top of page

Resultados da busca

402 resultados encontrados com uma busca vazia

  • A importância e força das redes sociais no varejo

    Com a pandemia e o distanciamento social, relevância das mídias digitais no mercado de vendas se tornou fundamental Uma das táticas mais importantes para que um negócio tenha sucesso no setor do varejo é observar os padrões de comportamento de seu público alvo. E uma das maiores tendências do mundo contemporâneo é a utilização de redes sociais durante todo o dia, tanto para consultas, pesquisas, e principalmente para a relação com outras pessoas. Esse tipo de comportamento ganhou uma força substancialmente maior durante a pandemia, que teve como uma das principais medidas o isolamento social. Ou seja, a internet e as redes se tornaram um ambiente de apoio para que as pessoas se sentissem "acolhidas". Outra questão que precisa ser apontada como argumento para a importância das redes sociais em campanhas de empreendimentos é o fato de que o último ano se mostrou extremamente desafiador para grande parte dos lojistas. Com seus clientes não podendo sair de casa, uma das únicas saídas foi a atualização e adaptação de seus serviços, por meio da inclusão digital. Logo, é inegável a importância de um serviço de varejo que soma suas ações mais tradicionais à estratégias voltadas para o online. O acolhimento do cliente por meio das redes sociais É importante lembrar que o mundo digital é extremamente mutável, e que suas tendências são frequentemente atualizadas, para uma melhor experiência dos usuários. Quando o assunto é a presença de marcas e empreendimentos dentro de redes sociais, o simples anúncio dos produtos e serviços, ou até mesmo a opção de compra e contratação online já não são mais suficientes. O momento exige, como explicado anteriormente, o acolhimento do cliente e a humanização de campanhas. Sendo assim, é fundamental que os responsáveis pelo online estejam atentos ao que é discutido nas redes, as demandas e desejos do consumidor. O fato é que muitas empresas, inclusive grandes marcas, não fecharam ou faliram graças à decisão de investimento em redes sociais. O público anseia por essa inclusão, e necessita ser ouvido. Como trabalhar com as redes sociais no varejo? Aqui é a hora de explicar a você que o trabalho com as redes sociais requer muito estudo, pesquisa e análise de público. Erroneamente, muitas pessoas associam a "informalidade" das mídias online com uma possível "facilidade" de trabalhar com seus recursos. É necessário que você esteja sempre atento às novas tendências, aos desejos do público, e faça muita interação, para maior visualização. Assim como o mundo do varejo mais tradicional é extremamente concorrido, o cenário online requer inovação perante os concorrentes. Por isso, a criatividade é um ponto-chave para o sucesso com as mídias sociais! O recomendado aqui é o investimento em especialistas para integrar sua equipe, ou até mesmo empresas e agências voltadas apenas para esse tipo de serviço, e que vão garantir atenção integral às suas redes. Entre as maiores redes sociais, e as de maior visualização do público estão: Instagram; Facebook; LinkedIn; Twitter; Youtube; Pinterest, Youtube Community, Whatsapp e Telegram podem ser interessantes dependendo do segmento do seu negócio. Lembrando que cada rede social possui uma linguagem e regras próprias. Por isso, se mantenha atualizado das métricas e tendências de cada uma. É importante também reforçar que o investimento no serviço de marketing digital e social media precisam ser feitos com cuidado. Valorize o trabalho de quem cuidará de suas mídias sociais! Entendendo a importância do online, sua loja certamente terá retornos. Investimentos em "braços" e complementos do serviço de mídias sociais Trabalhar com redes sociais pode trazer retornos muito claros para seu empreendimento, principalmente quando você trabalha com vendas e serviços online. Ainda mais em um momento de isolamento social e quarentenas, é fundamental que você, além de separar uma verba para as redes sociais e o marketing digital, desenvolva planos de logística. Pessoas procuraram seus produtos, e nesses casos, entender as demandas de seus clientes é essencial! Já deu para perceber que o trabalho com redes sociais é complexo, certo? Mas todo esse esforço traz muitos resultados para seu empreendimento. Ainda mais no momento que estamos vivendo. Não deixe de pesquisar novos métodos para consolidar a presença de sua empresa nas mídias sociais. Atualize-se! *Luciana Gama Penteado, Gerente de Marketing na Localoo, atualmente atua em Paris para o mercado brasileiro. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.

