente a ficar com raiva, perdendo a confiança na marca que está inclinado a realizar uma negociação. Nesse caso, em vez de convencer o cliente de que ele está errado, o melhor a se fazer é encontrar uma outra maneira de transformar todas as preocupações apresentadas em positividade e tranquilizá-lo apresentando os argumentos certos. Objeções de cliente são importantes para o negócio Se deparar com as objeções dos clientes pode não ser totalmente ruim para uma empresa. Isso mostra que os clientes têm algumas preocupações que precisam ser abordadas e explicadas. Eles não farão isso se não demonstrarem interesse em um produto ou serviço disponível no mercado. Caso contrário, é uma chance para que a equipe de vendas possa transformar um “não” em uma oportunidade de vendas. Encarar as objeções dos clientes se torna uma habilidade profissional que todo vendedor precisa dominar. As razões pelas quais é preciso enfrentar as objeções em vendas permite: Aprender mais sobre o comportamento do cliente; Entender sobre necessidades, problemas e motivação de compra; Oportunizar o aumento de vendas; Reafirmar relacionamentos de longo prazo. Quando o vendedor consegue lidar com as objeções de venda, é possível aumentar a confiança do cliente e fazê-lo acreditar ainda mais no produto ou serviço oferecido. Assim, as objeções significam que os clientes nem sempre estão prontos para a aquisição de um produto ou a assinatura de um contrato que estipula um tipo de serviço, mas que essa reversão pode ser trabalhada de modo a sanar as dúvidas e receios para que a contratação ocorra. Logo, lidar com as objeções dos clientes é um passo importante para quem quer fazer vendas e aumentar a carteira de consumidores que se identificam com uma marca. 4 tipos de objeções desafiadoras de clientes A seguir serão apresentadas 4 objeções de clientes que podem se apresentar em situações diferentes, mas com a mesma finalidade que um vendedor provavelmente enfrenta em um processo de venda. Preço de produtos e serviços Não é raro um vendedor ouvir que o produto está muito caro, ou que ele encontra um profissional que faz o serviço mais barato do que o praticado no mercado. Essa é a objeção mais comum, e pode estar relacionada à falta de dinheiro ou os clientes podem pensar que o produto não é bom o suficiente para justificar a instalação de uma placa de ACM preço sendo competitivo no mercado. Ou seja, pode haver um problema na comunicação do valor e das entregas que o serviço/produto oferece. O segredo para lidar com essa objeção é convencer o cliente que ele pode adquirir o produto ou contratar o serviço com o custo apresentado na totalidade, o que inclui taxas e impostos devidos para a manutenção do estabelecimento comercial, mas demonstrar o porquê desse valor, apresentando os benefícios e diferenciais. É preciso se certificar em demonstrar o valor por meio de um serviço pós-venda, ou oferecer um tempo estendido para a garantia do produto. Medo de mudança Uma marca presente há muito tempo no mercado está institucionalizado e, com isso, muitas pessoas prezam pelo seguro que conhece há muito tempo e não quer encarar uma alteração significativa na própria vida. Esse tipo de situação pode ser muito difícil de se contornar quando tratado pelos vendedores, pois está relacionado com a objeção de contentamento. Os clientes parecem estar satisfeitos com o produto e não querem correr riscos. Nesse caso, é melhor demonstrar como a indústria mudou e está em constante evolução, e que a inovação pode ter um efeito positivo em todos os sentidos. Falta de confiança O cliente que precisa de uma empresa de ar condicionado pode ter dúvidas quanto ao serviço e se ele vai atender às expectativas quanto ao problema enfrentado em determinada situação. É preciso levar em consideração que os clientes não acreditam verdadeiramente em um vendedor, em um bem de consumo ou em uma empresa. Isso é totalmente ruim porque, nesse caso, os clientes podem ter uma necessidade e querer comprar o produto. E infelizmente sempre restam dúvidas que precisam ser sanadas da melhor forma possível. O que as empresas, por meio dos vendedores, podem fazer, é fornecer amostras, demonstrações e feedback de outros clientes, ou mesmo referências que irão tirar todas as dúvidas e fazer o cliente confiar no produto ou serviço. Relacionado ao tempo Em determinado momento, com a aproximação de um profissional que atua na área de empresa de portaria, o cliente pode dizer que está sem tempo, ou muito ocupado e pede que seja abordado em uma outra hora. Essa também é uma das objeções mais comuns que um vendedor pode enfrentar em um processo de venda. É verdade que muitas pessoas estão repletas de afazeres nos dias de hoje e, dessa forma, cabe aos vendedores descobrir o que deixa os compradores ocupados e a real objeção por trás disso. Vale explicar que não quer incomodar, ou prolongar uma conversa, mas apenas uma rápida apresentação sobre como essa experiência de compra