Resultados da busca
402 resultados encontrados com uma busca vazia
- O que fazer para que os colaboradores se tornem influenciadores da empresa
A pedido do CDPV, Carolina Florence reflete sobre o que deve ser feito para que os funcionários se tornem influenciadores de uma marca As redes sociais amplificam o alcance e a voz das marcas, atraindo e engajando o público com o negócio, o que faz com que a presença das empresas nesse ambiente de interação digital seja cada vez mais constante. Tão importante quanto ter uma área de comunicação estruturada realizando um bom trabalho em mídias sociais, é o cuidado com os colaboradores, que podem se tornar os melhores influenciadores de uma marca no mundo digital. Um levantamento das consultorias Air Branding e SmartComms, com mais de 10 mil colaboradores, mostra que mais da metade dos candidatos a uma vaga de emprego se informa com conhecidos e amigos que sejam colaboradores ou que já tenham trabalhado em uma determinada empresa para tomar a decisão final sobre uma proposta profissional. O impacto da opinião sobre a marca empregadora é tão grande que muitas companhias estão criando programas de “colaboradores influenciadores” para melhorar não apenas o engajamento nas redes sociais, mas também as taxas de atração e retenção de talentos. Se levarmos em consideração que o setor de tecnologia é um dos que mais sofre com o gap de profissionais qualificados, além de registrar altas taxas de rotatividade entre os colaboradores, contar com essa ajuda para atrair e reter talentos pode ser algo valioso, deixando a empresa alguns passos à frente da concorrência. Também existem sites para consultar a reputação dos empregadores, como o Glassdoor, plataforma em que profissionais, colaboradores ativos ou não, fazem avaliações, dão notas e deixam comentários sobre as experiências em processos seletivos e o dia a dia da organização, apontando os prós e os contras de uma determinada empresa. A companhia e a equipe de desenvolvimento humano devem se atentar à cultura organizacional, comunicação interna, processos de recrutamento e seleção, valorização de colaboradores, diversidade e inclusão nas equipes, entre outros aspectos corporativos que sejam relevantes para os profissionais e que tenham destaque em seu setor de atuação. O cuidado com os colaboradores, que pode ser demonstrado com a abertura de um espaço para escuta e fala, é fundamental e deve acontecer durante todo o ano. Dessa forma, a influência positiva pode vir naturalmente, tanto em publicações nas redes sociais quanto em conversas de happy hour ou mesmo na indicação de amigos para as vagas abertas na companhia. Levar uma marca no coração e ter o negócio da empresa na cabeça acontece apenas como resultado do trabalho em equipe. O feedback positivo dos colaboradores é importante porque melhora significativamente o engajamento nas redes sociais, mas sobretudo, garante respaldo às ações construídas e desenvolvidas internamente todos os dias a várias mãos. Você pode se interessar também: Conheça os 10 palestrantes de vendas mais famosos do Brasil Conheça Diego Maia Os melhores podcasts de vendas do Diego Maia
- Como lidar com crises empresariais? O caso da Cervejaria Backer
A pedido do CDPV, João Fernando Saddock escreve sobre a falta de preparo das empresas para lidar com crises O intuito deste artigo não é trazer novas informações sobre o caso da Cervejaria Backer, até porque, com uma “googlada” é possível encontrar um bombardeio interminável de notícias relacionadas ao caso. O meu objetivo aqui é um pouco diferente: é mostrar como a ausência de preparo e planejamento para lidar com um acontecimento crítico desses — e a falta de respostas rápidas — podem prejudicar a imagem de uma companhia. Sabemos que quase nenhuma empresa está preparada para lidar com uma situação crítica dessa magnitude, até porque, obviamente ninguém sequer deseja ter que passar por uma experiência negativa desse nível. Um caso tão delicado, com o envolvimento de vítimas. O fato é que, toda empresa, independentemente do seu porte e segmento, deve estar ciente dos riscos intrínsecos à sua operação. Por exemplo: uma empresa aérea pode ter um avião acidentado a qualquer momento, uma empresa de alimentos e bebidas poderá ter um lote contaminado e assim por diante, cada empresa tem seu risco. Para quem não lembra, a Cervejaria Backer foi criada em 1999 e é responsável pela primeira cerveja artesanal de Minas Gerais. Principalmente por ser uma empresa familiar, de pequeno porte — e que até aquele momento nunca tinha passado por uma experiência negativa dessa proporção —, está passando por sérias dificuldades em lidar com a pressão da imprensa, com as investigações policiais e com a falta de logística, organização e de ações eficazes e imediatas. Uma linguagem inadequada e um tempo de resposta inadequado, podem levar tudo por água abaixo. Será, que pelo menos em partes, isso poderia ter sido minimizado? Sabemos que ao chegar a essa proporção, deve-se assumir as consequências. ATITUDES — que não foram tomadas de forma imediata — poderiam ter a chance de, ao menos, diminuir em partes todo esse alarde e tentar salvar a imagem da marca. Quando uma polêmica desse porte vem à tona, é necessário ter o feeling correto para que medidas possam ser tomadas rapidamente. Um dos primeiros erros cometidos pela Cervejaria Backer foi de não ter tomado uma ação imediata como, por exemplo, retirar todos os lotes de cerveja de circulação, realizando uma força tarefa, investindo em uma equipe responsável pela logística para a retirada dos produtos dos comércios. Uma das muitas críticas vindas da imprensa foi em relação à demora de uma satisfação aos consumidores e ações que deveriam ter sido tomadas de forma instantânea. As pessoas precisavam de uma resposta, sentirem-se acolhidas no meio de todo esse problema que parece estar longe do fim. A cervejaria deveria se perguntar: “como funcionam as crises nas corporações, que tipo de ações tomam?”. E correr para dar um respaldo aos seus consumidores, mostrando interesse e solidariedade — com respostas e ações mais eficazes — e não esperar a imprensa se pronunciar primeiro, piorando a situação, e deteriorando cada vez mais a imagem da empresa. Ao contratar profissionais capacitados para lidar com crises, um bom assessor de imprensa, um bom relações públicas, um time coeso de comunicação para ditar os caminhos que estão sendo tomados, investigadores próprios e divulgação de dados concretos, certamente deixariam a companhia à frente de tudo, com as rédeas do problema, mas absolutamente nada disso foi feito e estamos vendo no que deu. Não bastasse a sequência de notícias negativas veiculadas na imprensa, hoje em dia, com o uso da internet, as informações disparam em uma velocidade em que não é possível acompanhar, disseminando muita coisa positiva e verídica, mas também, muita informação negativa e equivocada, podendo piorar ainda mais a situação. Por isso, ser ágil é essencial. As empresas devem estar preparadas para qualquer situação, aprender a utilizar o marketing ao seu favor, não apenas para o lado positivo, para divulgação, mas sim, em qualquer momento, mostrando preparo e profissionalismo em crises. Assim como Philip Kotler disse... “Demora dias para se aprender marketing. Infelizmente, leva-se uma vida inteira para ser um mestre.” Para exemplificar, vamos comparar com outro caso, bastante famoso, que teve o mesmo