  • O paradoxo da lucratividade

    Com poder cada vez mais nas mãos dos clientes e redução de margens, varejistas precisam se adaptar para melhorar resultados Você já ouviu falar no paradoxo da lucratividade? Você pode se surpreender ao saber que vive isso no seu negócio todos os dias. Numa recente palestra da Deloitte, foi apresentado esse conceito que nada mais é do que a constatação de que os varejistas estão presos numa equação em que nunca tiveram que fazer tanto pelos clientes e recebendo tão pouco de volta. E é isso mesmo. Margens cada vez menores e custos cada vez mais altos. Num cenário de alta inflação, taxas altas de juros, queda na confiança do consumidor e compressão do poder de compra dos consumidores, se você ainda não sente isso no seu negócio, agradeça agora mesmo! Nosso país passa por um dos seus piores cenários históricos em termos de desemprego – principalmente nas faixas mais jovens – e isso impacta de forma direta o consumo. É como se num jogo de tabuleiro tivéssemos voltado várias casas para trás, em vez de andar para frente. Mas para que o jogo continue, e a empresa chegue no percurso final, seguem quatro dicas de como lidar de forma mais saudável com esse paradoxo da lucratividade: 1. Reconheça que o poder está nas mãos do consumidor: Saímos da era do B2C para o C2B – ou seja, o consumidor como o grande decisor de todo o processo. As empresas que realinharem a sua estratégia para uma jornada genuinamente liderada pelo consumidor saem na frente; 2. Diversificação da oferta: Incorporar novas formas de geração de receita, olhando o consumidor de uma forma ampla e não apenas com o olhar do varejo. Como oferecer soluções para as suas diversas jornadas e alavancar os ativos existentes além de expandir a prestação de serviços oferecendo muito mais do que um produto; 3. Estabeleça parcerias estratégicas: Inovar o negócio com novas alianças e achar novas formas de gerar eficiência para o negócio. A ideia é alavancar competências não presentes na companhia de forma nativa por meio de parceiros estratégicos podendo, inclusive, expandir a base de clientes; 4. Deixe seu negócio inteligente: E aqui vale dizer incorpore novas tecnologias e formas de se ganhar eficiência em todas as etapas do negócio. Fazendo mais, melhor e mais rápido, a ideia é que os processos sejam otimizados e simplificados por meio da automação e tecnologia, o que em última análise pode acabar ampliando as margens. Então se você tem passado seus dias e noites pensando em como pode cada vez mais encantar o cliente e ampliar seus resultados, saindo da roleta russa do paradoxo da lucratividade, fique de olho nesses quatro insights, eles podem te ajudar a levar o seu negócio a um outro patamar. *Por Lyana Bittencourt, CEO do Grupo BITTENCOURT - consultoria especializada em desenvolvimento, expansão e gestão de redes de franquias e negócios. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.

  • Mário Amorim ressalta a importância dos corretores se adaptarem aos novos tempos

    Conhecido por formar muitos profissionais da área, convidado do podcast BóraVoar desejou felicidades aos corretores no seu dia Para fechar as entrevistas da edição especial e estendida do podcast BóraVoar dedicado ao mercado imobiliário na semana de comemoração do Dia do Corretor, em 27 de agosto, o palestrante de vendas Diego Maia chamou Mário Amorim. Sócio-proprietário da Mário Amorim Soluções Imobiliárias ele é considerado um dos grandes formadores de corretores no Rio de Janeiro. Amorim dedicou sua vida a ensinar as pessoas a arte da corretagem, seja de imóveis na planta, seja em lançamentos ou em revendas. Na entrevista, além de parabenizar os guerreiros e guerreiras que trabalham no setor, ele destacou a importância da adaptação aos novos tempos e de usar as ferramentas novas que estão disponíveis. Confira. Diego Maia - Mário, me diz uma coisa, que futuro espera o corretor de imóveis? Mário Amorim - O futuro dessa nossa atividade, o futuro do corretor, eu acho que ele tem que continuar se adaptando a esses novos tempos que nós estamos vivendo. E definitivamente aprender a usar sempre as ferramentas que estão à disposição. Diego Maia - Muito bom. Deixe a sua mensagem aqui felicitando o corretor pelo seu dia, deixa o seu recado Mário. Mário Amorim - Aos meus colegas eu quero desejar que tenham muita resiliência e total engajamento com a necessidade dos clientes. Mais uma vez agradeço demais o convite, que através de você é tão importante pela atividade, que a gente possa compartilhar esse grande abraço aos nossos colegas, na verdade são grandes guerreiros os corretores de imóveis. Parabéns a todos, obrigado. Você pode conferir mais entrevistas exclusivas no Portal CDPV e ouvi-las no podcast BóraVoar no seu navegador ou na sua plataforma de streaming preferida, como o Spotify, por exemplo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • Reforma do IR: veja como ficou depois da votação da Câmara

