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- Transformação Digital x Digitalização: saiba a diferença
Uso de tecnologia deve ir além dos processos operacionais e promover a excelência e inovação Ser uma empresa digital significa utilizar tecnologias digitais (IoT, Blockchain, Machine Learning etc.), para atingir a excelência operacional nos negócios, seja nas vendas ou no atendimento ao cliente. Essa excelência operacional faz com que esses processos se tornem mais baratos, rápidos, minimizem erros e aumentem a qualidade do serviço oferecido. Ser digital é fazer com que as atividades sejam automatizadas por sistemas, mas isso não quer dizer necessariamente que essa empresa irá romper barreiras. Agora, diferente da digitalização, passar por um processo de transformação digital é sobre usar tecnologias digitais não somente para processos operacionais, mas para obter excelência operacional nos processos de negócios, além de inovar rapidamente as ofertas para os clientes. Isso significa ir além de oferecer melhores produtos ou serviços, para resolver os problemas de negócio do cliente. Com essa visão, as empresas conseguem formar um novo propósito de valor. Tecnologia para revolucionar serviços Um exemplo pode ser visto em uma dessas empresas de aplicativos de transporte individual, que não criou um produto completamente novo. Eles transportam pessoas de um ponto A até um ponto B, ou seja, um serviço que a população já utilizava há muito tempo. O que a Uber fez foi abordar os pontos problemáticos dos transportes particulares, por meio da jornada do cliente, e os suavizaram usando os recursos da tecnologia digital, principalmente com o auxílio dos dados. Eles revolucionaram este setor através de ofertas digitais, facilitando desde a solicitação de um veículo, passando pela forma de pagamento, até como o cliente relata uma experiência. O segredo está em entender o que o cliente quer e saber quanto ele está disposto a pagar por este serviço. Vejo uma necessidade de mudança de comportamento e de cultura por parte das empresas, pois essa é a essência da transformação digital. Para isso, é necessário redesenhar os negócios da companhia, com processos que definam quais são as propostas de valor a serem entregues para os clientes. Para tornar essas mudanças mais tangíveis, gostaria de fazer cinco perguntas para que você reflita sobre as capacidades de transformação digital da sua empresa. 1 - Você sabe qual é o valor do seu cliente e quanto ele está disposto a pagar quando se trata de um serviço digital? 2 - Quem são as pessoas que estão usando atualmente as plataformas digitais da sua área de negócio? 3 - Quem em sua empresa está ajudando a construir novas ofertas digitais? 4 - Como a sua empresa pode construir ofertas digitais rapidamente e de forma organizada? 5 - Você é capaz de encontrar soluções para resolver os problemas de seus clientes sozinho? Essas perguntas podem auxiliá-lo no entendimento do que é de fato uma empresa que passou por uma transformação digital. Isso é, entender se a sua empresa está rompendo com a forma tradicional de fazer negócios, para criar estratégias que antes não enxergava. Para desmistificar a digitalização da transformação digital, é necessário acompanhar as mudanças do mercado, e isso só é possível através de muito estudo, e de humildade para ouvir as dores dos clientes. * Claudio Tancredi é Country Manager da Hitachi Vantara Brasil. É graduado em Engenharia Mecânica, tem MBA pela FIA-USP e extensões em Vanderbilt e Cambridge. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.
- Como será o futuro do mercado segurador brasileiro
Na edição especial do programa BóraVoar, Diego Maia conversa com executivos de importantes instituições do setor para saber as expectativas e os principais desafios No Brasil o seguro - seja ele de automóveis, de vida, de garantia, de patrimônio, só pode ser comercializado pela figura do corretor de seguros. Estão ativos quase 56 mil corretores de seguros Pessoa Física e quase 50 mil corretores de seguros Pessoa Jurídica. Existem também, a figura do Ressegurador, que até 2007 era monopólio estatal. O setor tem hoje, uma participação de 3,7% no Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país) com potencial para atingir valores da ordem de 6% a 10% - valores observados em países com mercado segurador maduro. Estas e muitas outras questões sobre o futuro do mercado de seguros você encontra nesta edição semanal e estendida do # BóraVoar, o podcast inspiracional de Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Veiculado na íntegra na Rádio MaisBrasilNews (101,7 FM de Brasília) e em trechos na Rádio Antena 1 Rio (103,7 FM), Diego Maia selecionou profissionais influentes do mercado de seguros para contar como o setor se adaptou durante a pandemia, se a digitalização substituirá o trabalho de corretor de seguros e o que o futuro reserva para este ramo. Convidados especiais desta edição: Fenacor - Armando Vergílio Dos Santos Junior - Presidente CAPEMISA - Fábio Lessa - Diretor Comercial Prudential do Brasil - Carlos Lamego - Vice-Presidente e CMO MAG Seguros - Marcio Batistuti - Diretor de Varejo SulAmérica - Solange Zaquem - Diretora Comercial PREVISUL - Renato Pedroso - CEO Youse - Marcos Centin Dornelles - CEO Aperte o play e escute agora este super podcast do Diego Maia. Aproveite para assinar gratuitamente o podcast BóraVoar no seu canal favorito. O programa está disponível em todos eles, como o Spotify, Amazon Music, Apple Podcasts e muitos outros. Para ouvir outros episódios do BóraVoar no seu navegador, acesse por aqui. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.