valerá a pena e como um serviço pode facilitar a vida de maneira específica. Para contribuir, estipule um prazo para a conversa ou marque um momento em que o cliente esteja mais tranquilo para retomar o contato. Dicas para contornar as objeções dos clientes Após reconhecer os tipos de objeção, é possível seguir algumas dicas para superá-las com mais facilidade. A princípio, é preciso aceitá-las, analisá-las e responder diretamente a essas áreas específicas de preocupação, sem nunca ignorar as objeções, e sempre abordá-las de forma convicta. Mostre gratidão Olhe para a situação de forma positiva, apenas como mais uma maneira em que se pode fornecer detalhes e informações sobre a empresa de limpeza ao cliente em potencial. Reconhecer as objeções dos clientes é imprescindível, e isso permite que se passe as informações necessárias para fechar um negócio. Compreenda as próprias expectativas Conecte-se com os clientes em potencial em um nível pessoal. Ouça as objeções com atenção. Isso mostra que a empresa valoriza as preocupações de todos, o que ajuda a construir a confiança sobre a marca. Confirme todas as objeções Anote todas as objeções e reafirme com as próprias palavras, para poder entender de forma verdadeira o que se passa, quais os anseios e desejos dos clientes. Peça ao cliente em potencial para confirmar se tudo está esclarecido, ou explore pontos que podem ser ignorados ou não foram mencionados anteriormente quando for preciso contratar uma empresa de alpinismo industrial para manutenção predial. Ofereça soluções de forma personalizada Alinhe os recursos e benefícios dos produtos e serviços aos pontos que se apresentam como problemas específicos dos clientes em potencial. Os pontos problemáticos incluem aspectos como perda de receita, baixa produtividade, ou queda de satisfação do cliente. Para contornar essas situações, é preciso oferecer soluções que podem ser personalizadas, para que a empresa atenda todas as expectativas e acabe com qualquer tipo de problema e retenha o cliente. Seja honesto Apesar de todo treinamento e técnica aprendidas ao longo do tempo, um vendedor da loja de portaria remota pode ignorar um discurso pronto de venda e se transformar a partir de novas conversas, que sejam espontâneas e, ao mesmo tempo, persuasivas. Essas conversas devem ser honestas e relevantes em relação às objeções apresentadas pelos clientes, o que ajuda a construir um melhor relacionamento ao longo do tempo, e propor soluções eficientes para ambos. Conclusão O tratamento de objeções é um ato de responder e abordar as hesitações e preocupações apresentadas pelos clientes em potencial para ajustá-los dentro de uma jornada de compras após o funil de vendas, promovendo o processo de conversão. As tratativas de objeções levam tempo para fazer perguntas e aprender sobre a natureza da objeção antes mesmo de responder com uma recusa. Isso não apenas fornece a melhor informação para elaborar respostas com argumentos sólidos, como também torna uma conversa difícil em incentivo para a melhora do relacionamento entre o consumidor e o representante de uma empresa de portaria e limpeza de condomínios. Essa confiança pode dissolver qualquer tipo de objeção e garantir um cliente fiel. Ainda melhor, pode torná-lo um embaixador voluntário da marca em uma roda de amigos e nas redes sociais, o que implementa e reforça o marketing orgânico de uma empresa. Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Business Connection, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas
- Fertilizante ecológico pode reduzir dependência de importação
Pesquisador desenvolve técnica na Universidade Federal do Paraná. Uma técnica de produção de fertilizante ecológico à base de casca de ovos, desenvolvida pelo pesquisador Roger Borges na Universidade Federal do Paraná (UFPR), poderá contribuir para a redução da importação de adubos e fertilizantes químicos pelo Brasil que, no ano passado, somou US$ 15,2 bilhões, um aumento de 90% em comparação a 2020. De acordo com dados da balança comercial brasileira, da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), os fertilizantes foram os produtos mais importados pelo país, na indústria de transformação. Em termos de quantidade, o Brasil importou 41,5 milhões de toneladas de fertilizantes, com expansão de 22%. Pesquisador atualmente da Embrapa Instrumentação, Roger Borges disse à Agência Brasil que a técnica foi desenvolvida a partir da utilização de telha de amianto para produzir fertilizante ecológico. “Utilizamos resíduos que não são usados, como as cascas de ovos, ricas em cálcio, ou amianto, que é um resíduo tóxico”. Conhecendo os componentes químicos da casca de ovo, os pesquisadores da UFPR pensaram em produzir um fertilizante que não prejudicasse o meio ambiente e que, ao mesmo tempo, fosse benéfico para a agricultura. O projeto foi desenvolvido no Laboratório de Química de Materiais Avançados (Laqma) da UFPR. A técnica utiliza um processo de moagem mecanoquímico, em que os materiais reagem para formar novos produtos por meio da energia térmica e de fricção da própria moagem. A casca do ovo é colocada em um moinho de esferas de alta energia, juntamente com fosfatos de potássio, que reagem para formar novos compostos capazes de fornecer fósforo, cálcio e potássio, três componentes essenciais para o desenvolvimento das lavouras, informou a universidade. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas Mistura A forma industrial proposta pelos pesquisadores para produzir fertilizante ecológico é usar mais de um componente. “A composição principal, tanto do amianto, quanto da casca de ovos, é carbonato de cálcio (CaCO3)”, explicou Borges. A produção industrial prevê misturar casca de ovos com amianto e outros elementos, como fosfato de potássio. “No final, a gente tem um fertilizante que poderá ser usado e não representa nenhum perigo, igual ao feito com amianto, por exemplo”. Segundo o pesquisador, para ser usado sozinho, o amianto precisa passar por tratamento de moagem. Os pesquisadores deram entrada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) com dois pedidos de patentes envolvendo o tratamento do amianto e da casca de ovos para a produção de fertilizantes ecológicos. “A gente está desenvolvendo o produto com o objetivo de venda no mercado”. Na avaliação de Roger Borges, a principal economia na utilização desses fertilizantes é que o aproveitamento é melhor, uma vez que vai se usar menor quantidade do produto e garantir a mesma produção agrícola, comparado com o fertilizante tradicional encontrado no mercado. Há vantagens também ambientais, que incluem a reutilização de materiais não descartáveis, como o amianto, que por sua toxicidade requer aterros próprios para sua estocagem ou é jogado em lixões, o que demanda dinheiro para o funcionamento desses locais. Retirando do lixo esses materiais, Borges afirmou que se consegue convertê-los em valores positivos. Existem duas classificações básicas: rejeito e resíduo. No caso do amianto, que é rejeito tóxico, os pesquisadores conseguem transformá-lo em um subproduto, depois que ele é tratado. A casca de ovos, por sua vez, é considerada resíduo. Embora não represente nenhum perigo, consegue-se também direcionar o material para ter um subproduto. Além disso, o carbonato de cálcio é uma fonte importante de cálcio que pode ser usada como substituição de calcário, tanto no caso do amianto, como no da casca de ovos. Borges reiterou que fertilizantes produzidos a partir de resíduos ou rejeitos apresentam maior eficácia agronômica quando comparados com fertilizantes convencionais. Processo A vantagem de ser um processo a seco, sem necessidade de utilização de água, evita a necessidade de etapas dispendiosas de secagem, ao contrário de outros processos que usam a água como solvente. No produto final, todos os elementos químicos presentes apresentam alto valor agregado na agricultura, o que elimina a necessidade de purificação. Borges acrescentou que outra vantagem é a economia de produtos como o calcário, utilizado na produção de fertilizantes minerais por ser rico em cálcio, porque as reservas desses materiais são finitas, sendo essencial utilizá-las de maneira sustentável. Em 2020, as lavouras brasileiras usaram mais de 45 mil toneladas de calcário agrícola, boa parte dele resultante da exploração de reservas do país. O professor Fernando Wypych, do Departamento de Química da UFPR, que orientou o projeto, informou que por ser menos solúvel em água, o novo fertilizante é mais sustentável, porque sua liberação é controlada. Ao contrário dos fertilizantes convencionais, que liberam os nutrientes de uma só vez, os de liberação controlada respondem aos estímulos das plantas (estimunoresponsáveis) e mantêm os teores constantes ao longo do ciclo de produção agrícola. Wypych disse que a menor solubilidade do novo fertilizante feito à base de amianto ou de casca de ovos combate o problema da eutrofização gerada por produtos convencionais, que deixam as águas turvas, consumindo o oxigênio de rios e lagos e provocando a morte de peixes e outros animais aquáticos. A decomposição de todo esse material orgânico produz mau cheiro, além de gás carbônico e gás metano, principais gases do efeito estufa (GEEs). A técnica cria ainda um subproduto que pode ser utilizado para a produção de hidroxiapatita, que é um material à base de fósforo e cálcio, utilizado para a produção de próteses ósseas e dentárias. Com maior valor agregado, a substância torna a aplicação mais atrativa comercialmente. A estimativa é que, anualmente, sejam produzidas quase 6 milhões de toneladas de cascas de ovos no mundo, segundo a universidade. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- Vendas do varejo crescem 0,8% de dezembro para janeiro, diz IBGE