nível de gravidade: “Tylenol 1982”. Por mais que seja um caso antigo, com bastante diferença de tecnologia e distribuição de mídias e notícias, a Johnson & Johnson, fabricante do medicamento, sofreu com problemas do mesmo nível. A empresa fora vítima de um crime, de uma sabotagem, mas, de forma rápida, tomou uma decisão correta — típica de organizações que possuem direcionamento no marketing transparente que têm enraizado o objetivo central de satisfazer e colocar seus consumidores em primeiro lugar. Dentre as diversas ações que tomaram, uma das mais importantes, foi a retirada imediata de todos os lotes de circulação, não apenas em Chicago — local onde os casos estavam acontecendo — mas sim, em todo o país, gerando bilhões de dólares em prejuízo. E houve muito mais, a empresa usou 2.500 colaboradores em uma força tarefa exclusivamente para resolver o caso; auxiliou o FBI; contratou um RP para uma comunicação mais assertiva; abriu as fábricas aos jornalistas; e o mais importante de tudo, tomou a dianteira e ASSUMIU o problema, não esperou a imprensa banhar-se em sua desgraça e sim, alimentou-os com as informações que lhes convinham. Durante o caso, a Johnson & Johnson focou apenas no problema, nas vítimas e em seus consumidores, e em encontrar uma resolução, colaborando integralmente com a polícia e com a mídia, contando com o apoio de profissionais altamente capacitados que tomaram as rédeas. Após este ocorrido, a empresa focou em melhorias no Tylenol, em novas fórmulas e embalagens, para que não pudessem ser violadas, tornando-se mais segura, e aos poucos, conseguiu recuperar a confiança dos seus consumidores. Por mais trágico que tenha sido, até hoje, pouquíssimas empresas conseguiram ter esse timing exato de resposta, junto de ações eficazes. Este caso é reconhecido como um case de sucesso no gerenciamento de crise. E deve ser seguido como um exemplo de superação e recuperação, pois conseguiu se manter firme no mercado até os dias atuais, sendo uma das marcas mais consumidas de analgésicos. A polêmica com a linha de sucos de soja ades Outro caso que repercutiu muito foi o da Unilever, que em 2013 passou por uma situação muito complicada com a sua linha de sucos de soja Ades. Segundo a revista Exame, no mês de abril daquele ano, a Unilever chegou a ser proibida pela Anvisa de fabricar, comercializar e distribuir todos os produtos da linha. Segundo a revista, “pelo menos quatorze pessoas passaram mal após consumir bebidas que estavam contaminadas com uma solução de limpeza devido a uma falha no processo de higienização”. A empresa, na época, recolheu todos os lotes. A Unilever só foi liberada para comercializar o produto novamente depois de várias inspeções e análises em suas fábricas que, por fim, constataram que a falha foi pontual. Estes casos nos mostram o quanto a transparência é essencial em um momento de crise. Que com as atitudes e o tempo de resposta correto — utilizando o marketing a seu favor — é possível, em partes, reverter a situação. Não mediram esforços para esclarecer a situação e que não tinham nada a temer nem a esconder. Em comparação ao caso da Cervejaria Backer — é claro que são empresas de ramos e portes totalmente distintos — as primeiras investigações apontaram como causa mais provável, uma sabotagem, mas, ao invés de se basear em hipóteses e de ter esperado se tornar um caso de investigação policial, com muita pressão da mídia, deveriam ter colocado todos seus esforços no ocorrido. Além de todas as ações de comunicação que já mencionei, inicialmente, deveriam ter investido em profissionais capacitados para esse tipo de situação, montando um gabinete de crise, com profissionais de diversas áreas, como químicos, juntamente com laboratórios para análises aprofundadas dos lotes, assessores e profissionais de imprensa e relações públicas e investigadores capacitados. Além de uma equipe de propaganda, com redatores, social media, focada somente em divulgar informações verídicas com o tom que a empresa precisa e na reconstrução da imagem. Tudo isso com o intuito de gerar o próprio material, com dados e relatórios concretos que poderiam, além de reduzir os ataques da imprensa e da opinião pública, auxiliar a polícia na resolução, transformando toda a exposição negativa, em positiva. E óbvio, sabemos que o custo dessa ação seria muito alto, mas muito menor perto do buraco que a empresa se enfiou e sem qualquer perspectiva de recuperação. Contudo, apesar da sequência de inúmeras falhas, se os líderes da empresa mudarem de atitude e mostrarem que estão à frente, com foco na resolução, atenção total aos consumidores, vítimas e na reconstrução da imagem, aos poucos, TALVEZ, a cervejaria poderá voltar a reconquistar seu espaço, reforçando o seu muro da credibilidade e confiança, se JÁ NÃO É TARDE DEMAIS… Escute o BoraVoar, o Podcast de vendas mais ouvido do Brasil: Você pode se interessar também: Conheça os 10 palestrantes de vendas mais famosos do Brasil Conheça Diego Maia
- Como a Inteligência Artificial está mudando o jogo para as pequenas empresas
A pedido do CDPV, Enio Moraes escreve sobre a inteligência artificial para pequenas empresas A inteligência artificial (IA) é mais frequentemente associada às grandes corporações. Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que 57% das pequenas empresas dizem desconhecer as inovações impulsionadas pela indústria 4.0. Porém, com os avanços na tecnologia, os players menores podem aproveitar o poder da IA para competir no mercado e apresentar crescimento acelerado. Simplificação das operações As pequenas empresas podem usar a IA para automatizar tarefas repetitivas e racionalizar suas operações. Os chatbots, por exemplo, alimentados por IA, podem lidar com as consultas dos clientes, liberando os funcionários para se concentrarem em tarefas mais complexas. Além disso, a IA pode ser usada para analisar dados e identificar ineficiências nos processos empresariais, permitindo que os proprietários de pequenas empresas tomem decisões baseadas em dados sobre como melhorar suas operações. Personalização da experiência do cliente A personalização é a chave para proporcionar uma grande experiência ao cliente, e a IA pode ajudar as pequenas empresas a alcançá-la em escala. Ao analisar os dados do cliente, os algoritmos de IA podem fornecer recomendações personalizadas de produtos, mensagens de marketing direcionadas e conteúdo personalizado. Isto não só melhora a Customer Experience (CX), mas também pode levar a um aumento das vendas e da fidelidade do cliente. Aumento de vendas A IA pode ser usada para identificar padrões no comportamento dos clientes e prever quais produtos ou serviços eles têm maior probabilidade de comprar. Estas informações fornecem direcionamento para esforços de marketing de forma mais eficaz e recomendam produtos que têm maior probabilidade de levar a uma venda. Além disso, a inteligência artificial pode ser usada para automatizar o processo de vendas, permitindo que as PMEs processem os pedidos com mais rapidez e eficiência. Uso de IA em setores específicos Além desses casos de uso geral, a IA está sendo aplicada em setores específicos para melhorar os resultados para pequenas empresas. Por exemplo, na saúde, a IA está aprimorando os resultados dos pacientes, analisando dados médicos e identificando padrões que podem ajudar os profissionais da saúde a fazer diagnósticos mais precisos. Na indústria de restaurantes, a ferramenta otimiza a oferta de cardápio e agiliza o processo de pedidos. Em geral, a inteligência artificial tem o potencial de transformar a forma como as pequenas empresas operam e competem na economia de hoje. Ao aproveitar o poder da IA, as PMEs podem automatizar tarefas repetitivas, personalizar as experiências dos clientes, aumentar as vendas e ganhar uma vantagem competitiva em sua área de atuação. Escute o BoraVoar, o Podcast de vendas mais ouvido do Brasil: Você pode se interessar também: Conheça os 10 palestrantes de vendas mais famosos do Brasil Conheça Diego Maia