    Projeto de Lei precisa agora passar pelo Senado, onde poderá sofrer alterações Depois de diversos substitutivos, o Projeto de Lei n° 2337/2021, conhecido como a reforma do Imposto de Renda, foi aprovado na Câmara com várias alterações, e seguiu para aprovação no Senado. A sua versão final pode ser acessada no site da Câmara. A alíquota incidente sobre lucros e dividendos, hoje isentos de tributação, mas no projeto original fixada em 20%, passou para 15% depois de sofrer alterações na votação. A alíquota do Imposto de Renda das empresas, hoje em 15%, ficou em 8% (no último substituto ficaria em 6,5%) e a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), hoje em 9%, ficou em 8% (no último substituto ficaria em 7,5%). Empresas do Simples ficam dispensadas de reter o IR sobre distribuição de lucros – isso já estava no projeto original. A novidade fica por conta de a isenção ter se estendido a empresas do lucro presumido com faturamento até R$ 4,8 milhões/ano. Essas e outras emendas trouxeram modificações ao projeto quando da aprovação na Câmara dos Deputados. Agora ele segue para o Senado Federal, onde pode ser totalmente modificado, mantido, ou até rejeitado. Segue abaixo a relação com as principais alterações e previsões do projeto. Alíquotas do IRPJ e da CSLL A alíquota do Imposto de Renda passa de 15% para 8%; o adicional do IR fica mantido em 10%; a alíquota da CSLL fica reduzida de 9% para 8%. Importante: em ambos os casos a redução somente tem efeito após a revogação de benefício fiscal. Por outro lado, a tributação de lucros e dividendos não tem qualquer condicionante, vale a partir de 01/01/2022. Alíquota da tributação dos lucros e dividendos distribuídos Foi reduzida para 15%; no projeto original era de 20%. Base de cálculo Lucros pagos após 01/01/2022. Não foi aprovada isenção sobre o estoque de lucros, ou seja, aqueles mantidos até 31 de dezembro de 2021, os quais foram tributados por alíquotas da PJ superiores às reduzidas pelo projeto. Grande chance de judicialização desse ponto. Além disso, muitas empresas vão distribuir os lucros acumulados mesmo sem ter caixa para tanto, deixando no passivo a obrigação a pagar. Isenção na distribuição de lucros Para empresas do Simples, ou do presumido com faturamento anual até R$ 4,8 milhões; esta última, precisa ainda não se enquadrar em nenhuma das hipóteses previstas na LC 123/2006 para vedação à opção ao simples (art. 3°, §4°). Holdings operacionais Empresa que possua mais de 10% de outra, não sofre tributação quando receber lucros. Incorporadoras Incorporadoras que tenham 90% de receitas sujeitas ao RET estão livres de reter o IR quando pagar lucros a outras pessoas jurídicas. Para pessoas físicas, haverá a tributação. Esse procedimento viabiliza a continuidade de utilização de sociedades de propósito específico (SPE). Fundos de investimento Continuam sem tributação no momento de recebimento dos lucros, e os quotistas serão tributados posteriormente de acordo com as regras do fundo. O último substituto previa uma antecipação de IR fonte de 5,88% no pagamento de dividendo às carteiras de fundos em determinados casos. Filiais de empresas do exterior Tributação no momento da disponibilização do lucro no balanço, independentemente de repasse à matriz. Distribuição disfarçada de lucros (DDL) Acrescenta novas hipóteses de distribuição disfarçada de lucros ao Art. 60 do Decreto-Lei n° 1.598/77, dentre elas: empréstimo de PJ para pessoa ligada quando aquela possui lucros acumulados; pagamento de aluguéis ou royalties em valores superiores ao mercado a pessoa ligada; venda de bens a pessoa ligada por valor inferior ao mercado; perdão dívida de pessoa ligada, dentre outras. Criação ainda de um art. 60-A que classifica como DDL qualquer gasto com sócio que não esteja ligado à atividade fim. Pagamento sempre líquido do lucro ou dividendo Qualquer pagamento de lucros será sempre líquido; ou seja, se a PJ pagar e não reter, o cálculo do IR devido será feito apurando-se uma base de cálculo através do gross up com a alíquota de retenção, aumentando assim a base de incidência. A título de exemplo, um pagamento de R$ 100,00 vai gerar um tributo de R$ 17,65, e não de R$ 15,00, pois R$ 117,65 – 15% = R$ 