- 5 maneiras de se preparar antes de solicitar crédito
80% dos negócios de pequeno porte buscam empréstimos apenas nos cinco principais bancos do país. Especialista em assessoria de crédito indica os melhores caminhos antes de fazer uma solicitação Com a pandemia de Covid-19 diversas empresas precisaram se reinventar para sobreviver a esse momento de crise, por isso muitos pequenos e médios empreendedores passaram a buscar crédito para se recolocar, reorganizar e se manter no mercado. “80% dos negócios de pequeno porte buscam por recursos apenas nos cinco maiores bancos do país. Mas existem outras empresas especializadas em dar crédito para quem precisa daquele valor. As fintechs, por exemplo, chegaram com força e inovação ao mercado financeiro brasileiro - o que ajuda a promover competitividade e acesso ao crédito! O mais importante, neste contexto, é avaliar alguns pontos antes de fechar negócio para escolher quais são as melhores opções'', explica Luiz Falbo Di Cavalcanti, CEO da Kalea, assessoria digital de crédito para empresas. Para escolher a melhor opção, o empreendedor não deve considerar apenas os juros cobrados, mas também os prazos de pagamento, o sistema de amortização, o tempo que demora para liberação dos recursos, o tipo de garantia e etc. Além disso, requer uma negociação e um preparo por parte do empreendedor. “O pedido de crédito só será autorizado se a instituição financeira tiver certeza do negócio que está fazendo com você, portanto, para ser atendido na solicitação, é necessário organizar as informações sobre a empresa para satisfazer as exigências”, completa. Pensando nisso, Falbo preparou um passo a passo com algumas dicas de como solicitar crédito de maneira rápida, eficiente e segura: Pesquise diferentes instituições Pesquise pelo menos três instituições financeiras que oferecem o tipo de serviço que você precisa. Existem diversas instituições que oferecem esse tipo de serviço, você precisa conhecer quais os benefícios e vantagens que terá com cada uma delas. Além disso, pesquise se essa instituição que você escolheu é confiável e verdadeira. Acompanhe as inovações no mercado financeiro Para buscar crédito é importante acompanhar a evolução do mercado. As novidades trarão novas oportunidades para os empreendedores como crédito personalizado, digital e competitivo. Faça um planejamento financeiro Isso irá te ajudar na gestão do negócio, do crédito e também perante as instituições, já que elas vão querer entender quais são seus planos com aquele dinheiro. Por isso, controlar toda a entrada e saída de capital do seu negócio e saber até quantos funcionários você consegue pagar, por exemplo, são algumas das dicas para não ficar no prejuízo. Seja honesto e transparente Durante as conversas com as instituições seja honesto e transparente, assim será mais fácil a aprovação de crédito. Nenhuma instituição financeira vai te disponibilizar créditos se não sentir segurança no seu negócio! Encare o pedido de crédito como um projeto Trate o pedido de crédito como um projeto da sua empresa. Faça cronogramas que te ajudarão a cumprir prazos e metas, além de deixar todos os documentos em ordem. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.
- Qual será o futuro do setor de varejo depois da pandemia?
Country Manager da Tiendeo faz balanço do primeiro semestre de 2021 e fala de tendências para os próximos meses A pandemia acelerou a transformação digital do varejo com consequências estruturais que merecem uma atenção especial. Olhando para o futuro, o varejista deve ser ágil para responder às mudanças de comportamento do consumidor e saber como seduzi-lo para ser o escolhido em suas próximas opções de compra. Miguel Rojo, Country Manager Brasil do Tiendeo, empresa líder em soluções digitais para o setor de varejo, faz um balanço deste primeiro semestre do ano e detalha as tendências que continuarão nessa gradual volta à “normalidade”. Como você avalia a situação do varejo no primeiro semestre de 2021 e quais são as perspectivas para o segundo semestre? No início do ano, as empresas continuaram sofrendo com o impacto da COVID-19 e com as novas restrições, que acabaram acelerando as tendências no setor de varejo em todos os níveis. O ano de 2020 trouxe uma revolução para muitos varejistas, que entenderam que, se quisessem sobreviver à crise, a única opção era apostar na transformação digital. Na verdade, nesse primeiro semestre de 2021, vimos muitos varejistas aumentando esse compromisso com a digitalização em suas ações de marketing (digitalização do catálogo promocional, publicidade digital, comunicação com os clientes...). Grandes varejistas como Carrefour anunciaram no ano passado seu desejo de reduzir ou mesmo eliminar toda a produção de catálogos em papel e apostar em uma alternativa online, mais adaptada à nova realidade. “A loja física é, e continuará sendo, o canal de compra preferido dos consumidores nos próximos anos”. Miguel Rojo O canal online também desempenha um papel importante, espera-se um crescimento do e-commerce de 24%, o que se estima que represente 30% de todas as vendas no varejo em 2030. A previsão é que mais de um terço dos profissionais de marketing aumentem seus investimentos para gerar experiências de compras omnicanal. Ainda que a venda por meio do e-commerce aumente a participação de mercado nos próximos anos, o canal tradicional, a loja física, continuará representando dois terços das vendas realizadas. Esse percentual pode variar dependendo da categoria, podendo chegar a 50% entre as vendas online e offline. Que tendências aumentaram ou surgiram durante a pandemia no varejo (e-commerce, omnicanal, clicar e coletar, consumo de