- Nowhere Office: o modelo de trabalho do futuro
A pedido do CDPV, Pedro Signorelli escreve sobre o futuro do trabalho Após alguns anos de quarentena e de terem sido adotados de maneira ampla novos modelos de trabalho que não o exclusivamente presencial, 2023 escancara um novo desafio para as corporações: como será o modelo de trabalho agora? Presencial, híbrido, online? De acordo com uma pesquisa realizada pelo Vagas.com, 4 em cada 10 brasileiros elegeram o sistema que mescla atividades presenciais e remotas como o mais indicado para trabalhar. Números ainda indicam que três em cada quatro trabalhadores dizem que o trabalho híbrido é inegociável para eles. Ou seja, desde o momento que a pandemia da Covid-19 forçou as empresas a escolherem um novo modelo e acelerar a instauração do home-office, a aceitação e a percepção do trabalhador da melhor forma para desempenhar as funções corporativas mudaram. Com isso, outras formas vão se criando e virando tendência no mercado. Um exemplo é o chamado de “nowhere office”, que se resume em “um pouco de escritório em alguns momentos”. Criado pela pensadora Julia Hobsbawm, o termo traduz um conceito do mundo corporativo, que, segundo ela, não tem o intuito de abolir espaços corporativos, mas do fim da ideia de um modelo único para todos. Penso que, de fato, este será o modo a ser oferecido a partir de agora, que terá de ser avaliado caso a caso, função a função, identificando qual é o colaborador que precisa, necessariamente ir todos os dias ao escritório, ou aquele que pode ir com alguma outra frequência que faça sentido. Portanto, um desafio a mais a ser enfrentado pelas organizações. Quando pensamos em tipos de trabalho em que a possibilidade automação de processos é mais presente, e a presença humana é quase que dispensável, ou quando uma pessoa pode realizar todas as suas funções pela internet, ir ao escritório uma ou duas vezes no mês, para rever os amigos é interessante a adoção do nowhere office. No entanto, é impensável imaginar quando se trata de um operador de máquinas, por exemplo. Pelo menos no estágio de robotização da indústria de maneira geral. Essa discussão gira em torno também, da produtividade. Pesquisa do IDC Brasil, feita para o Workspace Google, constatou que a maioria dos colaboradores aponta melhora na produtividade com o trabalho híbrido. Das 900 pessoas entrevistadas, 44% trabalham no sistema híbrido, 29% no presencial e 27% de forma remota. Para 67% deles o trabalho em home office é melhor, pois não gastam tempo em deslocamento, 46% gostam do modelo por terem a oportunidade de passar mais tempo com as pessoas com quem moram e 31% pela flexibilidade de horários para realizar as atividades. Ou seja, temos de um lado, uma pressão vinda da base da pirâmide pedindo por "liberdade de trabalhar de onde quiser" e de outro as pessoas com responsabilidade de dar direção para o negócio, tentando chegar a uma solução. Até porque, como dizer que o resultado não veio porque o funcionário estava trabalhando em outro continente? E, por isso, que o principal fator é identificar os objetivos comuns da empresa e passá-los para os colaboradores, onde quer que estejam. Sabendo qual é a sua função e a importância dela para atingir o resultado, ele irá desempenhá-la da melhor forma possível, independentemente do local, seja em casa, no escritório, na praia, ou de onde quer que ele prefira. Neste caso, os OKRs - Objectives and Keys Results ou Objetivos e Resultados Chaves - são um caminho a ser seguido, seja para o trabalho 100% presencial, 100% remoto ou híbrido. As empresas que operam com esse modelo oferecem clareza e direção para as ações, alinhamento entre todos e foco, mitigando, inclusive, os riscos do trabalho remoto, pois traduz de maneira mais clara o propósito daquelas ações, facilitando a conexão do trabalho do dia a dia do colaborador com a estratégia da companhia. Escute o BoraVoar, o Podcast de vendas mais ouvido do Brasil: Você pode se interessar também: Conheça os 10 palestrantes de vendas mais famosos do Brasil Conheça Diego Maia
- O desafio de contratar bons profissionais
A pedido do CDPV, Ana Paula Prado escreve sobre as transformações no mercado de trabalho e como elas impactam as contratações Contratar pessoas qualificadas sempre foi uma tarefa desafiadora. No entanto, com as mudanças da sociedade nos últimos anos, o mercado de trabalho passou por transformações aceleradas e por consequência, o comportamento dos profissionais foi afetado. Selecionar talentos e retê-los em uma empresa tornou-se uma missão cada vez mais complicada. Muito disso ainda é reflexo da pandemia, período que o Brasil atingiu a 4ª maior taxa de desemprego do mundo, e fez com que muitos repensassem suas carreiras. Além disso, a taxa de demissões voluntárias cresceu, principalmente porque as pessoas começaram a se colocar como protagonistas da própria vida. Como 85% das empresas do país adotaram o trabalho remoto no período, segundo a Korn Ferry, profissionais conheceram os benefícios e alguns decidiram não abrir mão da qualidade de vida. Com isso, a possibilidade de voltar 100% ao escritório causa pavor, principalmente entre jovens de 18 e 24 anos, que consideram demissão, caso aconteça, de acordo com o ADP Research Institute. Além disso, precisamos considerar três fatores principais que interferem na contratação: inflação, que tem uma estimativa de crescimento de 5,74% em 2023; índice de escassez de profissionais capacitados, que chegou a 81% no ano passado, superando a média global, conforme dados do ManpowerGroup e restrições globais de fornecimento, que têm a previsão de durar por ainda mais tempo. Como contratar e reter bons profissionais Em um pesquisa realizada em abril do ano passado pelo Infojobs, com a participação de cerca de 500 profissionais, homens e mulheres, de 20 a 45 anos, percebemos que 70,2% dos profissionais acreditam que a reputação da marca diante dos funcionários é um fator importante ou muito importante ao aceitar uma proposta de emprego. Porém, ao se candidatar a uma vaga, 43,2% dos entrevistados consideram o plano de carreira. E salário e benefícios em seguida, com 32,6% dos votos. Em relação ao que mais causa desistência, a pesquisa apontou que 35,7% abrem mão em razão da divergências de informações entre a proposta e o contato com o recrutador. O salário incompatível com o mercado também aparece como motivo, com 31,4% das respostas. São as pessoas que representam a marca e que trabalham para que a empresa atinja todos os seus objetivos. Levando isso em conta, fica claro que flexibilidade, bem-estar, propósito compartilhado e experiência são prioridades máximas. E o trabalho do profissional de RH é fundamental para isso. É necessário criar uma equipe focada no futuro, orientada para a tecnologia, operacionalmente capaz e financeiramente disciplinada para executar a função de RH. O líder de recursos humanos deve ter foco na eficácia e design organizacional com a gestão de mudanças, principalmente implementar melhores processos de recrutamento. Para ter ideia, 43,8% dos entrevistados dizem que a falta de feedback é o principal fator negativo durante o recrutamento e isso precisa ser melhorado. Devemos estar alinhados com as necessidades da sociedade, dos novos talentos e as formas de promover valor, ou seja, é preciso observar e transformar, pensando nos desafios de contratação e retenção. Minha dica é ficar de olho nas três principais tendências de 2023: cultura organizacional, modelo organizacional e gestão e desenvolvimento de habilidades e competências críticas. Escute o BoraVoar, o Podcast de vendas mais ouvido do Brasil: Você pode se interessar também: Conheça os 10 palestrantes de vendas mais famosos do Brasil Conheça Diego Maia