100,00. Vemos um potencial de impacto nos casos de DDL, pois serão pagamentos inicialmente classificados sob outras rubricas na contabilidade, posteriormente reclassificados pelo fisco, logo, sem qualquer retenção prévia. Redução do IR incidente nos pagamentos sem causa Alteração do Art. 61 do Decreto-Lei n° 1.598/77, reduzindo de 35% para 30% o Imposto de Renda incidente sobre os valores pagos a beneficiário não identificado. Extinção do lucro real anual Estava previsto desde o início do projeto: a apuração do lucro real somente poderá ser trimestral. Contudo, em caso de prejuízo fiscal em um trimestre, ele poderá ser aproveitado integralmente sem a trava dos 30% do lucro nos três trimestres seguintes. Amortização de ativos intangíveis A amortização de intangíveis não poderá passar de 1/120 para cada mês; ou seja, independentemente do tempo de vida útil do intangível, o projeto limita a sua dedução, a qual deverá se estender por 120 meses. Diferenças entre o contabilizado e a taxa acima, deverão ser adicionadas ao lucro real, podendo ser deduzidas apenas quando houver a alienação ou baixa do intangível. Porém, se o intangível depender de contrato ou normal legal – por exemplo, o direito de uso em contrato de locação –, o prazo poderá ser diferente do acima indicado, obedecendo-se ao que dispuser a lei ou o contrato. Vedação à utilização de livro caixa Uma faculdade a todas as empresas do lucro presumido até então, a utilização do livro caixa no lugar da escrituração completa, passa a ficar disponível apenas àquelas que faturam até R$ 4,8 milhões/ano; as demais deverão escriturar o livro diário. Fundos de investimentos fechados A exceção dos FII, Fiagro, FIP classificados como entidade de investimento, FIDIC, e fundos constituídos por residentes no exterior, a diferença entre o valor da quota em 01/01/2022 e o valor de aquisição será tributado na alíquota de 15% até 30/11/2022. Se o contribuinte quiser adiantar o pagamento para 31/05/2022, ou parcelar em 24 vezes, com a primeira vencendo ainda em janeiro/2022, a alíquota cai para 6%. Os fundos fechados passam a ter “come quotas” em novembro de cada ano. Tributação de FIPs Os FIPs não qualificados como entidades de investimento segundo as normas da CVM (circular 579/2016) passam a ser tributados como uma PJ qualquer. Tributação de mercado de ações A apuração passa a ser trimestral nas operações de compra e venda de ações. O limite do valor de operações para isenção, que era de R$ 20 mil/mês, passa para R$ 60 mil/trimestre. Desconto simplificado na DIRPF Reduz de R$ 16.754,34 para R$ 10.563,60 o desconto simplificado para quem utiliza o modelo completo da declaração anual do IRPF. Na prática, reflete um aumento da tributação do IRPF para quem ganha acima de R$ 52.818,00/ano. Atualização facultativa dos bens imóveis no país da pessoa física no IRPF Bens imóveis adquiridos até 31/12/2020 por pessoas físicas podem ser atualizados na declaração de IRPF, através do pagamento do IR calculado na alíquota de 4% sobre o valor atualizado. Nesse caso, não serão aplicados os redutores de base de cálculo previstos em lei para o caso de alienação. E a data de aquisição do bem para fins de apuração de ganho de capital quando da alienação fica alterada para a data da opção pela atualização. Atualização facultativa dos bens mantidos no exterior pela pessoa física no IRPF Os bens mantidos no exterior poderão ser, de igual modo, atualizados, contudo, a alíquota será de 6% - e nesse caso, não fica restrito a imóveis. Dedução do PAT No projeto original era extinta, mas no substituto foi mantida, e o seu teto passou de 4% para 7,5% do IR devido. Prazo para instituição de obrigações acessórias Criação de uma noventena para criação de obrigações acessórias. *Marco Aurélio Medeiros é advogado desde 1999. Pós-graduado em Direito da Economia e da Empresa e em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas – FGV, Mestre em Contabilidade Tributária pela FUCAPE/RJ. Ex-professor de Direito Empresarial da Universidade Estácio de Sá e ex-auditor do Tribunal de Justiça Desportiva do RJ. É sócio da MSA Advogados e atua nas áreas de planejamento tributário e empresarial. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.