proximidade)? Essas tendências continuarão quando voltarmos ao normal? Nesse último ano vimos como o e-commerce vem ganhando peso no setor. Nos últimos cinco anos a região passou de 126 para 267 milhões de compradores. No entanto, a loja física é, e continuará sendo, o canal de compra preferido dos consumidores nos próximos anos, seja para procurar produtos, comprar ou retirar encomendas. É o que demonstra o surgimento de outros serviços complementares à loja física, como o “Click and Collect”, que duplicou no ano passado. Outras tendências que surgiram, e continuarão no futuro, são os diferentes métodos de pagamento e opções de delivery. Por exemplo, gigantes como o Walmart já anunciaram sua incursão no modelo de dark store (loja sem cliente) para fazer frente ao crescimento das compras online. Uma das tendências que surgiu com mais força durante a pandemia foi a crescente preocupação do consumidor com o meio ambiente, as ações éticas e sustentáveis de varejistas e marcas, que junto com o comércio local, se tornaram fatores relevantes no processo de compra do cliente. Como será a evolução do consumidor nos próximos meses com um “novo normal”? Essa crise vai acelerar e mudar alguns comportamentos dos consumidores. Os consumidores pós-pandêmicos demonstraram maior sensibilidade ao preço, por isso buscarão economias e descontos que lhes permitam manter suas finanças desafogadas. Em relação aos hábitos de compra, isso também vai mudar. Se há mais de um ano o canal online era usado apenas para planejar compras de alta rotatividade, o novo consumidor utilizará regularmente mecanismos de busca e redes sociais como Google, Facebook, Instagram, Tiktok ou WhatsApp Business. O Carrefour lançou sua conta corporativa no WhatsApp para prestar um serviço de atendimento ao cliente. Como os varejistas se adaptarão a essa evolução e como conseguirão gerar mais confiança para que o consumidor volte às lojas? Os varejistas devem se adaptar à evolução do consumidor e se antecipar a essas mudanças. Diante de um consumidor mais exigente e digital, empresas que tenham uma presença real omnicanal (online e offline) e tenham uma estratégia de comunicação clara em todo o processo de compra, conseguirão gerar uma maior confiança que, além de mantê-los atualizados, lhes dará a oportunidade de ganhar market share. Isso requer uma comunicação constante e intensiva ao longo de todo o processo de compra, ou seja, estar onde o consumidor está e se destacar dos demais e, portanto, o marketing digital terá um papel fundamental na estratégia dos varejistas para 2021. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.
- Marco Legal das Startups traz ambiente de negócios mais seguro
Principal objetivo da lei é possibilitar um ambiente mais seguro juridicamente para gestores e investidores * Por Leandro Taga e Leôncio da Silva O Marco Legal das Startups (Lei Complementar 182/21) foi sancionado pela presidência da república no dia 01 de junho de 2021 e entra em vigor em setembro. O principal objetivo da Lei é auxiliar gestores e investidores das áreas relacionadas à inovação, possibilitando um ambiente mais seguro do ponto de vista jurídico. A Lei prevê mecanismos que podem contribuir para a desburocratização e previsões mais claras do papel dos investidores anjo, diminuindo os temores em relação à responsabilização pela gestão das Startups e abrindo oportunidades para que o poder público atue como fomentador de soluções inovadoras. O texto sancionado exclui algumas propostas que surgiram durante a tramitação do projeto, como tratamentos fiscais diferenciados para investimentos anjo e a regulamentação das stock options. Além disso, deixou alguns pontos em aberto para regulamentação do poder executivo e da CVM, mas trouxe algumas inovações e maior segurança jurídica para práticas já comuns no mercado. Investimentos As startups são empresas que visam crescimento acelerado por meio da atração de novos investimentos. Esses investimentos podem ser aportes de capital que impliquem na participação ou não dos investidores no quadro de sócios. Uma figura comum nessas relações comerciais é o investidor anjo, que realiza aportes de recursos na empresa, sem adquirir participação imediata na administração, na expectativa de resgatá-la valorizada em fase posterior, após o seu crescimento. Um dos temores comumente apontados para esse tipo de operação dizia respeito aos riscos de que tais investidores fossem responsabilizados por ações ou omissões da empresa investida. A lei estabeleceu, como forma de aumentar a segurança jurídica, algumas modalidades contratuais de investimento para proteger tais investidores, como os contratos de opção, os mútuos ou debêntures conversíveis e a organização de sociedades em conta de participação. Além disso, o Art 8° do Marco Legal das Startups prevê que tais investidores não poderão ser responsabilizados solidariamente por obrigações da empresa, nos termos previstos no Código Civil, no Código Tributário e na CLT, bem como de outras modalidades de desconsideração da personalidade jurídica. Outro mecanismo que poderá trazer novas oportunidades de desenvolvimento para as Startups é a permissão para que outras empresas que possuam obrigações de investimento em pesquisa, desenvolvimento e inovação decorrentes de outorgas ou delegações de agências reguladoras possam realizar tais investimentos em Startups por meios de fundos patrimoniais, fundos de investimento em participação (FIPs) ou editais e concursos. Mudanças na governança das empresas Uma das dificuldades das empresas emergentes diz respeito aos altos custos para atuarem na forma de Sociedades Anônimas, um modelo societário com um modelo de