- Aprendizados em vendas que levaremos para 2023
A pedido de Diego Maia, Luis Lourenço, da RD Station, faz uma leitura sobre 2023 Ainda que seja uma prática tão antiga quanto a instituição da propriedade, vender é uma atividade que precisa ser aprimorada constantemente. Afinal, a forma como fazemos negócios é impactada direta ou indiretamente pelos avanços tecnológicos, pelas mudanças de costumes e das leis. No passado, o fato de conhecer cada cliente pelo nome e a proximidade geográfica, eram suficientes para conquistar uma base de consumidores fiéis. Ainda que essa prática possa funcionar atualmente, o setor de vendas tem um longo caminho a percorrer para atender às novas demandas que surgem quase diariamente. Especialmente após um longo período de pandemia, em que todos tivemos que aprender novas formas de fazer negócios e entregar resultados. Isso vale tanto para as vendas ao consumidor final, quanto para os negócios entre empresas. No decorrer de 2022, entendemos que 60% das empresas não bateram suas metas de vendas em 2021, conforme apontou a pesquisa Panorama de Vendas, desenvolvida pela RD Station em parceria com a TOTVS, Rock Content e The News. Fazendo uma reflexão sobre o estudo, realizado com mais de 1600 empresas de diversos portes e segmentos, percebo que o ano foi de muitos aprendizados para o setor. Além do fortalecimento da relação integrada entre marketing e vendas para o crescimento dos negócios, as empresas que mais performaram são aquelas que também investiram em sistemas, treinamentos e playbooks que ajudam no embasamento técnico de seus vendedores. As empresas também estão mais maduras comercialmente e entendendo a importância de um controle comercial mais profissional, o que explica o aumento na procura por CRM. Algumas tendências começam a ganhar força, como as “conversas assíncronas”, que facilitam a comunicação com equipes, colaboradores e clientes. E o WhatsApp, utilizado pela maioria dos brasileiros, tornou-se uma potente ferramenta que transforma o comportamento de compra e negociação. Considerando especialmente o aplicativo de conversas como pilar estratégico, algumas das tendências que devem ganhar espaço em 2023 são: O uso de chatbot e inteligência artificial para qualificação de clientes. A sala de vendas que sempre foi barulhenta, com muitas pessoas falando ao telefone, está se transformando. Hoje, parte dos processos estão sendo substituídas por "robôs que conversam por chat", para entregar apenas as oportunidades corretas para os vendedores e vendedoras; Crescimento do ecossistema tecnológico, favorecendo o uso de ferramentas específicas (para dores ou nichos) integradas ao CRM; Maior uso do vídeo em conversas assíncronas: textos e áudios longos vêm sendo substituídos por vídeos rápidos, por exemplo. Ampliação da diversidade de pessoas pretas, mulheres, pessoas com deficiência e LGBTQIA+ em vendas, especialmente nas empresas que possuem negociações B2B. Foco na educação "formal" de gerentes de vendas, pautada principalmente no desenvolvimento de playbooks que ajudam a unificar e guiar o comportamento dos profissionais no processo de vendas. Vendedores como micro-influenciadores em seus segmentos de atuação. Negócios pautados em data driven, pois tomar decisões baseadas em dados é o presente e futuro de vendas. Há ainda uma série de outras estratégias que deverão ganhar tração no decorrer do ano. Afinal, nem sempre uma tendência é algo novo e disruptivo. E vale lembrar que ferramentas, conceitos e projetos podem ser utilizados de diferentes formas para continuar impactando positivamente as estratégias de vendas. *Por Luís Lourenço, diretor do RD Station CRM e especialista em vendas Escute o podcast BóraVoar, criado e apresentado por Diego Maia: Você pode se interessar também: Academia de Vendas Portal O Vendedor Profissional Clube Do Líder Pílulas de Otimismo
- O impacto da gestão eficiente de dados nos negócios
A convite de Diego Maia, Caio Amante, founder & CEO da Dataside, fala sobre quais os principais erros que são observados nas organizações e como as empresas podem coletar dados, transformando em informações de real valor para o negócio. Antes de mais nada, é importante entender o que é, de fato, um dado. Em uma linguagem mais popular, podemos definir rapidamente o dado como a matéria-prima da informação. Ou seja, para que tenhamos uma informação, precisamos de um dado. Pode soar um pouco complexo, mas é mais simples do que parece. Com base nessa definição, conclui-se que não é preciso um sistema tecnológico para obter um dado. Aliás, é possível guardar um dado sobre algum assunto na cabeça, por exemplo. A grande magia ocorre no registro do dado e em como ele se tornará útil para a tomada de decisão. Em um exemplo prático, podemos imaginar que exista um dado real sobre quantas vezes tomamos água em toda a nossa vida. Esse número existe, porém nunca, nem ninguém, registrou isso na cabeça, no papel ou em um sistema de informação em si. O fato é que: o que mais importa, em primeiro nível, é registrar o dado, mas é claro, só se isso for importante para que se crie algum tipo de informação. Logo, se registrarmos em um sistema ou mesmo em um papel, a partir de hoje, quantas vezes tomamos água, esse dado passará a existir a partir do momento em que criamos essa coleta. Sabe aquela história de que só se gerencia aquilo que se mede? Então, para se medir é necessário ter o dado e para ter o dado, é necessário registrá-lo. Registrar um dado sobre a quantidade de vezes que tomamos água, parece inútil se analisarmos livremente, afinal a grande pergunta que devemos nos fazer é: qual a utilidade deste dado? O contexto é aquilo que gera a utilidade, pois registrar por registrar um dado, não faz sentido algum. Em uma situação hipotética, vamos imaginar que, em uma consulta médica, seja orientado pelo profissional que, a partir de agora, você precisa registrar os dados sobre quantas vezes toma água, pois dependendo do número de vezes, você pode ter um determinado problema. O contexto muda completamente e, agora, é necessário registrar aquele dado. Além disso, o médico lhe diz que se você tomar menos de 1 litro de água por dia, você pode ter problemas no funcionamento do seu organismo. Temos uma grande transformação de cenário e agora registrar o dado permitirá a criação de uma informação, que no caso seria: “se eu tomar menos de 1 litro de água, eu posso ficar doente”. A ação não assegura nenhuma tomada de decisão. É possível tomar água, registrar isso, transformar esse dado em