  • Na era do propósito, a reputação é a nova moeda

    Cada vez mais empresas buscam passar uma mensagem de engajamento, mas é necessário ter cuidado para não transformá-la em algo banal O capitalismo mudou. Esse fato é facilmente perceptível ao analisar a sua principal e mais charmosa representante: a publicidade. É cada vez mais comum as marcas incluírem em suas comunicações mensagens que tragam o propósito da marca e que empoderem seus consumidores. Muitas vezes, o esforço para fazer com que esse propósito pareça autêntico é tão grande, que fica até difícil de entender qual produto está sendo promovido para a venda. Assim, vivemos a era do propósito. Toda marca tem uma mensagem para passar aos seus consumidores. Todas querem comunicar que, ao comprarem seus produtos, os clientes estarão fazendo parte de algo maior. Algo que está mudando, ou ajudando, a mudar o mundo. Entretanto, nesse mar de empresas fazendo a mesma coisa, fica fácil fazer uma mensagem de propósito forte se transformar em algo banal. Falar que é uma empresa que se preocupa com ESG, por exemplo, se tornou algo tão batido quanto uma planilha no Excel no mundo corporativo. Entretanto, quantas são as empresas que realmente tem em suas pautas do dia temas relacionados ao meio ambiente, questões sociais ou de governança? E por mais que a sua empresa realmente se preocupe e invista nesses setores, como sair da banalidade imposta pela concorrência? Neste cenário, um ativo muitas vezes esquecido pela alta gestão ganha cada vez mais relevância: a reputação. Porém, a percepção simplista de que reputação é algo intangível ou que só dará frutos a longo prazo acaba sendo um empecilho para as empresas. Segundo a pesquisa In Brand We Trust, 81% dos consumidores compram apenas de marcas em que confiam. Quando olhamos para o mercado brasileiro, esse número chega a 91%. Ou seja, apenas fazer um comercial emocionante sobre algum tema sem realmente investir na ação e, consequentemente, conquistar uma reputação positiva, de nada vale às marcas. Além disso, uma reputação sólida e autêntica ajuda as empresas não só a terem maior longevidade em um mercado selvagem como o que vivemos. Prova disso é o fato de 77% poderem desaparecer do mundo se sequer serem notadas pelos consumidores, dado revelado pelo estudo Havas Meaningful Brands. Assim, para se adaptar às mudanças do mercado, as empresas precisam usar sua credibilidade como principal ativo, entendendo que apenas marcas relevantes deixam seu legado no mundo. A reputação é a nova moeda e apenas um posicionamento verdadeiro ao longo do tempo poderá criar negócios sustentáveis e escaláveis, que entreguem mais do que um produto ou serviço, mas que vendam propósito e engaje seus clientes em sua jornada de crescimento. *Silas Colombo é jornalista, empresário e CCO e fundador da MOTIM, a primeira aceleradora de reputação e gestora de posicionamento do mundo. Formado em Estratégias de Comunicação e Marketing pela Cornell University, dos EUA, o comunicador comandou campanhas de comunicação para marcas como Itaú, Volkswagen e o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.