governança mais valorizado no mercado. A Lei 6404 de 1976 (“Lei das S.A.s”) exigia a eleição de 3 diretores para as companhias abertas. O Marco das Startup realizou alteração na Lei da S.As, para que a diretoria possa ser composta por apenas 1 pessoa. Outra dificuldade para a operação com esse modelo de sociedade dizia respeito à obrigatoriedade de publicações de atos societários em jornais de grande circulação. Se tal obrigação possuía uma finalidade importante de publicidade e transparência frente ao mercado, o advento da internet a tornou obsoleta. Os custos para publicação em jornais de grande circulação são significativos, e por vezes inviáveis para empresas com orçamentos limitados como as Startups. Há um bom tempo que tal obrigação é questionada por empresários e investidores. O Marco das Startups veio para pôr fim a essa regra para empresas de capital fechado, com menos de 30 acionistas e receita bruta anual de até 78 milhões de reais, favorecendo não apenas startups, mas outras empresas de menor porte. Contratações com o poder público Uma previsão promissora da Lei diz respeito ao incentivo de contratações por órgãos públicos, de soluções inovadoras em suas áreas de incidência. As entidades públicas poderão explorar ambientes regulatórios experimentais (sandbox regulatório) que poderão beneficiar a atuação de Startups pela criação de normas específicas para determinadas atividades ou pelo afastamento de outras. O funcionamento do sandbox deverá estabelecer os critérios para a seleção ou qualificação das empresas participantes, a duração e o alcance da suspensão da incidência das normas e as normas propriamente abrangidas. Além disso, a Lei traz previsões diferenciadas de modalidades de contratação pelo poder público, como forma de fomento da inovação a partir das compras estatais, como o Contrato Público para Solução Inovadora (CPSI), que permitem a contratação sem que as soluções técnicas sejam completamente descritas no edital e critérios mais abertos para a seleção das propostas. Esse incentivo da inovação por meio das compras públicas pode trazer boas oportunidades para a inovação e desenvolvimento tecnológico nacional, visto que as altas exigências do atual direito administrativo, pela justificada preocupação com a segurança e o grau de risco associado às suas contratações, tinha a desvantagem de limitar o papel de fomento que o estado pode desempenhar na área tecnológica. Um passo importante para um ambiente mais adequado a inovação e ao desenvolvimento O caminho do desenvolvimento econômico passa pela melhora dos ambientes de negócios, simplificando e reduzindo custos das empresas. No entanto, a aprovação da regulação não é garantia suficiente para assegurar o sucesso da estratégia. Países economicamente avançados apresentam investimentos significativos em pesquisa e desenvolvimento, novas empresas e inovação, incluindo a criação de milhares de startups, sem a necessidade de edição de uma lei específica. Tão importante quanto a simplificação de regras ou criação de regimes especiais para startups é a implementação de políticas inteligentes que incentivem o investimento em pesquisa e desenvolvimento, a educação em tecnologia e que contenham visões estratégicas de inserção no mercado internacional. * Leandro Taga e Leôncio da Silva são advogados da área societária do Riva Bressanim Advogados. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.
- Como a inovação muda a relação de poder no mercado de crédito
Fintechs e o open banking colocam o cliente como figura central, mas para democratizar o acesso ao financiamento é preciso mudar o modo de pensar de muitos empresários A transformação digital trouxe grandes desafios para as instituições financeiras, que estão passando por um momento de reinvenção estrutural e de modelo de negócios. Enquanto as empresas investem cada vez mais no sistema open banking, para desverticalizar o processo bancário e democratizar o acesso ao crédito, muitos clientes ainda mostram resistência a esse novo formato. Segundo um estudo realizado pela Opinion Box, a pedido do Paypal, com donos ou decisores de empresas, mais de 70% dos entrevistados afirmam confiar mais nos bancos tradicionais na hora de buscar crédito, apesar de apontarem essa opção como a mais difícil de obter um financiamento. Como o poder sempre esteve nas mãos dos bancos, os usuários ainda estranham o empoderamento conquistado com a inovação no mercado financeiro, que acontece por meio da tecnologia e de um processo de inversão de fluxo: em vez de as instituições financeiras determinarem as variáveis que envolvem as operações de crédito, agora é o cliente que está no centro da tomada de decisão, graças às ferramentas oferecidas por fintechs. Mesmo com essa virada de chave que vem acontecendo no mercado financeiro, ainda existe bastante preconceito por parte dos empresários brasileiros, em especial a visão de que o tomador de crédito é uma empresa ou pessoa que está endividada. Na verdade, é muito comum, em uma economia forte, as empresas necessitarem de capital de giro, uma vez que o crédito, em sua essência, significa fomento ao crescimento. Então, toda empresa que está em desenvolvimento deveria usá-lo, sem constrangimento ou medo de ser estigmatizada. Mudança de mindset Um dos maiores desafios das fintechs é a mudança de mindset do empresário, fazer com que ele entenda as novas regras do jogo. Ou seja, o obstáculo principal é o modelo antigo versus o modelo novo. O empresário brasileiro está tão acostumado à relação baseada no “medo” do banco que ele tem um vínculo quase pessoal, que beira a dependência emocional, com o seu gerente de conta. Prova disso é o hábito