informação, sumarizando e utilizando a quantidade de vezes que se hidratou. No entanto, se eu ou você, em posse dessa informação, não retornarmos ao médico e nos submetermos ao tratamento adequado, no fim, não valeu de nada todo esforço de coleta do dado. Concorda? Então, apesar dessa história ter sido contada para melhorar o entendimento, muito do que vemos hoje no mercado é exatamente isso: empresas registrando tudo e não tomando nenhuma ação. Quais os principais erros que são observados nas organizações? As empresas coletam o dado, mas não o transformam em informações de real valor para o negócio. Para saber o quanto uma empresa vende por mês, é preciso registrar cada venda que foi realizada. Desde o nome do cliente, localidade, estado, valores, etc. Quanto mais dados de registro, mais informação inteligente haverá para a tomada de decisão. Algumas empresas até transformam o dado em informação, porém utilizam tecnologias que não colaboram para a confiabilidade e agilidade do processo. Afinal, quem nunca pediu um relatório financeiro e demorou dias para receber ou quando recebeu ele estava completamente errado? Em geral, isso é fruto de extrações do dado e transformações realizadas no famoso Excel. Uma parte até possui tecnologia para registro com maior confiabilidade e agilidade, como as que utilizam SGDBs como SQL Server, Oracle, MySQL etc. mas, não processam o dado ou criam informação real com aquilo que se tem aos montes registrados em seus SGDBs. Outra parte possui SGDBs, sistemas de Business Intelligence, os quais realmente são sistemas arquitetados para que o dado seja coletado do SGDB ou de qualquer outra fonte de origem de dado e seja transformado em informação que seja contundente para o negócio. No nosso exemplo, seria o mesmo que registrarmos por dia o total de vezes que tomamos água, a quantidade de vezes com gráficos mês a mês demonstrando aumento ou diminuição na linha do tempo de quantas vezes uma pessoa tomou água. A questão é que nada disso adianta sem que a tomada de decisão seja realizada. Como explicado anteriormente, é ter a informação, mas não executar aquilo que é necessário, ou seja, ir ao médico, fazer o tratamento para o problema e tomar determinados remédios. Todo o processo citado, nos mostra (e me espanta diariamente) como as empresas ainda estão atrasadas no propósito em relação a importância da análise de dados. E não é só isso, preocupa também a falta de visão dos próprios times de tecnologia em relação a esse assunto. No fim, o registro do dado não se prende apenas a uma informação escrita e sim a tudo aquilo que está sendo registrado ou transformado. Com isso, sendo realizado da melhor forma, pode-se obter algum tipo de vantagem competitiva. Posso registrar manualmente em um papel, sistema ou até mesmo utilizar um algoritmo para buscar em uma câmera, quantas vezes eu tomei água, através de visão computacional e Machine Learning. O ponto é que a tecnologia existe, mas o conceito do que se precisa, do que se faz ou necessita fazer com o dado ou mesmo com a informação é o que ainda é muito nebuloso. Assim, vejo projetos na área de dados falharem aos montes por aí. O que falta é uma estratégia de dados, executivos mais capacitados e mão de obra não só com entendimento técnico, mas também com visão de negócio, para que assim, o dado não seja coletado e/ou transformado em vão. O que gostaria de ver? Executivos com maior entendimento sobre a real gravidade e necessidade de se tomar decisões baseadas em dados, mas não no discurso e sim na prática. Isso, através da adoção de conceitos mais atualizados, equipes internas ou consultorias para apoio e clareza sobre o que se busca e o que é necessário medir. O principal é entender o poder dos dados aliados à Inteligência artificial, seja buscando predições nas entrelinhas dos dados, seja cruzando informações, ou utilizando visão computacional para se obter alguma vantagem competitiva. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas Conheça também: Portal Pílulas de Otimismo, o novo projeto editorial do Diego Maia 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas
- Delivery: os segredos da empresária que desvendou o formato com rede própria de hamburguerias
Dona da American Burger, Camila Guerra já tem 35 cozinhas espalhadas pelo Brasil. Confira suas dicas sobre o delivery, após sete anos de experiência no ramo. Camila iniciou o delivery na cozinha de casa, em Contagem-Minas Gerais Foto: Divulgação / Nicole Oleander O serviço de delivery cresceu significativamente nos dois últimos anos e, segundo levantamento “Consumer Insights” da Kantar, mais de 80% dos consumidores de até 50 anos já compram on-line em zonas urbanas. Para enfrentar esta explosão, as grandes redes varejistas como Casas Bahia e Magazine Luiza investiram muito no e-commerce e, claro, em logística, para cumprir com sucesso suas entregas. Mas se para elas já foi um desafio, imagine para as redes de delivery de alimentos menores. “Dobramos a venda delivery durante a pandemia, mas tivemos que superar inúmeros desafios neste percurso, para manter a qualidade que havíamos conquistado desde 2015”, conta Camila Guerra, proprietária da rede American Burger Delivery. Há sete anos, Camila abriu seu próprio negócio na cozinha de casa, já com a ideia de ser uma empresa dedicada exclusivamente ao delivery. Neste período, ganhou muita experiência no assunto. Já fez de tudo para driblar as dificuldades, e hoje é sucesso no ramo. Ao todo, ela tem 35 lojas próprias, todas elas operando no delivery e atendimento presencial, em sete estados brasileiros. Confira, portanto, a seguir, as principais dicas de Camila Guerra para abrir ou aprimorar seu sistema de delivery. Embalagem do produto - A principal dica é ser atento à embalagem do produto, por isso garante que ele vai chegar em perfeitas condições até o cliente. Você precisa levar a melhor experiência para o cliente, mesmo sendo delivery. Ele quer o lanche do jeito que viu na foto e, se possível, do jeito que ele imaginou. A batata frita não pode ficar murcha. Vendas por WhatsApp - O consumidor ainda não está acostumado a fazer compra pelo whatsapp, principalmente na etapa do pagamento, que ainda é recente. O brasileiro ainda está desconfiado com relação a esta plataforma. A dica que eu dou é tentar negociar bem a comissão, para que ela seja a parte do investimento em marketing. Investir no Instagram e Facebook - No Marketing, a dica é investir, sim, em Instagram e Facebook. Trabalhamos datas sazonais, promoções e também eventos, que ajudam bastante no crescimento de nossas redes. Fazemos ativações em eventos, convidando as pessoas a baixarem nosso aplicativo ou tirarem uma foto e marcar a American Burger para concorrer a prêmios. Anúncios do Google - Sobre os anúncios no Google, ele ajuda, mas você tem que ter as redes sociais também. O Google sozinho não dá: é preciso ter um conteúdo muito relevante para colher excelentes resultados. Tem que ter algo muito interessante. Pós-venda e fidelização de cliente - Avaliar a satisfação do cliente no processo de delivery é muito importante. Crie formas de interação para que os clientes sejam ouvidos e as oportunidades de melhoria sejam colocadas em prática. E você? Que dica nos deixa para acelerar as vendas no delivery? Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas
- Conheça as principais tendências tecnológicas para 2023
A convite de Diego Maia, RenatoHalt, cofundador da b2finance, preparou este artigo sobre as tendências de 2023 Ao final de cada ano, surgem as perguntas sobre : Quais serão as novidades para o ano seguinte? Novidades, expectativas, soluções inteligentes, resolução de problemas da sociedade movem esse pensamento sobre o que o futuro reserva ou espera dos grandes negócios. Pensando nisso, a Gartner produziu um relatório com alguns dos principais temas que empresários e gestores devem olhar no próximo ano para manter seus empreendimentos no caminho do crescimento. Em 2023, a tecnologia continua sendo a protagonista. Porém, com foco em sustentabilidade. Isso porque é por meio desses dois aspectos que as empresas poderão harmonizar objetivos e oportunidades de desenvolvimento. Será que sua empresa está preparada para o que o mercado provavelmente vai exigir das grandes organizações no ano que vem? Confira, abaixo, as principais tendências para 2023. Tecnologia com sustentabilidade De acordo com os dados da pesquisa da Gartner, CEOs afirmaram que as transformações ambientais e sociais são uma de suas prioridades. Para eles, não há mais como esperar para promover mudanças nesses dois temas. Em 2023, o que se espera é a criação de soluções específicas que atendam a proposta de Environmental, Social and Governance (ESG) com o objetivo de cumprir as metas neste aspecto. Metaverso é real e veio para ficar Uma das maiores expectativas para os próximos anos é o Metaverso. Até 2027, estima-se que mais de 40% das grandes empresas mundiais desenvolvam projetos que englobam Web3, computação espacial com projetos dentro de metaversos. O objetivo é engajar, promover colaboração e conexão entre funcionários por meio de recursos e experiências no novo universo paralelo. Inteligência Artificial precisa de gestão de confiança e risco Cerca de 41% das instituições que a Gartner entrevistou afirmam que já sofreram com problemas de privacidade de Inteligência Artificial (IA). Além de representar um risco, esse fato indica que, infelizmente, existe um número considerável de organizações que não estão preparadas para gerenciar esse tipo de ameaças. Em contrapartida, a mesma pesquisa identificou que organizações mais bem preparadas com esse tipo de tecnologia alcançaram resultados muito melhores em projetos de IA. Imunidade Digital Segundo estimativa da Gartner, até 2025 instituições empresas que investirem em criação de sistemas para imunidade digital irão diminuir o tempo de inatividade de sistemas em até 80%. Diretamente, isso significa aumento de receita e maior lucratividade. SuperApps Geralmente, os superapps são capazes de reunir diferentes tipos de recursos e agrupa todos eles em apenas um software. Isso beneficia o desenvolvimento de mini aplicativos por terceiros, além de fornecer um conjunto específico de funções. Nos próximos quatro anos, a probabilidade é que mais de 50% da população mundial utilize esse tipo de tecnologia. Desenvolvimento eficaz Neste caso, a intenção é melhorar a experiência de desenvolvedores e proporcionar uma entrega mais ágil para os clientes. A pesquisa indica que 80% das empresas de produção de software irão formar equipes de plataforma até 2026. Uma novidade que também vem chegando no próximo ano são os portais de autoatendimento para desenvolvedores. Cidades Inteligentes Conhecido há alguns anos, o conceito de cidades inteligentes vem numa crescente. Para 2023, empresas que pensarem em tecnologia e infraestrutura para melhorar mobilidade urbana, saúde e a sustentabilidade, sairão na frente. Tokens Os tokens são a promessa de transações financeiras mais seguras e mais ágeis também. O processo conhecido como “tokenização” transforma informações reais em dados equivalentes de forma digital, segura e protegidas por chaves criptografadas. Levando em consideração toda a revolução que as inovações tecnológicas causaram nos últimos anos, uma coisa é certa sobre o que está por vir: mais eficiência, otimização, aceleração na transformação digital e mais soluções inteligentes. O que não se pode perder de vista é que embora as mudanças causem certo desconforto no início, elas são o caminho para propor novas formas de negócios, de inovação e movimentação da sociedade em busca de novidades e melhorias para o mundo. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas
- Paixão nacional: 4 dicas para alavancar as vendas durante a Copa do Mundo
A convite de Diego Maia, Rodrigo Ricco fala sobre Personalização de produtos, serviços e atendimento que entram em cena como fatores indispensáveis para atrair os clientes durante a Copa do Mundo 2022. Novembro de 2022 – Ruas pintadas, bandeiras verde e amarelo e muita emoção. Começou o período que é paixão nacional para muitos brasileiros, a Copa do Mundo. De acordo com a FIFA, estima-se uma audiência de cerca de 5 bilhões de pessoas para a edição de 2022 em todo o mundo. Com isto, o varejo pode esperar um aumento considerável na procura por itens que fazem parte do cotidiano do torcedor nesta temporada. Uma pesquisa realizada pela Nielsen em parceria com a Toluna sobre intenção de compra, ressalta a influência do Mundial de Clubes durante a Black Friday, visto que 65% dos entrevistados se interessam por futebol. “Aqui no Brasil, o futebol, especialmente a Copa do Mundo, mexe muito com a emoção das pessoas. Por isso, as marcas que conseguirem conectar este sentimento com seu discurso e propósito vão conquistar os consumidores se destacar perante ao concorrente”, destaca Rodrigo Ricco, CEO da Octadesk. Personalização de produtos e serviços Este é o principal recurso utilizado pelas marcas durante o maior evento de futebol do mundo. A personalização pode ser feita por meio de campanhas temáticas, com descontos especiais voltados para um mix de produtos que se relacionem com a Copa, por exemplo. “Um estudo da Globo mostra que roupas, acessórios e TVs são os itens mais almejados pelos consumidores que irão acompanhar os jogos este ano. Outro ponto importante é a personalização. Para entrar no clima de copa, seja no e-commerce ou na loja física, é possível apostar em decorações com cores do país, banners, além de descontos e mensagens personalizadas”, comenta Ricco. Uso de redes sociais de forma estratégica Ricco afirma que para atrair a atenção dos consumidores é preciso preparar um planejamento para as comunicações no site e nas redes sociais. “Além das cores, desafie os seguidores com enquetes sobre os atletas e promova conteúdo informativo. A Copa do Mundo é um momento importante na cultura do país, logo, lançar mão de uma roupagem temática nos canais de comunicação potencializa as chances de aumentar a visibilidade da empresa”, completa. Cupons de desconto e ofertas especiais Todo consumidor gosta de saber que está economizando ao realizar suas compras. “As empresas podem – e devem – aproveitar a oportunidade para lançar descontos comemorativos com prazo limitado, o que gera a sensação de urgência de compra. Cupons especiais e promoções relacionados aos resultados dos principais jogos, como por exemplo, leve 7 e pague 1, podem entrar em cena nos dias de jogo”, destaca Rodrigo referindo-se a derrota do Brasil por 7 a 1 pela seleção alemã em 2014. Experiência do cliente Se uma década atrás, o consumidor usava no máximo um ou dois canais para se comunicar com as empresas, hoje a realidade é outra. “O cliente agora está presente em cerca de quatro canais digitais. Ou seja, eu não posso deixar meu consumidor esperando porque ele optou usar chat do site ou escolheu o WhatsApp para realizar uma compra. Hoje em dia, graças à tecnologia, existem plataformas de atendimento que auxiliam nesta atividade ao centralizar todos os canais em um só lugar. Assim, é possível estar presente onde o consumidor prefere , usando dados em tempo real para fazer um atendimento pertinente e aumentar a satisfação dos consumidores”, finaliza o executivo. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas
- Conheça o palestrante de vendas Diego Maia
Comemorando 20 anos de carreira, palestrante de vendas Diego Maia oferece técnicas inovadoras em seus treinamentos e eventos Você quer motivar sua equipe? Acredita que uma injeção de técnicas para vender mais dará um novo fôlego para a empresa? Quer inspirar e mobilizar seu pessoal para bater novas metas diante das incertezas do mercado? Ou está buscando um palestrante de vendas que fale a língua do seu time para um treinamento ou uma convenção de vendas? Neste artigo, você conhecerá o palestrante de vendas Diego Maia. Especialista na arte de vender, Diego entrega um conteúdo altamente inovador, transmitido através de uma linguagem prática e moderna. Escritor, conferencista e empresário, Diego Maia está entre os cinco conferencistas de vendas mais requisitados e entre os 10 maiores influenciadores de vendas do Brasil (ranking Agendor). Desde o primeiro minuto da palestra, Diego Maia se conecta profundamente com times de vendas, falando de igual para igual, compartilhando os conceitos e pautas da empresa. Benefícios Palestras O Palestrante Depoimentos Contato "Saber vender é o antídoto para quase todos os males" - Diego Maia Com conteúdo provocativo e inspirador, Diego Maia é frequentemente convocado para gerar mudanças comportamentais nos times de vendas. Para tanto, ele personaliza cada apresentação como se fosse única. Isto quer dizer que suas palestras nunca são as mesmas, o que sempre se repete nas palestras de Diego Maia é o seu senso de humor, suas inovações e seus exemplos reais e de fácil aplicação. Em atuação no mercado do conhecimento desde 2003, Diego Maia contribui com o desenvolvimento de times comerciais dos mais variados setores e graus de complexidade. É um "vendedor raiz", como gosta de ser chamado, mas ao mesmo tempo altamente conectado com as novidades tecnológicas, participando como convidado ou palestrante de importantes eventos de tecnologia mundo à fora, como por exemplo a WebSummit, realizada anualmente em Lisboa, Portugal. Diego Maia defende a ideia de que quanto mais preparo uma equipe de vendas tiver, mais ela vende. Ele acredita que investir em qualificação não é uma tendência, mas uma realidade emergencial para empresas que precisam crescer, bater metas e conquistar mercados. “Mas e se eu investir em palestras e treinamentos motivacionais de vendas para meus colaboradores e eles não ficarem? E, pior, irem trabalhar na concorrência?” É uma pergunta que muitos empresários e gestores fazem. O que esses gestores não entendem é que contratar palestras e treinamentos de vendas não é um gasto, mas sim um investimento no seu negócio. O visionário fundador da montadora Ford Company, Henry Ford, definiu muito bem essa postura com uma frase: “E se eu não treinar e eles ficarem?” Porém, os resultados com palestras e treinamentos de vendas só serão obtidos através de um profissional renomado e que realmente entenda do assunto, tenha resultados para mostrar. É preciso separar o joio do trigo e saber as diferenças entre as opções disponíveis. Contratar um palestrante de vendas com sólida reputação é a diferença entre um evento bem sucedido ou não. Sugestão de Leitura: Como Contratar um Palestrante de vendas que traga resultado para seu time Benefícios uma palestra motivacional de vendas para a sua empresa A primeira coisa para buscar um palestrante motivacional de vendas é ter claro quais os resultados pretende obter. Para responder esta questão, considere algumas perguntas sobre seus objetivos com o evento: É aumentar as vendas? Uma ampliação da margem? É apresentar técnicas de vendas para o time? É atualização da equipe? Uma mudança de comportamento? Depois de definir claramente o objetivo, observe os cinco principais motivos para investir em palestras motivacionais de vendas, independente de ser um evento no estilo convenção de vendas, um treinamento pontual ou sequencial, no formato presencial ou online. Cinco principais motivos para investir em palestras motivacionais de vendas 1. Oportunidade para motivar e inspirar seus colaboradores Identificar o tamanho dos obstáculos que terá que enfrentar para superar os desafios que têm pela frente é fundamental para sua equipe. Uma palestra motivacional de vendas antenada com a realidade dará as ferramentas necessárias que garantem o fôlego extra que seus colaboradores precisam para impulsionar novos projetos e rotinas de vendas. As palestras motivacionais de vendas do Diego Maia podem agir além da questão profissional e desenvolver habilidades emocionais, que são fundamentais em todos os setores da vida. 2. Promover a união entre as pessoas Não é incomum os colaboradores e colaboradoras das equipes de vendas se sentirem solitários ou individualistas. Diego Maia ministra palestras de vendas estruturadas em dinâmicas indoor e/ou outdoor que podem unir o time e ampliar o senso de pertencimento. 3. Mais diálogo entre empresa e colaboradores Muitas vezes é difícil conscientizar o time sobre o que a empresa quer transmitir para ele. Alinhar o discurso que a companhia quer passar para os vendedores com o palestrante de vendas pode resolver esse problema, ao colocar em outras palavras esse objetivo. 4. As palestras motivacionais aumentam as vendas Um verdadeiro especialista na arte das vendas, quando contratado para ministrar uma palestra motivacional de vendas, tem o potencial para alavancar os resultados obtidos pelos membros da equipe, desde que seja conhecedor do assunto e utilize uma narrativa que faça o profissional de vendas se identificar e se emocionar. 5. A palestra transforma as pessoas e mostra que todos são importantes Incentivos como prêmios em dinheiro ou de experiência, como viagens, ajudam a incentivar, mas uma palestra motivacional garante mais resultados ao mesclar aspectos motivacionais com as técnicas práticas de vendas. Porque o que realmente motiva é o resultado que os colaboradores alcançarão com a palestra, não só o evento. Mas para isso acontecer, sua empresa deve contratar um palestrante motivacional de vendas que realmente entenda do assunto. Sobre o palestrante de vendas Diego Maia Atualmente, Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil, com relevante presença em Portugal. Seus números garantem: são, em média, 12 palestras todos os meses, sem considerar sua intensa atividade de produção de conteúdo e gravações de treinamentos online por conta da Academia de Vendas, programa que criou e lidera. Além disso, Diego Maia está na lista dos 10 melhores palestrantes de vendas. Os temas das palestras mais contratadas: Palestras e Treinamentos de Vendas Saber vender é o antídoto para (quase) todos os males Como vender valor e não preço Transformação do mindset comercial Como vender mais e melhor nos novos tempos Palestras e Treinamentos de Motivação Virada de chave: para a vida melhorar, mude o padrão dos seus pensamentos Palestras de Transformação Digital O futuro não é mais como