  • A revolta dos dados

    Considerados fonte de riqueza do século 21, os dados podem acarretar em benefícios ou estragos sociais. Tudo depende da responsabilidade com que empresas lidam com eles na era do open data No universo corporativo, já é batido dizer que “o dado é o novo petróleo”. Com a hiperconexão e o advento da LGPD e do open banking, não restam dúvidas de que há interessantes possibilidades de uso desses dados para os cidadãos (agora soberano sobre suas próprias informações) e para as empresas que lidam com eles. As possibilidades devem aumentar ainda mais com o open insurance. Atualmente, o Brasil vive um momento de rascunho das APIs e discussão sobre os detalhes da implementação, prevista para dezembro de 2021. O debate está sendo encabeçado pelo órgão regulador do setor, a Susep (Superintendência de Seguros Privados), tendo como base as mesmas diretrizes do open banking. Estamos presenciando, possivelmente, o início da era do "open everything". Já imaginou que maravilhoso ter seu histórico de saúde, com exames, consultas e prontuários, reunido em um mesmo lugar? Enquanto o compartilhamento de informações dá ao consumidor acesso a serviços e preços mais adequados ao seu perfil, para as organizações, ele acrescenta inteligência ao processo de uso de dados e gera mais competitividade, além de proporcionar um crescimento e amadurecimento do mercado como um todo. Ao mesmo tempo em que abrem suas janelas à inovação e ao desenvolvimento de serviços e produtos mais focados no consumidor, as empresas se imbuem, no open data, de enorme responsabilidade no armazenamento, tráfego e compartilhamento dos dados. E é aí que mora o problema. Ou não? Equilíbrio entre funcionalidade e segurança Garantir que os dados estão em segurança é uma questão que assombra tanto o público como as próprias organizações. O desafio é do mercado como um todo: quanto mais a informação circula, maior a chance de ela vazar. A questão não é a transferência de dados em si, que é segura, mas sim o que acontece com o dado dentro da própria empresa. Nesse contexto, a LGPD é a legislação necessária para viabilizar sistemas como o open banking e open insurance, porque ela responsabiliza claramente a organização pelo cuidado com os dados. Mas ainda há dúvidas, principalmente em relação ao trânsito dos dados dentro das instituições. Há alguns padrões de segurança que ajudam, como os modelos antigos de compliance, porém eles se restringem aos grandes bancos (as instituições financeiras, pela própria natureza de seu negócio, já nascem com grande preocupação em relação à segurança). O cenário requer equilíbrio perfeito entre funcionalidade e segurança. Sempre que um pesa mais que o outro, alguma parte importante do negócio pode estar em risco. Se plataformas “travarem”, mas os dados estiverem em perfeita segurança, algo não vai bem. Se as soluções fluírem, mas com incerteza quanto aos dados, também não. A equação é individual. Cada organização precisa olhar, com cuidado e sinceridade, para os seus processos e encontrar os seus caminhos para esse equilíbrio. A responsabilidade também é de cada um: há quem se recuse a executar integrações consideradas inseguras. Com isso, dispensam algumas oportunidades de negócios, mas evitam imensas dores de cabeça. Até porque o momento é de responsabilidade coletiva. Caso contrário, os dados serão sim o novo petróleo, mas no formato “vazamento” e “desastre ambiental”. Um futuro tecnológico e não-apocalíptico Com o amadurecimento da sociedade no uso dos dados, a agilidade de processos e o encurtamento de caminhos tem muito a ganhar. É uma revolução que tende a ser positiva, ainda mais com o aprimoramento de tecnologias como inteligência artificial, machine learning, data mining e conectividade 5G. E essa transformação será impulsionada por empresas e serviços inovadores, provavelmente focados em nichos de mercado. Não por acaso, as fintechs e startups estão na linha de frente desse processo. Mas, mais do que dominar uma ou outra tecnologia, uma organização só poderá se dizer parte dessa revolução se souber dar a devida atenção ao tratamento dos dados de seus clientes. Lidar com essas informações de forma responsável, estabelecer relações de confiança, buscar parcerias especializadas sempre que a tarefa lhes parecer grande demais são algumas atitudes capazes de separar barris de petróleo a preço recorde de um lado e, de outro, litros de óleo manchando nossos mares. E sua empresa? De que lado da revolução tecnológica e do open data quer estar? *Vitor Sousa é COO e cofundador da Digibee, scale-up brasileira de tecnologia, é criadora da Digibee HIP, plataforma disruptiva de integração de sistemas (Hybrid Integration Platform) que tem o objetivo de simplificar, reduzir custos e agilizar a jornada de transformação digital dos clientes por meio da conexão de sistemas digitais. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.