de algumas pessoas de enviar presentes em diferentes ocasiões apenas para agradar o profissional que supostamente detém todo o poder sobre as operações de crédito. Na verdade, quem deveria enviar mimos é o gerente, não o cliente. O usuário está tão acostumado a permitir que o banco mande, que apesar de estarem disponíveis bilhões de reais em um marketplace de crédito, por exemplo a preferência de muitos ainda é por continuar falando com o gerente. O empresário precisa entender de uma vez por todas que o open banking, tão disseminado pelo Banco Central do Brasil, busca trazer novos entrantes e novas formas de fazer negócios, com base em tecnologia. Agora, a ordem de poder inverteu: o cliente sinaliza qual é a sua demanda, e o financiador avalia, de acordo com as suas regras de política de crédito, se vai conseguir atendê-las ou não. A solicitação hoje pode ser feita por meio de uma plataforma online, que faz uma busca completa, a custo zero, em todo o ecossistema financeiro. Essa cultura de crédito veio para facilitar o mundo financeiro, que é cheio de termos, siglas e regras, e desmistificar toda a dinâmica que envolve operações de crédito. Durante muitos anos, o mercado financeiro vendeu dificuldade para colher facilidade. Agora, o jogo se inverteu. As fintechs vendem facilidade para vender mais barato, mais rápido e fazer mais volume. Afinal, se não fizerem isso, o cliente continuará com o sistema tradicional Existe um esforço do mundo inteiro para desverticalizar as relações e torná-las peer-to-peer, ou ponta a ponta, eliminando o intermediário e deixando a operação mais acessível. O foco principal é fazer um capitalismo cooperativo, que é quando as pessoas gastam menos energia e cooperam mais, democratizar o acesso ao crédito, desenvolver nossa economia com volume transacional de negócio e, por consequência, nos tornarmos uma nação mais forte. É preciso transformar esse mercado para que o Brasil seja uma nação diferente amanhã. Caso contrário, vamos ficar falando de novo de política, de esquerda, de direita e de centro, e nada vai mudar. Claro que a mudança só acontece por meio de uma economia forte, porque ninguém faz nada sem dinheiro em um estado capitalista. A democratização do acesso ao crédito é um processo abrangente, uma vez que garante uma estrutura econômica mais sólida e traz um maior volume de operações. A partir daí, podemos falar de uma transformação mais profunda da sociedade, que inclui diversidade, aceitação e empatia. A mola mestra do mundo capitalista é o recurso financeiro. Se você não tem capital de giro, está fora do jogo. Mas o mercado está repleto de oportunidades. Basta abrir a mente, abandonar os velhos hábitos e aproveitar as ferramentas disponíveis para alcançar melhores resultados. *Felipe Avelar é fundador e CEO da startup Finplace (www.finplace.com.br), fintech que conecta de forma gratuita empresas que precisam de crédito com instituições financeiras. Foi por 10 anos vice-presidente de operações do Grupo Credit Brasil e possui grande experiência no segmento de crédito para MPMEs. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil.
- Como os Recursos Humanos lidaram com as mudanças da pandemia
Na edição especial do programa BóraVoar, Diego Maia conversa com uma constelação de especialistas na área sobre os desafios durante e depois da Covid-19 Os setores de Recursos Humanos das empresas tiveram muito trabalho com a pandemia de Covid-19. Nesta edição semanal e estendida do podcast BóraVoar o palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia, reuniu um time de especialistas na área para falar sobre esses desafios. As mudanças têm sido contínuas ao longo desse período, com reflexos que podem ser permanentes nas empresas. Necessidade de adoção do dia para a noite de regimes de teletrabalho, adaptação dos negócios e dos funcionários para a nova realidade, a retomada parcial ou total do trabalho presencial com uma série de cuidados, tudo isso faz parte das novas rotinas do mercado de trabalho. O setor de RH ocupa posição central para lidar com esses desafios e transformar o trabalho antes, durante e depois que a pandemia estiver superada. Foram os profissionais dessa área que se encarregaram de liderar essas mudanças e preservar a saúde e segurança dos colaboradores nesse período. E para o futuro pós-pandemia, o que seguirá, o que mudará e o que voltará ao antigo normal? O programa BóraVoar dessa semana aborda o futuro do setor de recursos humanos, os novos padrões de trabalho, de gestão de pessoas e os processos que serão criados e incorporados no dia a dia das empresas. Veiculado na íntegra na Rádio MaisBrasilNews (101,7 FM de Brasília) e em trechos na Rádio Antena 1 Rio (103,7 FM), Diego Maia, selecionou grandes profissionais do setor de RH para nos contar sobre as oportunidades, dificuldades e expectativas para a área no Brasil. Convidados especiais desta edição: Amanco Wavin - Ana Luisa Winckler, Diretora de RH Sky Brasil - Simone Oechsler, Diretora Executiva de RH Minerva Foods - Adriano Lima, Chief Human Resources Office Grupo Heineken - Juliana Wei, Diretora de RH Capemisa Seguradora - Patrícia Pacheco, Gerente de RH Ticket Serviços - Jose Ricardo Amaro, Diretor de RH SLM Recursos Humanos - Jorge Rodrigues, CEO HDI Seguros - Suzana Fernandes, Gerente de RH Aperte o play e escute agora este super podcast do Diego Maia. Aproveite para assinar gratuitamente o podcast BóraVoar no seu canal favorito. O programa está disponível em todos eles, como o Spotify, Amazon Music, Apple Podcasts e muitos outros. Para ouvir outros episódios do BóraVoar no seu navegador, acesse por aqui. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.