era antigamente Palestras e Treinamentos de Liderança Um novo eixo da liderança: pessoas, resultados e crescimento Formatos trabalhados por Diego Maia: Presencial, on-line ou híbrido Indoor e/ou outdoor Carga Horária: Palestra: até 2 horas Workshop: até 4 horas Imersão: até 8 horas Cursos Avançados: até 16 horas Como contratar uma Palestra de Vendas com Diego Maia? Antes de ser um palestrante de vendas, Diego Maia é um vendedor nato, está no seu DNA. Diego respira vendas! Com 18 anos de atuação no mercado, Diego Maia já ministrou mais de 1600 palestras em 18 estados do Brasil, seja em eventos in company ou abertos ao público, de forma presencial, on-line ou híbrido. Na carteia de clientes do palestrante de vendas Diego Maia, estão empresas como Amil, Zamboni, Blue 3, Filtros Europa, Capemisa Seguradora, Tap Air Portugal, Brasil Brokers, Tecban / Banco 24 horas, dentre centenas e centenas de outras empresas. Diego Maia também é presença certa nas melhores convenções de venda fora do Brasil e já palestrou nos Estados Unidos, na Argentina e em Portugal. Diego Maia criou e apresenta o podcast BóraVoar. Além de ser líder nos principais agregadores de podcasts do mundo, como Spotify, Deezer, Apple Podcasts e Amazon Music, seu podcast é veiculado diariamente em diversas emissoras de rádio de diversos estados brasileiros, com destaque para seu programa na Antena 1 FM em duas edições: às 7h30 e às 17h30, Folha FM e Mais Brasil News FM. As palestras de vendas ministradas por Diego Maia são totalmente customizadas para a realidade de cada empresa. Sem conteúdo engessado, a entrega é moldada para cada segmento da economia, para cada realidade de empresa. Diego Maia busca fugir do lugar comum em suas palestras e treinamentos de vendas, com a utilização de recursos audiovisuais e cenográficos para impactar, ajudar na comunicação do conteúdo e facilitar o aprendizado. 10 motivos para você levar a palestra de vendas mais inovadora e envolvente do Brasil para sua empresa: Diego Maia possui experiência prática em vendas; Atua no mercado do conhecimento desde 2003, com treinamentos e palestras de vendas no formato presencial, online ou híbrido; Oferece conteúdo de impacto e que fala a língua das equipes de vendas; Realiza briefing e alinhamento com o cliente para uma palestra personalizada e customizada; É um comunicador nato, apresenta o BóraVoar, um dos podcasts de vendas mais ouvidos do Brasil; Autor de 6 livros: “Os 10 Mandamentos do Vendedor Profissional”, “7 Princípios da Venda”, “Histórias dos Verdadeiros Campeões de Vendas”, “Histórias de Corretor”, “Como ser um Gestor de Sucesso” e “Como Formar e Treinar Equipes de Vendas”; Oferece palestras bem humoradas, com entusiasmo e alto astral: sua comunicação é prática, direta, divertida e comercial; Diego Maia não mostra “o que fazer”. Mostra “como fazer”, o que faz toda a diferença no resultado final do treinamento; Garantia de satisfação: elevado índice de aprovação dos contratantes e dos participantes; Oito em cada dez empresas voltam a contratar Diego Maia. Depoimentos sobre o palestrante de vendas Diego Maia: "O Diego Maia é um dos melhores palestrantes de vendas do Brasil. Excelente comunicador, empresário e investidor. Eu recomendo o seu trabalho." Genival Beserra, presidente do Conselho da ASSERJ "Sem palavras para definir o quanto foi produtivo proporcionar uma palestra do Diego Maia para nossas colaboradoras. Palestrante Incrível, trabalho impecável e surpreendente. Eu recomendo!" Regina Jordão, CEO do PelloMenos "Eu tenho muito orgulho de acompanhar o trabalho do Diego Maia desde o seu início. Excelente profissional e parceiro!" Ladmir Carvalho, CEO da Alterdata Conclusão: Contratar uma palestra motivacional de vendas do Diego Maia é a segurança de um evento de alto nível, pensando nos mínimos detalhes para impactar, educar e transformar sua equipe. Para solicitar uma cotação, envie uma mensagem para o WhatsApp do Time Diego Maia ou ligue + 55 (11) 93950-4823 ou acesse o site oficial. Você pode se interessar também: Dia do Vendedor: como homenagear seus profissionais de vendas Diego Maia é o palestrante ideal para eventos de Black Friday
- Resiliência do Franchising brasileiro dispara faturamento do setor e atrai confiança de investidores
O Franchising brasileiro demonstrou resiliência e vem crescendo de forma sustentável. Com a retomada econômica, o setor cresce de forma significativa, uma vez que, os investidores perceberam que os bons franqueadores demonstraram expertise para atravessar este episódio sem precedentes.- Por Fellipe Sol, fundador e diretor executivo da HOIF – aceleradora de franquias O quarto trimestre de 2021 fechou com o faturamento 3,1% acima do mesmo período de 2019. Nos últimos 3 meses de 2020, o Franchising faturou 53.976 milhões e nos últimos 3 meses de 2021, o faturamento subiu para 56.663, uma variação de 5% de crescimento. O número de novas unidades franqueadas cresceu 9,1% em todo o Franchising nacional se comparado ao último trimestre de 2020 e 2021, com destaque para os segmentos de moda, saúde e serviços, que cresceram 11%, 10,4% e 22,9%, respectivamente. A cada ano, o faturamento do segmento de franquias no Brasil cresce. Em 2017, faturou 163M, em 2018 foram 174M, 2019 atingiu 186M. Como esperado, no começo da pandemia em 2020, o setor retraiu 10,5%, caindo para 167M. Contudo, em 2021 o setor demonstrou sua força e faturou 185M, nivelado aos números pré-pandêmicos de 2019. Condicionamos esta retomada no crescimento à fatores como suspensão das medidas restritivas de distanciamento social, retomada dos hábitos dos consumidores e, principalmente, ganhos de eficiência nas redes de franquias, que digitalizaram seus processos trazendo o mundo online com eficácia para os franqueados. A criação de novos modelos de negócios voltados às franquias Home Office também teve um peso importante, pois desenvolveram modelos enxutos, atraindo mais investidores com menor capacidade de investimento. O número de unidades franqueadas no Brasil teve seu ápice em 2021 com 171 mil unidades, em caráter de comparação, em 2019 (pré-pandemia) existiam 161 mil unidades franqueadas, o que demonstra a confiança dos investidores no segmento que adquiriram franquias. Aqui na HOIF Aceleradora de Franquias os dados estão compatíveis aos da ABF (Associação Brasileira de Franchising). No quesito vendas de franquias os números estão superiores aos anos passados. Esperamos que as projeções para 2022 atinjam o crescimento de 9% quanto ao faturamento e 7% no número de unidades abertas. O Franchising é muito mais que um modelo de expansão para empresas, é um impulsionador da economia nacional, gerando por volta de 1,5 milhões de empregos diretos em todo o país. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, convenções, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. O CDPV é o mantenedor da Academia de Vendas, a maior comunidade de vendas e gestão de vendas do Brasil. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização com treinamentos e cursos de vendas. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Gestão de equipes de vendas: um guia para melhorar a performance Os melhores podcasts de vendas Você pode se interessar também: Team building: o que é e como fazer no seu evento 15 melhores dinâmicas de grupo para engajar seu time de vendas 10 temas para sua convenção de vendas As melhores músicas para convenção de vendas