  • Quando seu time precisa de uma palestra motivacional

    Contratar uma palestra motivacional de vendas pode ser uma ferramenta decisiva para tirar seu time da zona de conforto Contratar uma palestra motivacional de vendas pode ajudar seu time a trabalhar motivado e a vender mais. Quando realizada por palestrantes consagrados e experimentados, ajudam a fazer a diferença no resultado e a reposicionar o foco do seu grupo para a direção do que importa. No entanto, existem algumas questões que precisam estar alinhadas antes de escolher um palestrante motivacional de vendas. Neste outro artigo, compartilhamos com você como contratar um palestrante de vendas que traga resultados para sua equipe . Por que contratar uma palestra motivacional de vendas? Palestras de vendas são apresentações que podem mudar a maneira como a sua equipe de vendas trabalha e entrega resultados. Considerada tanto uma ferramenta de educação corporativa quanto uma atração impactante para uma convenção de vendas, a palestra motivacional de vendas precisa envolver, motivar e inspirar as pessoas. E, preferencialmente, mostrar caminhos e possibilidades de crescimento através de técnicas testadas e validadas. Mas quando é a hora de contratar uma palestra motivacional de vendas? Confira cinco motivos para contratar uma palestra motivacional de vendas: 1 - Quando seu time precisa refinar o discurso; 2 - Quando sua equipe precisa sair da zona de conforto; 3 - Quando o time não está conseguindo entregar resultados 4 - Quanto o time desiste fácil das negociações; 5 - Quando o time rejeita as novas ideias da gestão e continua fazendo tudo como era antigamente. Repare que todos os motivos para se contratar um palestrante motivacional referem-se a pessoas: o capital intelectual e humano da sua empresa. Afinal, as pessoas são os recursos mais importantes da empresa, de todas as organizações empresariais. Para dar resultados, a palestra motivacional precisa ser entendida como um instrumento de capacitação e de inspiração, e, claro, deve ir ao encontro do objetivo que sua empresa possui no momento. Uma palestra motivacional, quando feita por especialistas de qualidade, pode fomentar o engajamento de sua equipe e potencializar o relacionamento interpessoal. A apresentação do palestrante tem que incomodar e trazer reflexões aos participantes. Mas se ao contratar uma palestra seu principal questionamento for “como vou medir o sucesso de uma palestra motivacional”, você não está sozinho nessa! Com tantas pessoas fazendo palestras sobre motivação fica complicado entender o propósito desse serviço. O que você precisa ter em mente é que uma palestra motivacional deve ser ministrada por um especialista preparado, com conteúdo relevante e que tenha repertório. Sem contar nas habilidades de falar e interagir com o público, ser assertivo nas colocações e ser sensível para entender qual o perfil do público participante para direcionar sua estratégia de apresentação. É a partir do briefing elaborado por você, enquanto gestor da empresa, que o palestrante pode criar uma solução customizada para fundamentar sua apresentação e te entregar um serviço que esteja alinhado com os valores e o momento da sua empresa. Os palestrantes especialistas, antes de proporem a apresentação, realizam um processo de curadoria do conteúdo, os quais são analisados e organizados para que esteja de acordo com o objetivo do seu negócio. O que é melhor: treinamento ou palestra motivacional de vendas A equipe de vendas é a “ponta da lança” de uma empresa, portanto, precisa estar sempre preparada para os desafios atuais e futuros. Palestras e treinamentos são algumas das soluções que ajudam a manter o bom desempenho do time. Enquanto um treinamento tem como objetivo capacitar a equipe para determinada área ou assunto, as palestras de vendas informam e ajudam a refletir sobre um conjunto de temas. Geralmente, no final de uma palestra, há um espaço para perguntas e respostas – sendo essa a única interação entre plateia e palestrante. O que vai ajudar sua empresa a decidir por uma palestra ou por um treinamento de vendas, é o objetivo. Se a equipe possui dificuldades no entendimento dos produtos ou serviços que vendem, ela precisa de treinamento de produtos. Se possuem dificuldades de negociação, por exemplo, um palestrante de vendas renomado e entendedor do assunto pode ser muito útil. Neste outro artigo, compartilhamos com você como contratar um palestrante de vendas que traga resultados para sua equipe . Para contratar um palestrante para um evento é preciso atentar para alguns detalhes importantes como logística, custos, hospedagem, perfil do palestrante e alinhamento de ideais e necessidades da empresa. Precipuamente são fatores fundamentais que devem ser levados em conta para o sucesso do seu evento. Sobretudo, um palestrante motivacional deve ser inspirador, encantar o público, ter conhecimento que seja prático e um carisma sem igual. Sua habilidade deve motivar e, mais do que entreter e fazer mágica, é preciso levar o público a um novo nível de conhecimento e educação. Conheça o CDPV: CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.