- Aplicação de multas da LGPD começa agora
Lei Geral de Proteção de Dados já estava em vigor desde 2020, mas punições iniciam em agosto de 2021 A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) foi aprovada em agosto de 2020, contudo, os artigos que tratam das penalidades somente entram em vigor em agosto deste ano. Em resumo, agora é para valer! Por causa desse atraso na aplicação das multas, poucas empresas se ocuparam da nova norma, seja ela pequena ou grande. Pesquisas mostram que mais de 50% das companhias listadas na B3 da Bovespa ainda não se adaptaram. “Nova norma” é um eufemismo: a lei n° 13.709 é de 2018, e a maior parte dos seus artigos entrou em vigor em 2020, ficando as penalidades para 2021 (artigos 52, 53 e 54). Os jornais noticiaram recentemente ações de sindicatos contra empresas já exigindo penalidades para aquelas que expuseram os dados de seus funcionários. Como já esperávamos, a lei será um motivador de litígios – alguns unicamente pecuniários. Empresas devem se preparar Leis protetivas ajudam hipossuficientes eventualmente injustiçados, mas também atraem arrivistas e gananciosos, outro esporte no qual contamos com recordistas olímpicos em profusão. Assim, recomenda-se dar atenção à lei e preparar a empresa para isso. Nos processos recém ajuizados sobre o tema, livraram-se aquelas empresas que demonstraram a adoção de medidas e boas práticas visando o cumprimento das determinações legais; as outras estão sendo obrigadas a se adaptar em curto espaço de tempo, sob pena de multas diárias impostas pelo judiciário. Para relembrar alguns pontos da lei, colocamos abaixo alguns conceitos relevantes e cuidados que toda empresa deve ter: Os dados protegidos pela lei são aqueles das pessoas físicas somente, não das PJ; Dado pessoal não se restringe àqueles mantidos em sistema de informática, mas é qualquer informação da pessoa física que seja controlada por uma pessoa jurídica: vai do atestado médico admissional ao boletim escolar, passando pela caderneta de vacinação dos filhos, dados de sócios em um contrato social, e o histórico de crédito, dentre outros; Toda empresa precisa ter um encarregado de dados pessoais, pessoa assim nomeada para atuar como canal de comunicação entre o controlador dos dados e os seus titulares, bem como a ANPD – Autoridade Nacional de Proteção de Dados.; A utilização de dados pessoais deve ser precedida de consentimento por escrito do titular dos dados; Exclui-se da necessidade de consentimento a utilização para fins jornalísticos, acadêmicos, cumprimento de obrigações legais, utilização judicial, execução de contratos, proteção do crédito dentre outros; O compartilhamento dos dados deve também ser precedido de consentimento; Ao encerramento do tratamento dos dados, os mesmos devem ser eliminados.; O titular dos dados pode, a qualquer momento, acessar os dados, confirmar a sua existência, portar os dados para outro fornecedor, revogar o consentimento e solicitar a sua eliminação; Pode o controlador dos dados implementar programa de governança com regras próprias para o tratamento dos dados e seu acesso por terceiros, bem como o cumprimento da lei.; As penalidades por descumprimento da lei podem chegar a até 2% do faturamento, limitada a R$ 50 milhões por infração; Como dito, tudo já estava valendo, menos as penalidades, que entram em vigor em agosto deste ano. Para quem ainda não se adaptou, passou a hora. Gasta-se energia, tempo e dinheiro; mas empresas pequenas e médias conseguem realizar um programa de governança de dados de maneira acessível. O programa começa por um diagnóstico com a indicação dos pontos críticos, ou seja, identificando processos internos nos quais dados são tratados; em seguida, é hora de criar regras para esses processos. Por fim, é o momento de adaptar seus documentos, contratos, e políticas internas para o atendimento da lei: inserção de cláusulas em contratos padrão, adoção de um termo de consentimento padrão, criação de uma política de privacidade, dentre outros. Quem quiser, pode ainda realizar a certificação da ABNT específica para a LGPD, o que lhe garantirá uma prova documental da implementação de boas práticas. Ela está chegando! Marco Aurélio Medeiros (marco@msaonline.adv.br) é advogado desde 1999. Pós-graduado em Direto da Economia e da Empresa e em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas – FGV, Mestrando em Contabilidade Tributária pela FUCAPE/RJ. Ex-professor de Direito Empresarial da Universidade Estácio de Sá e ex-auditor do Tribunal de Justiça Desportiva do RJ. Sócio da MSA Advogados (www.msaonline.adv.br), atua nas áreas de planejamento tributário e empresarial. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.
- GenZ, Millenials ou 50+: cringe é não entregar resultados
Mesclar talentos de diversas gerações, suas diferentes experiências e conhecimentos, é estratégia para ter times multidisciplinares e de sucesso Cringe, Millenials, Geração Z. Os termos referem-se a diferentes faixas etárias e ganharam destaque – especialmente com memes, charges, testes e inúmeros comentários nas redes sociais – nas últimas semanas. A repercussão da brincadeira também leva a uma importante reflexão acerca dos desafios para se garantir a convivência intergeracional no mundo corporativo e, consequentemente, promover a genuína diversidade de pensamento. Estratégia que é fundamental para ampliar as chances de sucesso do negócio, pois serão repertórios variados, servindo ao mesmo objetivo: a lucratividade e perenidade da organização. Trabalhar com times cada vez mais multidisciplinares, capazes de fazer análises críticas e de questionar o status quo, impulsiona a inovação, que é base para as transformações e para o crescimento. Assim, as empresas estão em busca de aplicar a diversidade nos variados aspectos, seja de raça, cor, gênero, ideias, seja de escolaridade, idades e gerações. Todavia, em primeiro lugar, é importante salientar que não é prudente enquadrar as pessoas e classificá-las por qualquer um desses aspectos. Aliás, nada mais “cringe”! É preciso entender que o mundo, hoje, exige um ambiente corporativo humanizado e conectado com as tendências atuais. Então, dizer que uma pessoa se comporta de determinada maneira simplesmente em função de sua idade, por exemplo, é simplificar o ser humano e enquadrá-lo em um estereótipo, o que também é complexo e não assertivo. Há muitos profissionais acima de 50 anos extremamente conectados, com alta energia vital e atentos às melhores práticas de mercado. Ao mesmo tempo, outros de 25 a 30, sem qualquer engajamento, desanimados, que não gostam de tecnologia e sequer buscam melhoria contínua. União de sabedoria com conectividade Obviamente, existem características e repertórios mais frequentes em cada geração, mas nenhuma é melhor do que a outra. Todos têm a aprender e a ensinar. Unir a sabedoria dos seniores com a conectividade e inquietude dos mais jovens é um dos ingredientes de sucesso das relações nas empresas. Foi-se a época em que os mais velhos detinham o conhecimento e sabiam todas as respostas. Essa máxima não é mais válida há algum tempo. O que importa é o quanto o profissional foi exposto ao longo de sua carreira, sua vivência em diferentes esferas, sua maturidade. Por outro lado, quanto mais nova é a geração, mais atenta a tecnologias, até por já ter nascido no mundo digitalizado. No entanto, falta o conhecimento prático dos maiores de 50 anos. Portanto, não há certo ou errado, mas um contexto organizacional onde cada um entrega seu resultado, de acordo com suas competências e habilidades, em prol do desempenho geral da empresa. Cabe às lideranças desenvolver times plurais, caso tenham o desejo de se manterem relevantes e se perpetuarem em um mercado permanentemente desafiador, volátil, complexo e ambíguo, onde o que funciona hoje, amanhã poderá já estar obsoleto. Saber ter mente aberta ao novo é fundamental Diante disso, devem estar preparadas para orquestrar os interesses das pessoas – muitas vezes, distintos – nesse ambiente diverso e que costuma ser uma arena propícia para o conflito. Como se é sabido, quando bem gerenciado, esses embates, especialmente de ideias, são o start para a tão buscada inovação. Afinal, as respostas para a transformação de um business podem vir do estagiário ou de qualquer outro nível hierárquico. O importante é saber ter uma mente aberta ao novo, provocando discussões relevantes e criando ambientes onde todos tenham voz. Esse é um cenário favorável à cultura da inovação e demais temas modernos no meio corporativo. As organizações precisam de profissionais relevantes, disruptivos, engajados e que entregarão os resultados pré-determinados, independentemente da idade, raça, cor, gênero, religião ou qualquer outra questão. Ou seja, “mico” – ou “cringe” – é não saber lidar com as diferenças, não ter tolerância e empatia para trabalhar em equipes cada vez mais diversas. Esse tipo de perfil tem sido expurgado das empresas, especialmente as mais estratégicas. * David Braga, CEO da Prime Talent, empresa de busca e seleção de executivos de média e alta gestão, que atua nos 24 setores da economia, em todo o Brasil e na América Latina, com escritórios em São Paulo e Belo Horizonte. É autor do livro “Contratado ou Demitido – só depende de você” e professor convidado da Fundação Dom Cabral (FDC). É conselheiro da ACMinas e da ChildFund, instituição eleita, pelo quarto ano consecutivo, uma das 100 melhores ONGs do Brasil, que apoia crianças e adolescentes em extrema vulnerabilidade. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.
- Food service enfrenta desafios para se recuperar da pandemia
Programa especial BóraVoar aborda em duas partes as perspectivas para o setor de alimentação, um dos mais atingidos pela crise Até fevereiro de 2020 o setor de food service no Brasil, ou seja, de alimentação fora de casa, estava cheio de planos, com previsões otimistas para o ano. Aí a pandemia do Coronavírus chegou em março e jogou uma crise no país que atingiu em cheio as empresas do ramo. No Brasil o setor de alimentação tem um faturamento que gira em torno dos R$ 200 bilhões. É uma indústria gigante que sofreu duramente com a pandemia. Ao longo do ano passado e até hoje muitos bares, restaurantes, cozinhas industriais, padarias, além de fornecedores, tiveram que fechar as portas. Só em março de 2020 ele teve um recuo de 73% em relação ao mês anterior, um impacto enorme. Esse baque fez com que muitas empresas tivessem que praticamente do dia para a noite se reinventarem para conseguirem seguir ativas. A digitalização foi inevitável, assim como a adoção ou reforço do delivery. Nas duas próximas edições semanais e estendidas do podcast inspiracional BóraVoar, do palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia, o tema será o setor de food service. Para dar conta de aprofundar todos os assuntos sobre esse ramo que colapsou, seus desafios e as oportunidades, um time de 15 especialistas foi chamado para falar. Veiculado na íntegra na Rádio MaisBrasilNews (101,7 FM de Brasília) e em trechos na Rádio Antena 1 Rio (103,7 FM), Diego Maia, selecionou grandes profissionais do mercado de food service para dar uma perspectiva sobre o futuro. Na primeira parte, serão oito entrevistados. Convidados especiais desta edição: ABRASEL - Paulo Solmucci - Presidente AMBEV - Abilio Secarechio - Diretor Nacional ARCOFOODS - Carla Noronha - Diretora Comercial FRIGOCENTER - Leonardo Morett - Diretor Comercial DIRETTO - Rafael Marchiote Guimarães - Managing Partner IFB - Ingrid Devisate - Cofundadora e diretora executiva IFOOD - Jason Oh - Diretor de parcerias e novos negócios TOTVS - Ramon Silva - Diretor Aperte o play e escute agora este super podcast do Diego Maia. Aproveite para assinar gratuitamente o podcast BóraVoar no seu canal favorito. O programa está disponível em todos eles, como o Spotify, Amazon Music, Apple Podcasts e muitos outros. Para ouvir outros episódios do BóraVoar no seu navegador, acesse por aqui. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.
- Food service vê luz no fim do túnel após crise da Covid-19
Segunda parte do podcast BóraVoar sobre o setor aborda soluções para o futuro do mercado Na nova edição especial e estendida do podcast BóraVoar o palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia, segue com um grande time de convidados do setor de food service. A segunda parte do programa recebe grandes especialistas, empresários e gestores do ramo de alimentação fora do lar para traçar um panorama de como foram afetados pela crise da Covid-19 e as perspectivas para o futuro. Como dito na primeira parte, o faturamento anual do food service no Brasil gira em torno de R$ 200 bilhões. Nos 10 anos entre 2009 e 2019 as vendas da indústria alimentícia no país para esse setor cresceram 184%, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA). No mesmo período, para se ter uma ideia, o varejo tradicional cresceu 134%. São dados que mostram como o food service crescia ano após ano, o que mudou de forma radical com a chegada da pandemia de Covid-19 em março de 2020. Muitos bares, restaurantes, lanchonetes, cozinhas industriais, entre outros, tiveram que fechar as portas ou tiveram grande queda no faturamento. No entanto, já existem indicativos de que uma recuperação começa a acontecer, com a volta a patamares pré-crise. Isso, como fica claro nas falas dos convidados do podcast BóraVoar, muito graças a adaptação, digitalização e busca por novos nichos de mercado e jeitos de fazer negócio que surgiram durante a pandemia. Nessa segunda parte do podcast inspiracional BóraVoar, que também é veiculado na íntegra na Rádio MaisBrasilNews (101,7 FM de Brasília) e em trechos na Rádio Antena 1 Rio (103,7 FM), Diego Maia, recebeu mais sete grandes profissionais do mercado de food service brasileiro, com um total de 15 entrevistados nas duas edições. Convidados especiais desta edição: SINDRIO - Fernando Blower - Presidente IFB - Ely Mizrahi - Presidente Uber Eats - Thaís Azevedo - Head de Marketing Rio Quality - Paulo Marinho - Gestor Comercial Nova Mix - Pedro Botelho - Diretor GRF Distribuidora - João Henrique Diogo - Diretor Comercial CDI Barra - Mirson Simões - Gestor Comercial Aperte o play e escute agora este super podcast do Diego Maia. Aproveite para assinar gratuitamente o podcast BóraVoar no seu canal favorito. O programa está disponível em todos eles, como o Spotify, Amazon Music, Apple Podcasts e muitos outros. Para ouvir outros episódios do BóraVoar no seu navegador, acesse por aqui. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.
- Fundador da Enjoy Imóveis destaca importância do corretor de imóveis
Josué Madeira acredita que profissionais devem ter embasamento na modernidade para serem consultores técnicos e não apenas mostradores de imóveis Um empreendedor do mercado imobiliário carioca, o Diretor e CEO da Enjoy Imóveis, Josué Madeira, foi um dos convidados da edição especial e estendida do podcast BóraVoar dedicado ao mercado imobiliário. O programa foi uma homenagem ao Dia do Corretor, comemorado em 27 de agosto. Na conversa com o palestrante de vendas e criador do BóraVoar, Diego Maia, Madeira destacou a importância dos corretores no mercado atual, já muito digitalizado. Para ele é necessário que os profissionais sejam técnicos e não meros mostradores de imóveis. Confira a entrevista. Diego Maia - Josué, e a digitalização do mercado imobiliário, será que isso é uma ameaça ao corretor de imóveis? Josué Madeira - O mercado imobiliário está em transformação há alguns anos, tendo acentuado recentemente a digitalização. Acho que o grande desafio do corretor de imóveis será escolher o padrão profissional que buscará ter. Se de um consultor técnico, com embasamento alicerçado na modernidade, ou de um mero mostrador de imóveis. Há forças nesse momento buscando tornar os corretores em meros mostradores, por consequência desnecessários na cadeia. Na minha opinião, honestamente, espero que não caiam nessa armadilha. Diego Maia - Você lidera aí na Enjoy Imóveis, uma imobiliária dedicada e especializada na revenda de imóveis usados, imóveis prontos, qual mensagem você deixa felicitando o Dia do Corretor, felicitando o corretor pelo seu dia? Josué Madeira - Gostaria de parabenizar todos os corretores de imóveis pelo seu dia. Vocês são imprescindíveis à realização do principal sonho de qualquer pessoa que é ter onde abrigar se e os seus. Parabéns especial aos corretores da família Enjoy. Esse 27 de agosto será especial. Esperamos que marcante em suas vidas. Você pode conferir mais entrevistas exclusivas no Portal CDPV e ouvi-las no podcast BóraVoar no seu navegador ou na sua plataforma de streaming preferida, como o Spotify, por exemplo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.