Em 12 meses, o setor acumula alta de 1,3% O volume de vendas do comércio varejista teve alta de 0,8% na passagem de dezembro de 2021 para janeiro deste ano. Na passagem de novembro para dezembro, o setor teve queda de 1,9%. Os dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), foram divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No acumulado de 12 meses, o setor tem alta de 1,3%. Na comparação com janeiro do ano passado, no entanto, o varejo recuou 1,9%, a sexta queda consecutiva neste tipo de comparação. Também houve perda de 0,2% na média móvel trimestral. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas Na passagem de dezembro para janeiro, a alta foi puxada por três equipamentos e material para escritório informática e comunicação (0,3%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (3,8%) e de outros artigos de uso pessoal e doméstico (9,4%). Cinco segmentos tiveram queda: tecidos, vestuário e calçados (-3,9%), livros, jornais, revistas e papelaria (-2%), móveis e eletrodomésticos (-0,6%), combustíveis e lubrificantes (-0,4%) e hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,1%). A receita nominal cresceu 1,5% de dezembro para janeiro, 1% na média móvel trimestral, 10,6% na comparação com janeiro de 2021 e 14% no acumulado de 12 meses. Varejo ampliado O varejo ampliado, que inclui veículos e materiais de construção, recuou 0,3%, em seu volume de vendas, na passagem de dezembro para janeiro, devido às quedas de veículos, motos, partes e peças (-1,9%) e materiais de construção (-0,3%). O volume do varejo ampliado também teve queda de 1,5% na comparação com janeiro do ano passado, mas subiu 0,2% na média móvel trimestral e 4,6% no acumulado de 12 meses. A receita nominal do segmento teve altas de 1,2% na comparação com dezembro, de 12% em relação a janeiro do ano passado e de 18,4% no acumulado de 12 meses. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- Produção industrial recua 2,4% em janeiro
Setor fica abaixo do patamar antes da pandemia A produção industrial recuou 2,4% em janeiro de 2022 frente ao mês anterior, eliminando, assim, grande parte da expansão de 2,9% de dezembro de 2021. Com o resultado, a indústria está 3,5% abaixo do patamar de antes do início da pandemia de covid-19, em fevereiro de 2020, e 19,8% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011. Em relação janeiro de 2021, a queda foi de 7,2%. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal, divulgada hoje (9), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Verificamos que o mês de janeiro está bem caracterizado pela perda de dinamismo e de perfil disseminado de queda, uma vez que todas as grandes categorias econômicas mostram recuo na produção, tanto na comparação com o mês anterior quanto na comparação com janeiro de 2021”, disse, em nota, o gerente da pesquisa, André Macedo. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas Segundo ele, a expansão verificada em dezembro de 2021 pode ter relação com a antecipação da produção, porque janeiro é um mês marcado por férias coletivas. Observou que o comportamento negativo do setor industrial registrado em janeiro é algo que já vem sendo observado há mais tempo, com o ano de 2021 tendo registrado oito taxas negativas. “Até no indicador acumulado dos últimos 12 meses, no qual a indústria permanece em crescimento, com expansão de 3,1%, os avanços perdem cada vez mais a intensidade. Em agosto de 2021, a taxa chegou a 7,2%. Em setembro, foi para 6,5%, 5,7% em outubro, 5% em novembro e 3,9% em dezembro.”, afirmou Macedo. Maioria das atividades em queda Na comparação com dezembro de 2021, 20 das 26 atividades industriais pesquisadas tiveram queda na produção. Frente a janeiro de 2021, 18 registraram recuo. “A indústria vem sendo afetada pela desarticulação das cadeias produtivas por conta da pandemia, tendo no encarecimento dos custos de produção e na dificuldade para obtenção de insumos e matéria-prima para a produção do bem final, características importantes desse processo. Além disso, os juros e a inflação em elevação, juntamente com um número ainda elevado de trabalhadores fora do mercado de trabalho, ajudam a explicar o comportamento negativo da indústria.”, avaliou Macedo. Segundo o IBGE, entre as atividades, as influências negativas mais importantes na passagem de dezembro de 2021 para janeiro de 2022 foram registradas por veículos automotores, reboques e carrocerias (-17,4%) e indústrias extrativas (-5,2%), após acumularem expansão de 18,2% e de 6% nos dois últimos meses de 2021, respectivamente. Frente a janeiro de 2021, essas atividades foram as que mais impactaram negativamente o índice geral, com queda de 23,5% na primeira e de 6,7% na segunda. “O segmento de veículos automotores é um exemplo importante de desarticulação da cadeia produtiva, já que tem dificuldades na obtenção de insumos importantes para a produção do bem final. Já o setor extrativo, em janeiro de 2022 teve a extração do minério de ferro bastante afetada pelas chuvas em Minas Gerais”, disse o gerente da pesquisa. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas












