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- O que você tem feito para reduzir a chance de sua empresa acabar amanhã?
Em vez de se distanciar dos outros players, a solução pode estar em abraçar a concorrência. Em um cenário de crescimento recorde do valor investido em Venture Capital, um exercício sobre como as startups podem levar as grandes corporações brasileiras a uma transformação jamais vista na história do país. No momento em que você lê este artigo, com certeza, alguém em algum lugar do mundo está desenvolvendo uma solução, tecnologia ou serviço que vai acabar com o seu negócio da forma como ele é conhecido hoje, ou abocanhar uma fatia considerável do seu mercado, num futuro breve. Quando você se der conta do que está acontecendo, não vai conseguir agir a tempo de se prevenir, porque, atualmente, concorrentes nascem em silêncio e crescem cada vez mais rápido. Em muitos casos, só deixam de ser subestimados quando recebem o primeiro cheque multimilionário – o que tem acontecido cada vez mais cedo na vida de uma startup. Hoje, esses tipos de negócio, muitas vezes, nem ocupam espaço físico e já nascem totalmente digitais. Seus modelos se materializam de forma ágil, disruptiva e ganham share via redes sociais. Sem fábricas, terceirizam processos na velocidade da luz, contratam parceiros, escutam o consumidor e ajustam produtos, serviços e seus modelos de negócio em um piscar de olhos – quando piscam. Conseguem vender sem sequer ter estoque. Testam demanda, otimizam logística, produzem rapidamente e se articulam com influenciadores. Nascem aos olhos de poucos e, quando você vê, já pertencem aos corações de muitos. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas Passamos da Era da Informação à Era da Substituição. Se as áreas de produto costumam falar em obsolescência programada, pode ser estranho que, com tantos dados disponíveis, algumas empresas não consigam reconhecer a sua própria obsolescência. Mas o que fazer para mudar esse cenário, antes que seu negócio desapareça? Um dos principais caminhos tem sido dar as mãos para aquela que poderia justamente matar o modelo de negócio da sua empresa: a concorrência. Em boa parte dos casos, startups que descobrem maneiras mais eficientes de fazer as coisas. Em diversos países, as corporações têm buscado superar as diferenças culturais em relação a startups e se aproximar delas para garantir a sobrevivência. Na intenção de vencer a lentidão da máquina corporativa e certas burocracias das empresas gigantes, criam estruturas apartadas para adquirir startups ou investir em novos negócios – o famoso Corporte Venture Capital. Somente este ano, a Microsoft comprou oito empresas, praticamente uma por mês. O Softbank, um dos maiores investidores em tecnologia do planeta, tinha destinado US$ 5 bilhões a um fundo dedicado à América Latina em 2017 e anunciou há 3 meses outros US$ 3 bilhões, em um novo fundo. O grupo já investiu em Quinto Andar, Madeira Madeira, VTEX, entre outras. O valor das empresas investidas mais do que dobrou em dólares desde os aportes. A Aliansce Sonae, um dos principais grupos de shopping centers do país, constituiu um braço independente para mergulhar no universo das startups. A partir dessa estrutura, investe em empresas que vão de logística à conexão das lojas com e-commerce. No Magazine Luiza, as fintechs do portfólio de mais de 20 startups adquiridas vão ter destaque ainda maior nos próximos anos. Você tem acompanhado esses movimentos? Outra estratégia é quando a própria empresa se aventura a criar uma startup do zero, com uma estrutura em separado, para garantir agilidade aos processos e menos amarras. O chamado Corporate Venture Building. Nessas situações, geralmente contam com a ajuda de Venture Builders, consultorias especializadas em identificar oportunidades de negócio, contratar empreendedores, técnicos, testar soluções e entregar a startup rodando – em certos casos, assumindo até parte do risco do negócio. Uma estratégia que, por contar com times e gestores acostumados à inovação e ao dia a dia de cada setor, aumenta as taxas de sucesso da startup. No Corporate Venture Building, as soluções nascem e crescem alinhadas à estratégia da empresa. E costumam ser mais acessíveis que as operações de M&A, quando as startups já criadas apresentam maior robustez e valuation. A Nestlé lançou, por exemplo, o Vem de Bolo, plataforma que conecta confeiteiros que fazem seus bolos em casa ao mercado consumidor. A Ambev criou, antes mesmo da pandemia, o Zé Delivery, aplicativo de entrega de bebidas, baixado 3 milhões de vezes em 2020, mais do que o dobro do ano anterior. Se tivesse feito uma simples parceria com um aplicativo de entregas, talvez não encontrasse condições de saber dados interessantes sobre onde a concorrência tem vendido mais e seus volumes de vendas. No fim das contas, são grandes marcas que encontraram novas possibilidades e souberam inovar com rapidez. E você? Está tentando fazer tudo sozinho dentro da sua empresa, ou já tem atuado com startups para ajudar a construir seu futuro? *Felipe Novaes é sócio e cofundador da The Bakery, empresa global de inovação corporativa, e advisor de empreendedores de tecnologia. Atuou com gerenciamento de projetos e novas tecnologias em grandes corporações, como Avon, Syngenta e Vale, e foi cofundador de uma startup de educação em Nova York investida pelo inventor do Cloud Computing. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- Whatsapp CRM como estratégia de vendas para 2022
Será preciso entender e conhecer as melhores estratégias de vendas para o ano de 2022, para que sua empresa esteja sempre atualizada nas tendências. Um novo ano começou trazendo muitas expectativas para os empresários. A pandemia que assolou o mundo desde 2019 modificou muito o processo de vendas das empresas, que passou a ser menos presencial e mais digital. No mundo digital atual, os smartphones se tornaram itens essenciais para os indivíduos realizarem diversas atividades diárias. As pessoas utilizam o celular para comprar produtos, pagar contas, chamar um táxi, se comunicar com amigos e familiares, etc. Por isso, o uso de redes de mensagens como o WhatsApp se tornou muito frequente. As plataformas CRM, ou seja, sistema de gerenciamento de clientes, surgiram com o intuito de otimizar e automatizar o processo de vendas. Essas ferramentas são capazes de integrar várias redes sociais e de mensagens simultaneamente, para que a empresa possa organizar melhor o contato com os clientes presentes em diversos ambientes virtuais e para que não ocorra uma quebra na comunicação com o cliente. Você precisará entender e conhecer as melhores estratégias de vendas para o ano de 2022, para que sua empresa esteja sempre atualizada nas tendências. Sendo assim, inseri abaixo algumas dicas sobre o uso do WhatsApp CRM como estratégia de vendas para 2022. Vamos conferir juntos? Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas 1. Foque no atendimento com excelência O atendimento ao cliente é um dos principais pilares da equipe de vendas. Quando é realizado com qualidade, é capaz de fidelizar clientes, conquistar novos leads e expandir as vendas do seu negócio em enormes proporções. Todo cliente gosta de ser bem tratado, de ser ouvido, de ter seus problemas e necessidades atendidas sem rodeios. Por isso, para que sua empresa tenha sucesso, é necessário investir muito na qualidade do atendimento prestado ao cliente. O WhatsApp CRM também pode ser muito usado nesse aspecto. Ao permitir a integração das informações dos clientes e acesso fácil a elas, pode-se usar isso no momento da conversa com o cliente. É sempre muito bom quando um cliente entra em contato com a empresa e os funcionários já conhecem informações relevantes para as vendas como: · Produtos já adquiridos; · Reclamações; · Dados pessoais (telefone, e-mail, e etc.); · Interesse em futuras compras; · Frequência de compras. Conhecendo essas informações, é possível realizar um atendimento personalizado, atendendo às necessidades de cada cliente. Como dica, é recomendado que você sempre chame o cliente pelo nome que ele indicar, não use mensagens automáticas ou robóticas que fujam do assunto da conversa ou passem a impressão de impessoalidade, e sempre se mostre solícito ao auxiliar o cliente. Outra vantagem do WhatsApp CRM que pode ter grande impacto na qualidade do atendimento ao cliente é a organização das mensagens que você receberá. Qual cliente gosta de aguardar horas por uma resposta ou se sentir sendo deixado no vácuo? Nenhum! Então, você tem a possibilidade de usar essa ferramenta para organizar a caixa de entrada de mensagens dos seus clientes de acordo com as prioridades ou sinalizar os casos que ainda estão pendentes de resolução. 2. Envio de mensagens automáticas O envio de mensagens automáticas é uma das melhores ferramentas que você deve considerar para que aprenda a fazer vendas através de um WhatsApp CRM. Quando se tem centenas ou milhares de clientes é impossível mandar mensagens para vários clientes sem que tempo precioso seja perdido. Quando esses clientes estão em diversas redes sociais ou de mensagens, essa tarefa se torna mais difícil ainda, pois haveria a necessidade de acessar cada uma dessas plataformas e mandar manualmente a mensagem para cada cliente. O WhatsApp CRM é capaz de tornar essa tarefa simples e fácil! O que você precisa é apenas configurar a mensagem a ser enviada e os canais que deseja, sem se preocupar com tempo ou precisar acessar as redes sociais de forma individualizada. 3. Sempre informe os seus clientes sobre as novidades Todo cliente ama novidades! Utilizar promoções, descontos, produtos novos, novas formas de pagamento, ou qualquer outra novidade é uma forma de atrair os clientes para comprar um produto da sua empresa. Alguns clientes desejam adquirir o produto, mas precisam de um empurrãozinho para efetivar a compra e é aí que você poderá trabalhar. Uma das melhores vantagens de se integrar um WhatsApp CRM é a possibilidade de enviar mensagens promocionais para vários clientes simultaneamente e ter um controle maior sobre as respostas de cada um. Aliando isso com a equipe de marketing, é possível ter um excelente resultado através dessa estratégia, se for bem realizada. O WhatsApp CRM também é capaz de gerar relatórios sobre o desempenho da sua estratégia ou campanha específica e com esses dados você poderá decidir se usará a mesma estratégia novamente. Com essa estratégia, você pode fazer uso de vários recursos como vídeos, imagens, envio de textos com códigos promocionais, envio de links para acesso ao site de vendas e etc. As possibilidades são infinitas para atrair os clientes e a criatividade deve ser o maior forte dessa estratégia. Então, vimos que o WhatsApp CRM para vendas é uma ferramenta muito útil na atualidade e é essencial para uma empresa que deseja ter seu processo de vendas otimizado e eficiente. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- Como alcançar metas profissionais com estratégias de vendas
"O sucesso nas vendas é o resultado de disciplina, dedicação e sacrifício." Ano começando e tudo que é novo costuma trazer motivação, mas a preocupação é a mesma dos meses anteriores: “como vou bater a meta desse mês?”. Pensando nessa preocupação de todos que atuam no mercado de vendas, vamos contar como pode ser simples alcançar as metas decididas por sua empresa com estratégias. Antes de tudo, o que são metas? Ter mais leads qualificados, aumentar a comissão, ser mais produtivo, ter mais tempo de qualidade com seu cliente… Tudo isso são exemplos de metas para o dia a dia do vendedor, mas o que elas realmente significam? As metas precisam ser muito bem descritas, detalhadas e planejadas para que sejam bem executadas e tenham sucesso no direcionamento. Resumindo, metas nada mais são do que objetivos mensuráveis e ligados a prazos. Precisam ser realizadas para alcançar os objetivos determinados. Como estipular metas de vendas? Para definir suas metas é necessário analisar alguns pontos, como o mercado em que você atua, seus índices de crescimento e avaliar a capacidade da sua equipe. Após isso, deve ser feito um planejamento com os objetivos para que assim, tenha um direcionamento concreto das ações a serem realizadas. E claro, é importante conhecer métodos que possam te auxiliar na realização das tarefas, por meio das estratégias de vendas. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas O que são estratégias de vendas? Não passa de um conceito que junta algumas práticas para fazer sua equipe gerar vendas e aumentar receitas. Em outras palavras, estratégia de vendas é saber quais objetivos comerciais atingir, quando e o que fazer para alcançá-los Quais os tipos de estratégias? Afinal, qual a melhor abordagem para concretizar uma venda, a tradicional ou uma mais moderna, como Inside Sales? A resposta é que depende. Depende do seu mercado, do seu público alvo e de alguns outros fatores. Também não há nada de errado em unir os dois. Além desses modelos citados, existem alguns outros como: Call to action: A ideia é mostrar ao cliente os benefícios alcançados por meio da contratação dos serviços de um contador. PICO: Essa estratégia é baseada em etapas bem específicas e que devem ser aplicadas em ordem. Funciona também como uma espécie de roteiro para ser seguido durante o processo de negociação. Rapport: Funciona como uma espécie de complemento às outras estratégias de vendas. A ideia principal é valorizar a fala do cliente, sendo assim, a recomendação principal é praticar a escuta ativa e a preocupação genuína com o sucesso do cliente. Existem vários outros. O ideal é avaliar qual o melhor para seu tipo de negócio. Quais os principais passos para montar uma boa estratégia? 1- Conheça seu mercado. O primeiro passo é conhecer bem o nicho de mercado em que você atua e as pessoas que fazem parte dessa vertical. Assim, você já consegue encontrar diversos clientes em potencial e trabalhar suas próximas estratégias de um jeito mais personalizado. 2- Defina os objetivos da empresa Como uma empresa que não tem metas vai crescer ou aumentar os lucros? Falamos anteriormente sobre a importância de ter seus objetivos e prazos definidos desde o início, pois já acelera muitas coisas. Seja específico na definição e conte com a ajuda dos profissionais responsáveis por atingi-los. Boas metas têm prazos e exigem bom planejamento, senão serão apenas sonhos que você pode adiar várias vezes. Definir metas muito vagas ou fantasiosas é um fato que você precisa evitar. 3- Automatize algumas tarefas Mesmo com altos volumes de dados, o trabalho se torna menos complexo ao passo que permite uma análise exata. Uma boa opção para automatizar boa parte das tarefas manuais e ganhar não só produtividade, mas também eficácia, é o CRM. 4- Monte um funil de vendas O funil representa o caminho que seus leads precisam percorrer desde que conhecem sua empresa, até comprarem dela ou contratarem seus serviços. 5- Utilize Inteligência Artificial Vivemos falando aqui do quanto ela otimiza processos e te proporciona uma venda mais qualificada. A Inteligência Artificial é fundamental no processo de vendas, seja ele atrelado a um CRM, como o da HubSpot, que fornecerá um lead qualificado e irá acompanhar o processo da venda ou um assistente virtual como o Jordan que proporciona um conhecimento sobre o comportamento de compra de cada cliente, usando algoritmos que atuam desde a transformação de voz em conjunto de textos e dados até a compreensão desses dados dentro de um determinado CRM, transformando isso tudo novamente em voz em fração de segundos. Acho que deu para perceber que usar as estratégias de vendas com sabedoria é fundamental para conseguir se destacar em meio a um mar de concorrentes, né? Agora, você tem em mãos tudo o que precisa para alcançar metas e duplicar suas vendas! Ah, e é claro que ter o Jordan de assistente irá dar um passo mais próximo disso. *Almir Neves é fundador da hubkn, empreendedor serial e nos últimos sete anos criou e participou do crescimento de cinco startups. Especialista em Negociação pelo PON (Program on Negotiation) da Universidade de Harvard, tem MBA em Gestão de Empresas pela FGV e especialização em Finanças pela FAE. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- Metaverso: um futuro não tão distante
Novas possibilidades para o mundo, incluindo o mercado de criptomoedas. Há poucos dias, o assunto “metaverso” ganhou grande relevância, já que a Facebook Inc., controladora de Facebook, Instagram, WhatsApp e outras empresas, atraiu olhares de todos os entusiastas da tecnologia para anunciar a mudança do seu nome para “Meta”. O conceito de “metaverso”, ao qual o novo nome faz referência, era de total interesse de Zuckerberg desde 2014 quando o empresário adquiriu a empresa Oculus, criadora do headset de realidade virtual Oculus Rift, atual Oculus Quest. Enquanto o criador do Facebook busca tornar o conceito mais palpável e acessível à realidade, o mundo ainda aborda o tema do metaverso como um episódio futurístico, nutrido de conjecturas e possibilidades inimagináveis de uma realidade revolucionária. Manifestado primeiramente pelo autor Neal Stephenson em 1992 no livro Snow Crash, o termo foi baseado em uma narrativa de estrutura caótica que contém referências a assuntos pouco explorados. Na história, Hiro, o protagonista do livro, não está presente na realidade em que vivemos. Ele se encontra em um universo criado por meio da tecnologia, um mundo informaticamente produzido a partir de um computador, onde, mediante o uso de um óculos e fones de ouvido, ele é transportado para uma outra realidade chamada de metaverso. Mas, afinal, o que é o metaverso? O conceito aborda um enredo utópico futurista que envolve a conciliação entre a realidade do mundo real com a do mundo virtual. Aplicado a partir de inovações tecnológicas, sua prática funciona da seguinte maneira: as imagens são produzidas por meio de hologramas e uso de óculos de realidade virtual, conectado com as interações humanas. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas Uma das primeiras tentativas de criação de um metaverso, porém, sem a conexão virtual, ou seja, sem interação do usuário entre o mundo real e o virtual, foi o jogo Second Life. Criado em 2003, o game simula a vida social de um ser humano em um ambiente virtual e tridimensional com a interação entre avatares. O jogo cresceu tanto que alçou voos maiores, ao ponto de disponibilizar imóveis virtuais e um marketplace com moeda própria, a Liden Dollar, em que os usuários recebiam 50LD por semana para apenas se logarem no game. Essas moedas também eram conquistadas por meio de um “emprego virtual” do avatar e só tinham validade dentro do jogo. Anos depois, o Facebook trouxe o conceito de volta e compreendeu que o metaverso é um mundo virtual que pode ser utilizado na vida real. Em agosto deste ano, o Zuckerberg surpreendeu e desenvolveu um serviço que oferecia uma sala de reuniões online para as empresas. Nessas salas, cada usuário tem seus personagens virtuais, um substituto para a chamada de vídeo convencional. Agora, Mark Zuckerberg está se propondo a realizar um feito muito maior que apenas reuniões online. Sua nova ideia é a de criar um mundo novo completamente virtual em que as pessoas possam interagir entre si e com marcas, empresas e propriedades virtuais, emulando todo seu cotidiano. Relação de metaverso com o mundo cripto Para implementar essa realidade virtual utópica, o Facebook assume a dianteira desta corrida disruptiva e está prestes a mostrar algo concreto. E, desta vez, seu concorrente não será uma rede social, mas sim os DeFi (Descentralized Finance) e criptoativos. As primeiras concorrências, que confrontam o universo em construção da Meta (Antiga Facebook Inc.), são as empresas Descentraland (token MANA) e MetaHero (token HERO), ambas plataformas de Metaverso. Durante o evento Future Blockchain Summit 2021, que ocorreu em outubro em Dubai, a MetaHero apresentou um protótipo onde mais de 200 câmeras Sony fotografam pessoas e itens, tornando-os modelos 3D perfeitos, inseridos como objetos e avatares dentro do universo que construíram. Uma outra possibilidade de entrada nesse mundo é por meio do Star Atlas, um jogo em blockchain que está em desenvolvimento na Solana (SOL), uma plataforma rival do principal sistema operacional para apps descentralizados, o Ethereum (ETH). O jogo ainda não foi lançado, entretanto, já está dando o que falar, atraindo US$ 24 milhões nos primeiros dias de captação de investimento. Na ocasião, seus dois ativos digitais emitidos na blockchain dispararam 5.000% apenas na data de abertura do mercado secundário. Em vez de servidores como o do Facebook, os apps rodam na blockchain e são open source (código aberto), podendo ser melhorados pela coletividade. Eles também funcionam de acordo com um sistema de incentivos similar à rede do Bitcoin, que remunera com um token que ajuda a manter a rede estável 24 horas por dia. Outros tokens como Axie Infinity (AXS) e Yield Guild Games (YGG) também subiram entre 13% e 20% na expectativa de que a nova tendência levará mais usuários para jogos em blockchain que não são necessariamente potenciais metaversos, mas que bebem da mesma fonte. *Por Lucas Schoch, CEO e fundador da Bitfy, primeira carteira para custódia própria de criptomoedas do Brasil. Schoch marcou presença na Future Blockchain Summit 2021 e teve a experiência de ter seu avatar criado por meio do Metaverso. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- O que esperar dos líderes na 5ª Revolução Industrial
Por Carolina Valle Schrubbe, especialista em desenvolvimento de líderes e equipes e fundadora da Quare Desenvolvimento. O ano de 2022 chegou e, com ele, a 5ª Revolução Industrial bate à porta, causando alguns impactos significativos. Ela traz todos os desafios da 4ª Revolução Industrial, como uma grande mudança tecnológica que transformou e ainda transforma a forma como vivemos e nos relacionamos. A 5ª Revolução vai muito além disso, pois está alinhada à tecnologia robótica e inteligência humana. O operacional está muito mais rápido e preciso. A tecnologia responde, traz inteligência artificial e faz com que os líderes mergulhem de cabeça na parte estratégica do negócio. O líder precisa acima de tudo ter muita agilidade na transformação de dados em informações e um leque de conhecimentos em inteligência estratégica. Com a participação da tecnologia em praticamente todas as áreas da nossa vida, a palavra chave para que organizações sigam com sucesso é a humanização. Daqui para frente, cada vez teremos menos pessoas nas empresas e os que ficarem serão cargos com exigências e responsabilidades ampliadas. Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas Líder empresarial 5.0 Apesar de muitas mudanças, o líder empresarial não passará a 5ª Revolução sozinho, será preciso construir equipes cada vez mais sinérgicas e que trabalhem de maneira conjunta. Será um momento singular, que exigirá diferentes aptidões com uma liderança mais humana e ao mesmo tempo ágil e bem preparada para produzir as mudanças necessárias na empresa. Então, tratando-se de liderança, é como se 2022 publicasse o seguinte anúncio nos jornais e revistas: “Buscam-se líderes que tenham foco na liderança humanizada, sejam emocionalmente inteligentes, estimulem a inovação, optem por um modelo de trabalho cooperativo, capacitem ao invés de comandar, movam-se pela empatia e não pelo ego, conversem, escutem e prestem atenção às pessoas, criem relacionamento e se conectem, que estejam preparados para dar mais autonomia aos membros do seu time, que movam o time através de propósito e significado, construam organizações mais horizontalizadas, menos níveis hierárquicos e mais conexão, embarque em novos desafios como aprender, desaprender e reaprender rapidamente, reflitam, extraiam significado das experiências vividas e busquem o autoconhecimento e desenvolvimento”. O líder 5.0 será nada mais que uma ponte que liga as pessoas ao futuro, protagonista do processo e da resiliência, autonomia e influência. Por isso, conforme dizia o mestre John Kao, o líder do futuro será cada vez mais um facilitador, um especialista em pessoas e em criatividade. Ele atuará sempre no sentido de ajudar suas equipes a superar limites e amar seu trabalho. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantendedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas
- Tendências de tecnologia para trabalho em equipe para 2022
Com uma grande variedade de aplicações disponíveis, deve-se adotar a que melhor atenda as necessidades das empresas A pandemia mudou a maneira como o mundo funciona. Do trabalho em casa a um modelo de trabalho híbrido que prioriza o trabalho remoto, todos precisaram se adaptar a ambientes de trabalho em constante evolução. Dessa forma, é fundamental verificar se a ferramenta de comunicação e colaboração interna que é usada pelas empresas está acompanhando as tendências de inovação e necessidades dos funcionários. O local de trabalho evoluiu nos últimos dois anos e mesmo que muita adaptação já tenha sido feita, ainda é necessário adotar ferramentas que facilitem a continuidade dos negócios, em um ambiente de trabalho em evolução e hiperconectado. De acordo com estudo da consultoria KPMG com 287 empresários, 85% das empresas que migraram para o trabalho remoto por conta da pandemia pretendem assumir um modelo de trabalho híbrido em 2022. A Zoho, empresa de tecnologia global que oferece amplo conjunto de aplicativos e softwares de negócios, analisou o mercado de tecnologia empresarial e apontou os principais pontos que devem ser considerados na hora de escolher o software empresarial. "Os softwares adotados pelas empresas devem crescer para acompanhar o desenvolvimento das atividades empresariais, com a garantia de que todos os processos sejam facilmente integrados entre os colaboradores. Empregar a melhor ferramenta ou software disponível para o seu negócio é uma contribuição significativa que as empresas podem fazer para o funcionamento bem-sucedido da sua organização", destaca Jonathan Melo, diretor de marketing da Zoho Brasil. Uma plataforma unificada para o trabalho híbrido Com a pandemia ainda impactando o dia a dia dos brasileiros, uma rotina de trabalho híbrido está cada vez mais sendo adotada pelas empresas com colaboradores se revezando entre home office e presencial no escritório. Dessa forma, é necessário que todas as ferramentas usadas para o desenvolvimento das atividades se integrem entre os dois ambientes e entre os outros colaboradores. Para que os processos de trabalho aconteçam de forma simples e com boa integração, é importante que se busque ferramentas de colaboração em equipe com recursos de trabalho remoto que ajudem o colaborador a desempenhar suas atividades com o melhor rendimento possível. "Muitas empresas já estão no caminho certo para uma rotina híbrida, no entanto, é importante que se analise as ferramentas adotadas e como elas se comportarão a longo prazo. Adotar uma ferramenta com menos recursos de integração pode ter consequências sérias com o avanço do fluxo de trabalho", acrescenta Jonathan Melo. Ferramentas alimentadas por Inteligência Artificial para trabalhar de forma mais inteligente A Inteligência Artificial (IA) ocupará um lugar fundamental no futuro espaço de trabalho. De acordo com o Gartner, apesar do impacto da pandemia Covid-19, 30% das organizações planejaram aumentar os investimentos em IA. Usar a IA para automatizar atividades rotineiras pode ajudar na gestão do fluxo de trabalho e melhorar a produtividade, já que o colaborador poderá concentrar-se no trabalho significativo em vez de tarefas manuais de entrada. Além disso, a automação do trabalho reduz a possibilidade de erro humano, economizando assim uma quantidade considerável de tempo. "Adotar uma ferramenta de colaboração em equipe com uma plataforma dinâmica alimentada por IA auxiliar de maneira mais inteligente a fazer as coisas com mais rapidez. Além disso, a ferramenta usada deve estar constantemente crescendo e se adaptando à inteligência artificial", acrescenta Ricardo Moraes, gerente de suporte da Zoho Brasil. Controles administrativos robustos para gerenciar sua organização de forma eficiente Está cada vez mais difícil para os líderes das organizações gerenciarem seus funcionários e organizações em um ambiente de trabalho hiperconectado. Isso torna ainda mais importante ter recursos de administração robustos em suas ferramentas. Ao usar uma ferramenta de colaboração em equipe, as empresas são capazes de controlar a maneira como seus funcionários usam esse serviço. Assim, recursos de administração mais refinados podem ajudar a garantir a conformidade com as políticas da organização. "A ferramenta que as empresas escolherão implementar deve capacitá-las com recursos que permitam gerenciar os colaboradores e garantir a conformidade, bem como oferecer todos os recursos administrativos necessários para administrar uma organização sólida", destaca Moraes. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.
- Dez dicas para ter uma vida profissional mais realizada em 2022
Mentor de carreiras ressalta importância de se colocar em primeiro lugar em sua trajetória profissional Os planejamentos do início do ano são tão certos quanto ao nascer e o pôr do sol. As pessoas aproveitam a ocasião para avaliar as atitudes tomadas durante o último ciclo e também para traçar planos e metas para o novo ano. É nessa época que muitos profissionais, infelizes com o caminho que suas carreiras tomaram, refletem sobre que necessitam fazer para que sua trajetória profissional seja mais promissora. Anos como mentor de carreiras forneceram ao executivo de vendas do Facebook e escritor, Luciano Santos, subsídios para que ele mostrasse o caminho das pedras a quem deseja ser feliz profissionalmente. Caminho que pode ser acessado no livro de sua autoria “Seja Egoísta com Sua Carreira – Descubra como colocar você em primeiro lugar em sua jornada profissional e alcance seus objetivos pessoais”. Na obra, Santos sugere algumas ações que os profissionais devem tomar para serem mais bem-sucedidos em suas carreiras. A primeira dica do mentor de carreiras é: tenha um plano B. Conforme Santos, uma carreira bem-sucedida não precisa ter um planejamento bem detalhado, mas planos de contingência são fundamentais. "Estabilidade é uma ilusão. Nunca temos certeza de quando podemos deixar a empresa em que trabalhamos contra a nossa vontade. Por isso, precisamos estar sempre preparados para esse tipo de guinada”, afirma o executivo de vendas do Facebook, comentando que planos B podem ser impulsionados a partir de diversas iniciativas, tais como: investimento em educação; projetos pessoais; hobby; fortalecimento do networking; e reserva financeira. A segunda dica é: aprenda com quem chegou antes. “Os profissionais que vieram antes de nós têm muita história para contar, sobre decisões tomadas, situações desafiadoras, processos desenvolvidos, perspectivas e experiências sobre o que está por vir na carreira”, relata Santos, ressaltando que aprender com os que percorreram esse caminho antes de nós “é uma das maneiras mais poderosas de lidar com o que vamos nos deparar adiante”. A terceira dica está atrelada à anterior: tenha um mentor. Isto porque, conforme Santos, o mentor é alguém que vai escutar seus anseios, dividir a própria experiência e debater possíveis caminhos e soluções para o que quer que seja. Este mentor pode ser seu líder atual, alguém do seu círculo profissional (colega mais experiente, alguém do seu departamento ou até mesmo de fora da sua empresa), ou até mesmo alguém que não seja tão experiente assim, que esteja no começo de sua trajetória profissional, mas que você encare como uma pessoa que pode te fazer enxergar as situações de perspectivas diferentes. A quarta dica é cuidar bem dos três pilares da empregabilidade: currículo, narrativa e networking. “Entender que o currículo já não é mais só um pedaço de papel, que contar sua narrativa de maneira positiva em uma entrevista pode ser o diferencial entre conseguir ou não a vaga, e que networking é uma construção de longo prazo, melhora muito sua imagem como profissional e, consequentemente, suas chances de conseguir aquela vaga interna, trocar de emprego ou se recolocar no mercado”, assegura o executivo de vendas. A quinta dica é: seja uma pessoa plural; o que significa ter interesses e buscar conhecimentos e experiências relacionadas a assuntos que vão além do âmbito de sua atuação profissional. “Interesses e conhecimentos diversos proporcionam novas possibilidades de emprego, a opção de empreender e impactos positivos no networking, criando um efeito exponencial de novas oportunidades”, destaca o mentor de carreiras. Gerenciar o gestor é a sexta recomendação. Para Santos, a relação com alguém que está acima de você na hierarquia do trabalho deve ser uma via de mão dupla. Além do óbvio (seu chefe te orientar), é preciso, segundo o executivo de vendas, guiar as ações do líder em relação a você para que tudo funcione eficientemente. “Gerenciar o gestor é: ter um bom alinhamento com ele; saber oferecer ajuda; aceitar que nem sempre entenderá as decisões que ele toma; e aprender a se comunicar e ter conversas difíceis”, explica. A sétima dica para quem deseja galgar posições melhores na profissão é declarar a própria intenção. De acordo com o mentor de carreiras, o profissional nunca pode presumir que a empresa onde trabalha ou o gestor sabe o que ele quer, aspira e pensa sobre a carreira. Nesse sentido, conforme Santos, dizer ao seu líder o que almeja pode ser a diferença entre conquistar uma vaga ou perdê-la para a concorrência. A oitava dica é buscar livrar-se de hábitos que costumam travar a carreira de qualquer profissional. Os principais são: mentir; brigar com a realidade; não saber dar e receber feedback; fechar portas para novas oportunidades; importar o ranço dos outros; trair a confiança; não considerar perspectivas diferentes; comparar-se com os outros; temer o julgamento alheio; e não tomar decisões. A nona dica é simples e direta: ter coragem. Santos pondera que nem sempre sua carreira sairá como planejado e muitas vezes colocará você em situações inesperadas, nas quais será preciso usar o “frio da barriga do medo” como combustível para seguir em frente. “Eu acredito firmemente que é possível dar uma guinada em nossa trajetória, que é possível ir atrás de um sonho antigo, que é possível criar novos caminhos e, principalmente, abandonar os que não nos serve mais, desde que se tenha coragem”, afirma. A décima e última dica é aquela que nomeia o livro escrito por Santos: seja egoísta com sua carreira. Adotar essa postura é ter ciência de que a empresa estará pensando em seu próprio interesse e que você deve fazer o mesmo. Conforme o mentor de carreiras, tal postura não significa ser antiético, mas pensar no próprio bem-estar prioritariamente, o que acabará sendo benéfico para a companhia que contratar seus serviços. “Se investirmos em nossa carreira e nos desenvolvermos, seremos, então, profissionais mais bem preparados e isso impactará no nosso trabalho. Ganha você e ganha a empresa”, conclui. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.
- 10 lições importantes que colaboradores e gestores aprenderam em 2021
Em um mundo cada vez mais digital pós pandemia, as empresas tiveram que enxergar novas possibilidades de crescimento em meio a dificuldades Em 2020 e 2021 o cenário econômico global foi afetado por causa da pandemia - a qual deixou grandes lições para gestores de negócios. Para se ter uma ideia, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o PIB (Produto Interno Bruto) sofreu uma queda histórica de 9,7% no segundo trimestre de 2020. Assim, as empresas tiveram que enxergar novas possibilidades de crescimento em meio a dificuldades, sendo que uma delas foi o fortalecimento da relação empresa-colaborador e da cultura organizacional. Esses dois pontos são extremamente importantes dar esteio a empresas de todos os portes em momentos de crise. Uma lição foi a valorização da comunicação entre funcionários e gestores de forma remota e constante para evitar ruídos e desalinhamentos que pudessem interferir no desempenho das tarefas. Abaixo, listo as 10 lições que os colaboradores aprenderam em 2021. Confira: 1. Tecnologia e equipes estruturadas têm de ter total foco no cliente e na resolução de possíveis problemas. 2. Planejamento com opções A, B e C são fundamentais para um bom andamento das corporações nesse momento de readaptação. 3. Lidar com novas gerações de colaboradores requer da liderança entendê-las e, sobretudo, as engajar. Acredito que o uso de tecnologias e formatos que se assemelham com redes sociais são boas alternativas nesse sentido. 4. Conhecer colaboradores significa também gerar e analisar métricas de alcance, absorção e engajamento. 5. Encontrar influenciadores internos é um benefício, já que todas as empresas têm alguns colaboradores que são mais “populares”. Esse colaborador pode ajudar tanto no processo de comunicação dentro da empresa, quanto engajar outros colegas. 6. Flexibilização em relação à quantidade de dias que o colaborador precisa estar presente no escritório. Hoje, o modelo híbrido é bem mais aceito no mundo corporativo e há ferramentas que contribuem para manter a cultura organizacional em pleno funcionamento. 7. O colaborador precisa conhecer diferentes setores e unidades da empresa e incentivá-lo a publicar conteúdos em canais horizontais de comunicação interna, descentralizando a função que normalmente é atribuída a um único departamento, criando uma cultura de comunicação horizontal. 8. A contratação de novos talentos para as empresas passou por uma implantação de processos realizados de forma remota no recrutamento, no onboarding e no engajamento do dia a dia. 9. Uma preparação adequada na política de trabalho remoto fez toda a diferença para desenvolver planos de contingência no gerenciamento das equipes que trabalhavam de forma remota. 10. Para finalizar, considero importante também ressaltar que a comunicação da empresa pode andar de forma integrada com o RH. As redes sociais corporativas também tornaram possível entregar métricas aos gestores de RH e ter uma visão clara do alcance, absorção e eficácia dos comunicados internos. *Gabriel Kessler é CGO do Dialog.ci Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.
- A evolução da Netflix é uma aula de marketing
Especialista explica como serviço de streaming se tornou o líder global com estratégia de marketing Com certeza você conhece a Netflix e o sucesso que essa companhia esbanja no mundo inteiro, correto? Em sete anos, a empresa expandiu seu negócio para 197 países. Apesar de parecer um curto período, a plataforma mereceu o sucesso adquirido graças a sua estratégia de marketing global, que inclusive pode ser utilizado para escalar seu negócio e torná-lo global também. Linha do Tempo da Netflix: 1997 – Nasce a Netflix na Califórnia como um sistema de vendas por correspondências, era possível encomendar filmes e games via internet e um motoboy entregava e buscava na sua casa. O pagamento era feito por título locado. 1998 – Amazon tenta comprar a Netflix e empresa recusa. Atualmente a Amazon é a grande concorrente da Netflix com o Amazon Prime Vídeo. 1999 – É implementada uma taxa fixa para o consumidor assistir quantos filmes desejar. 2000 – Netflix propõe ser comprada pela Blockbuster por USD 50 milhões e Blockbuster recusa. Blockbuster vem a falir logo em seguida. 2003 – 1 milhão de assinantes americanos. 2007 – 1 bilhão de DVDs alugados. 2010 – Estreia internacional no 1º país: Canadá. 2011 – Se separa dos DVDs e foca apenas no streaming online. 05/09/2011 – Entra no Brasil. Atualmente a Netflix tem mais assinantes do que todas as plataformas de vídeo juntas, mesmo a Amazon possuindo grande parte do território asiático. Mas a que se deve esse sucesso? Pensar globalmente e agir localmente. Em sete anos, a Netflix expandiu seu negócio para 197 países. Apesar de parecer um curto período, a plataforma mereceu o sucesso adquirido graças a sua estratégia de marketing global somado a visão global do seu fundador e CEO da Netflix, Reed Hasting, que foi capaz de tornar um produto capaz de atingir pessoas de diferentes partes do mundo e de diferentes perfis e também países que possuem diferentes leis, culturas, políticas e tecnologias. Estratégia de globalização A globalização é o processo de aproximação entre diversas sociedades e nações, pode ser no âmbito social, econômico, cultural e político sendo que esse é um tema que a Netflix entende bem. O sucesso no mundo se deu graças ao respeito pelas diferenças socioeconômicas e socioculturais de cada país e estratégias implementadas ao longo do tempo. A Netflix não quis dominar o mundo de um dia para o outro, ela agiu geograficamente, iniciando pelo Canadá, país mais próximo do Estados Unidos, com costumes semelhantes e mesmo idioma, fazendo diminuir o choque cultural que poderia acontecer caso a empresa decidisse entrar em um país asiático, por exemplo. Além disso, a empresa realiza fortes pesquisas de mercado antes de ingressar em um novo país, é muito cuidadosa com as ofertas de conteúdo que são analisadas de região por região e se limitam às restrições regulatórias de acordo com o país. Por exemplo: A Netflix lutou por alguns anos para conseguir se estabelecer na China, comprometendo-se diversas vezes em respeitar as leis e os regulamentos chineses, porém sem sucesso: o país preza por empresas orientais e despreza determinados conteúdos da plataforma, que ainda não é permitida na China. Para a Netflix não deixar de lucrar nesse nicho milionário, o conteúdo original é negociado para companhias de mídias locais e distribuídos por elas. Comunicação A plataforma também é muito cuidadosa com a comunicação com o consumidor, afinal o que é interessante para uma cultura, pode acabar afastando a outra. Exemplo: Xuxa apareceu em um comercial para promover a série "Stranger Things", Inês Brasil promoveu a série "Orange Is The New Black" e teve até a música "Cilada" do grupo de pagode Molejo para promover a série "You". Provavelmente se esses comerciais fossem transmitidos em outros países as pessoas ficariam sem entender nada... Por esse motivo a Netflix entrega para cada nação algo personalizado, para que cada usuário sinta que a plataforma corresponde com seus costumes e tradições. Inovação É outra característica marcante da Netflix. A plataforma nunca fica para trás e sempre entrega experiências novas aos seus usuários, o exemplo disso é o filme da série Black Mirror, em que o usuário pode interagir com cenas do filme em diversos momentos. A plataforma está sempre preocupada com avanços tecnológicos para aumentar a segurança e engajar ainda mais os usuários. A última notícia do streaming é o serviço de jogos por assinatura que inicialmente foi testado em países como Polônia, Itália e Espanha: a Netflix Games em breve estará disponível em todo o mundo. O profissional de marketing, assim como a Netflix, deve ter o dom da comunicação, saber debater com as mais diferentes nações de forma única e exclusiva, respeitar culturas, tradições e costumes, deve pensar globalmente e agir localmente de modo que consiga atingir o benefício mútuo entre os países envolvidos em cada negociação. Deve manter-se atualizado e inovando nas áreas de sua atuação com o objetivo de conquistar os envolvidos em cada operação. E, por fim, deve saber enfrentar as barreiras legais, tecnológicas, sociais e políticas sempre com aceitação e gentileza. *Kauana Benthien A. Pacheco é formada em Negócios Internacionais e pós-graduanda em Big Data & Market Intelligence. É consultora de marketing para empresas de Comércio Exterior na ComexLand. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.
- 6 tendências tecnológicas que vão impactar o setor de segurança em 2022
Especialista destaca o que se pode esperar das inovações tecnológicas no novo ano Ao longo dos anos, nas publicações anuais de tendências tecnológicas, o conceito de "confiança" aparece continuamente de uma forma ou de outra. O contexto pode mudar ligeiramente, por vezes centrado na confiança na utilização dos dados, na confiança na segurança dos sistemas, ou na necessidade fundamental de confiar que as organizações estão agindo corretamente. É evidente que o ritmo acelerado de inovações tecnológicas acompanhe também uma evolução na construção da confiança na utilização da tecnologia. E 2022 não será diferente. É interessante observar quantas das tendências tecnológicas estão ligadas à uma necessidade latente de construir um ecossistema tecnológico confiável. Conectado universalmente através de ambientes híbridos Para o usuário final - do consumidor que utiliza o smartphone ao gestor de videomonitoramento - a arquitetura tecnológica utilizada para a prestação de serviços tornou-se invisível. Não importa se o processamento tem lugar no dispositivo, no servidor local ou no centro de dados remoto - tudo está conectado. No ano passado, falamos sobre o mundo horizontal, onde a combinação de tecnologias de nuvem, servidor local e tecnologias de ponta seriam cada vez mais utilizadas em conjunto, cada uma delas empregada com os seus pontos fortes, nas chamadas soluções híbridas. Isto não mudou, mas é muito evidente que a questão da arquitetura é única para cada cliente e precisa levar em conta tanto os recursos e políticas internas, quanto fatores externos, tais como a regulamentação local e internacional. Cibersegurança: ceticismo saudável Nem sempre pensamos no ceticismo como uma característica positiva, mas em relação à cibersegurança pode ser uma característica prudente. A pandemia da COVID-19 desempenhou aqui um papel, uma vez que um trabalho muito mais flexível observou mais dispositivos antes utilizados dentro das paredes das empresas ligados remotamente através da internet pública. Redes de confiança zero significam que o perfil de segurança de cada dispositivo e aplicação de ligação a uma rede é avaliado independentemente a cada vez que é ligado. O modelo traz implicações significativas para o setor de monitoramento por vídeo. Firmware assinado, atualizações regulares de software, boot seguro, dados/vídeo criptografados e identidade segura, devem passar de "bom para ter" para "deve ter". Autenticar tudo Embora a abordagem de confiança zero em relação à cibersegurança esteja centrada na autenticação das credenciais dos dispositivos e aplicações conectadas, a capacidade de estabelecer a autenticidade do próprio videomonitoramento é fundamental para confiar no seu valor. A manipulação do vídeo após a sua captura, juntamente com o aumento da sofisticação na criação de imagens manipuladas, significa que podemos ver a autenticidade das filmagens de videomonitoramento ser questionada com mais regularidade. A nossa abordagem é acrescentar uma assinatura digital ao fluxo de vídeo no ponto de captação - um hash em cada quadro de vídeo - fornecendo a prova de que o vídeo foi produzido dentro de uma câmera específica e que não foi adulterado desde então. Mas esta é uma questão para a indústria da segurança como um todo. Deste modo, é imperativo que a indústria se alinhe por iniciativas para padronizar as abordagens e assegurar a autenticidade das filmagens de vídeo capturadas por câmeras de monitoramento, idealmente baseadas em software e iniciativas de código aberto. Inteligência Artificial se estabelece (com os controles adequados) Parece impossível escrever um post de tendências tecnológicas sem mencionar a inteligência artificial. Muitos argumentariam também que a tecnologia já não é uma tendência. De fato, todos nós usamos e estamos expostos diariamente às soluções e serviços baseados na aprendizagem profunda. A nossa opinião continua a ser que a tecnologia em si não deve ser regulada, mas que os casos de utilização de nova tecnologia devem ser. Embora ainda sejamos positivos quanto ao potencial da IA e da aprendizagem profunda em videomonitoramento, esperamos ver um foco ainda maior em iniciativas para assegurar que a tecnologia está sendo implementada eticamente. Com uma maior integração da Inteligência Artificial nos níveis mais fundamentais da tecnologia - o system-on-chip (SoC) - veremos a IA ser utilizada para melhorar e otimizar todos os aspectos do desempenho do videomonitoramento, desde a configuração da câmera até a qualidade da imagem, passando pela análise. COVID-19 como um catalisador O impacto a longo prazo da pandemia da COVID-19 se manifesta de várias formas, como a popularização das tecnologias de baixo/no touch, muitas das quais estão agora incorporadas permanentemente, tal como a utilização de vídeo inteligente para assegurar o distanciamento social. Em relação ao setor tecnológico, a pandemia também resultou em questões de cadeia de fornecimento que levaram muitas organizações a considerar a forma como criaram e forneceram componentes-chave nos seus produtos. A natureza conectada de tudo tem significado que a escassez global de semicondutores tem sido uma questão significativa para muitos mercados, desde a tecnologia de consumo às fábricas de automóveis. Isto, por sua vez, levou a que mais organizações - Tesla, Apple e Volkswagen, entre elas - declarassem publicamente o desejo de conceber os seus próprios semicondutores, ou sistema em chip (SoC) (embora se deva salientar que conceber um SoC e fabricá-lo são atividades muito distintas). Vale lembrar que, embora isto possa representar uma tendência em alguns setores, a Axis vem fazendo há anos com o ARTPEC. 5G encontrando o seu lugar Para nós, uma nova tecnologia só se torna uma tendência quando começamos a ver aparecer casos de utilização eficaz no setor da segurança. Mesmo que grande parte da propaganda em torno da tecnologia tenha sido centrada em melhorias no desempenho das redes para aplicações de consumo, uma das áreas mais interessantes é como as redes 5G privadas emergirão casos de utilização mais adequada para a tecnologia. Consideramos que as redes privadas 5G mostram potencial genuíno para soluções de videomonitoramento em grandes ou múltiplos locais de clientes, e que poderão trazer benefícios particulares numa perspectiva de cibersegurança. Certamente, se os clientes criarem rede privadas 5G, o videomonitoramento deverá se integrar sem problemas. Todas as tendências vistas através da lente da sustentabilidade A sustentabilidade já não pode ser considerada uma tendência. Tem de ser incorporada em tudo o que fazemos: como concebemos e fabricamos produtos, como gerimos o nosso negócio, o desempenho dos nossos fornecedores - tudo alinhado para reduzir o nosso impacto ambiental e proporcionando uma operação ética e confiável. Desde a eficiência energética e os materiais utilizados (e reutilizados) numa câmera, até onde e como são fabricados e entregues, passando pelas implicações éticas das novas tecnologias e práticas empresariais, interrogar as tendências em relação aos critérios de sustentabilidade é fundamental. De toda maneira, 2022 será um ano fascinante. Não que esteja isento de desafios, mas que também apresentará oportunidades significativas. Como sempre, olhamos para o futuro com otimismo. * Johan Paulsson, CTO da Axis Communications Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.
- Em busca da rotina perdida
Terapeuta ocupacional dá dicas de como reaprender a rotina e recuperar a vida social com conforto, segurança e equilíbrio Vacina no braço, hora de comemorar, certo? Por mais que a equação pareça resolvida, a simples menção de retornar a rotina presencial dos espaços cheios, com abraços e apertos de mão, enche de dúvidas muitas pessoas. Como escapar da ansiedade, do estresse pós-traumático e do medo que nos impregnou nesse período pandêmico? Será que somos capazes de reaprender a viver em um mundo em que o contato não é uma ameaça? Para entender este fenômeno precisamos voltar atrás, para 2020: o ano começou cheio de expectativas para muita gente, avanços tecnológicos anunciados, o fervor das festas de carnaval e, de repente, algo se quebrou. Entramos em um momento de completa incerteza, isolamento completo e medo de uma doença letal e totalmente desconhecida. A Covid-19 chegou ao mundo de modo abrupto e avassalador. Muitos dizem que “o mundo parou”, e nós também paramos pontualmente a realização de nossas rotinas. Escolas, trabalhos, relações, tudo passou a ser intermediado por uma tela. Nos adaptamos, ressignificamos nossas relações presenciais; a pandemia exigiu mudanças bruscas num curto espaço de tempo e, com isso, perdemos hábitos que levamos uma vida para construir. Aos poucos, as coisas parecem retornar à normalidade. Mas, como restabelecemos o que foi perdido? O ano de 2022 iniciou e, mais uma vez, estamos cheios de expectativas, planos, projetos e desejos. Gradativamente, nos aproximamos de uma suposta normalidade e somos impulsionados a retomarmos nossa rotina. Mas, se essa é uma tarefa difícil para qualquer indivíduo, imagine a dificuldade daqueles que sofrem com algum transtorno mental? Estabelecer práticas diárias é fundamental na reestruturação do cotidiano, e para pessoas com um diagnóstico de transtorno mental pode ser necessário um acompanhamento profissional. Todo mundo fala que já é a hora de “voltar ao normal”, mas esquecem de um pequeno detalhe: essa não é uma tarefa fácil! Não digo isso para desencorajar, ao contrário, é importante ter dimensão do desafio para que possamos tomar uma decisão essencial: buscar auxílio profissional. Se estiver difícil, peça ajuda. É possível reaprender a rotina e recuperar a vida social com conforto, segurança e equilíbrio. Mas, este é um processo diferente para cada pessoa e muitas precisam de apoio para reconquistar a autonomia perdida na pandemia. Tudo aquilo que o distanciamento nos fez esquecer teremos que reaprender juntos, um pouco a cada dia, mas sempre caminhando para frente. * Livia Brandão, terapeuta ocupacional e coordenadora do Hospital Dia da Holiste Psiquiatria Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.
- Cinco sinais de que chegou a hora de procurar novas oportunidades na área profissional
Refletir profundamente sobre as razões da decisão é imprescindível porque um profissional descontente tende a perceber os acontecimentos de forma mais negativa A pandemia causou drásticas mudanças relacionadas ao trabalho. É certo que muitos profissionais perderam o emprego em razão das medidas restritivas - impostas pelos governos para conter a propagação do vírus – que acarretaram um esfriamento natural da economia. Contudo, muitas outras pessoas optaram por sair de seus empregos de forma espontânea, movidos pelo desejo de um novo estilo de vida ou pela vontade de abraçar outros projetos. Tal movimento ficou conhecido como Great Resignation. Segundo a consultora organizacional, coach executiva e professora de MBAs da FGV/SP, Caroline Marcon, o tempo de isolamento social permitiu que as pessoas experimentassem outras formas de trabalhar, percebendo que poderiam ser produtivas de maneiras diferentes das tradicionais. “As dolorosas perdas que muitos vivenciaram possibilitou refletir sobre a impermanência da vida. Ter que lidar com o desconhecido (o vírus e suas consequências) desencadeou muita fragilidade e ao mesmo tempo muita coragem”, relata. Assim, conforme a consultora organizacional, ao perceber que o maior perigo é ver a vida passar sem realizar sua missão, muitos abraçaram a mudança de estilo de peito aberto e resolveram dar uma guinada em suas vidas profissionais, o que culminou nesse movimento de demissão espontânea, mesmo em um dos piores momentos econômicos enfrentados pelas nações em todo mundo. Para os profissionais que estão considerando seriamente fazer este movimento, a coach executiva recomenda a reflexão profunda e criteriosa, prestando bastante atenção a cinco sinais. “Se você se identificar com pelo menos uma destas situações é importante refletir sobre suas escolhas”, afirma. São eles: Ao voltar ao escritório, após um longo período trabalhando em home office, você sente que aquela realidade não lhe representa mais: o presencial, a cultura corporativa, as pessoas, o escopo de trabalho; Você termina o dia de trabalho se sentindo sem energia e subutilizado; As principais lideranças da empresa não são inspiradoras, não despertam em você a vontade de se tornar um deles; A empresa e você mudaram para direções opostas, não se conectam mais, não compartilham a mesma visão de futuro e os mesmos valores; Você sente que está vivendo no passado, exaltando conquistas realizadas anos atrás. Não está aprendendo, nem sendo desafiado. Caroline reitera, que antes de tomar qualquer decisão, há a necessidade de uma reflexão profunda a respeito das motivações que estão impelindo a pessoa para este movimento. No caso, por exemplo, do descolamento sentido após a volta ao ambiente de escritório, a consultora organizacional recomenda aguardar um mínimo de três meses e observar atentamente os próprios sentimentos. “É natural uma resistência inicial, pois formamos novos hábitos nestes quase dois anos de pandemia”, diz. Um bom exercício para identificar melhor estes sentimentos é o “check-in emocional”, segundo Caroline. Consiste em programar o despertador três vezes ao dia e sempre que ele tocar parar por um minuto para responder à pergunta “como estou me sentido agora?”. Depois escrever o horário e as respostas em um caderno ou mesmo no bloco de notas do smartphone e no final de uma semana ler todas as respostas. “No final de três semanas já será possível identificar padrões de resposta e as possíveis causas”, afirma. A coach executiva explica que o período destinado à reflexão (mínimo de três meses) é imprescindível porque quando o profissional está descontente tende a perceber os acontecimentos de forma mais negativa. “É um viés de confirmação; buscamos na realidade evidências para sustentar o nosso pensamento”, diz. Por isso, demorar-se bastante na decisão é importante. “Só assim é possível discernir entre o descontentamento duradouro e o passageiro – aquele que não se resolve mudando de emprego”, explica. Conforme a consultora organizacional, o descontentamento real tende a estar associado a um choque entre os valores do profissional e o que ele vê sendo praticado na empresa; à falta de desafios ou oportunidades de desenvolvimento; à dificuldade de relacionamento com líder ou equipe; e até à dificuldade de conciliar trabalho e vida pessoal. “Já problemas passageiros podem ser mais facilmente superados. Um cansaço profundo, por exemplo, pode ser tratado com férias; a acomodação 'sacudida' com um novo projeto; já a rusga com um colega solucionada após uma boa conversa”, argumenta. O importante é ponderar bem o que se quer. “Idealmente, os processos de transição de carreira são uma iniciativa planejada pelo próprio profissional, e que por isso devem estar fundamentados em uma visão otimista de futuro, uma mudança para melhor”, diz Caroline. O profissional deve decidir sair apenas se não houver mais alternativas que “brilhem os olhos”: oportunidades ou melhorias que lhe despertem real interesse. E para não levar o seu descontentamento de um lugar para o outro é preciso praticar o autoconhecimento. De acordo com a coach executiva, é fundamental compreender a própria parcela de responsabilidade neste sentimento de frustração. Para isso além de avaliar como se sente é importante que o profissional peça um feedback para o líder, equipe ou colegas sobre como é trabalhar com ele. “Ele precisa estar disposto a fazer a sua parte neste processo, para que não repita os mesmos padrões de comportamentos nos próximos desafios”, conclui. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.