  • Conheça Diego Maia: o palestrante de vendas mais contratado de São Paulo - SP

    Contratar um palestrante motivacional de vendas experiente e sintonizado com as novidades tecnológicas é a certeza do sucesso de seu evento O sucesso de uma empresa está inteiramente relacionado a qualificação de seu time de vendas, seja em São Paulo ou em qualquer parte do mundo. Quanto mais a equipe estiver capacitada, mais vendas acontecem. Mas para que o investimento seja satisfatório, seja para um treinamento de vendas personalizado, seja para produzir uma convenção de vendas impactante, escolher um palestrante motivacional de vendas experimentado e com resultados comprovados é uma das tarefas mais importantes. Neste artigo você conhecerá as ideias, o posicionamento e alguns temas de palestras do Diego Maia, um dos palestrantes mais contratados de São Paulo e do Brasil para convenções e treinamentos de vendas. Diego Maia é um "vendedor raiz", atuante no mercado do conhecimento desde 2003, com conteúdo altamente prático e conectado com a linguagem de times de vendas. Ele não dirá a sua equipe "o que fazer", mas vai mostrar o "como fazer" após uma análise minuciosa de suas necessidades, transmitidas através de uma reunião de briefing. Sumário O palestrante mais contratado de São Paulo - SP O palestrante de Vendas Diego Maia Livros do Diego Maia Temas das Palestras de Vendas Convenções de Vendas 10 motivos para contratar uma palestra de vendas Como contratar uma palestra de vendas Cotação por WhatsApp O palestrante de vendas mais contratado de São Paulo - SP Embora atue em todo território brasileiro e já tenha realizado palestras e treinamentos em países como Portugal, Estados Unidos e Argentina, Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado por empresas de São Paulo - SP. O estado representou mais da metade dos 130 eventos realizados por Diego Maia nos últimos 12 meses. São Paulo é disparado o estado brasileiro que mais investe em capacitação e treinamento de equipes de vendas, informação que acompanha os indicadores econômicos. Com PIB (Produto Interno Bruto, a soma de todas as riquezas produzidas) na casa dos U$ 603 bilhões, São Paulo é a terceira maior economia e o terceiro maior mercado consumidor da América Latina, e ocupa a posição de número 21 no ranking mundial. Para manter esta posição de grande relevância no cenário internacional e continuar crescendo em geração de emprego e renda, empresários e gestores paulistas já entenderam que devem proporcionar capacitação, treinamento e desenvolvimento continuados para suas equipes de vendas. O palestrante de vendas Diego Maia “Comprar com base no preço é a vingança do cliente contra a mediocridade de fornecedores que não souberam mostrar o valor de seus produtos.” - Diego Maia Diego Maia atua no mercado do conhecimento desde 2003 e nesse período já ministrou mais de 1600 palestras em 18 estados brasileiros, desde eventos in company (personalizados para cada empresa contratante) até abertos ao público, em formato presencial, online ou híbrido (um mix entre presencial e online). Suas palestras também já foram realizadas para equipes de vendas nos Estados Unidos, na Argentina e em Portugal, onde é presença certa nas convenções comerciais de importantes empresas. Diego Maia possui uma forte conexão com o paulistano, uma vez que apresenta desde 2009 o podcast BóraVoar, um dos mais ouvidos da região no Spotify. Já são mais de mil episódios disponíveis em todas as plataformas de música. Este podcast dedicado a vendas, otimismo e empreendedorismo também é veiculado diariamente em dezenas de emissoras de rádio FM Brasil à fora, dentre elas a Antena 1 FM. Confira alguns episódios do podcast BóraVoar com Diego Maia aqui: O palestrante de vendas Diego Maia ministra eventos totalmente customizados para a realidade das equipes, com um conteúdo flexível, adaptado para cada segmento de atuação e nível social dos participantes. Para fugir do lugar comum, Diego Maia utiliza recursos audiovisuais e cenográficos que impactam, ajudam a comunicar o conteúdo e facilitam o aprendizado dos espectadores. Além disso, Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil, está na lista dos cinco conferencistas de vendas mais contratados e entre os dez maiores influenciadores de vendas do país, de acordo com o ranking Agendor CRM. Diego Maia é fundador e CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), criador da Academia de Vendas e autor de seis livros publicados, dentre eles dois best-sellers. Livros do Diego Maia O palestrante de vendas Diego Maia é autor de seis livros. São eles: 1 - Os 10 Mandamentos do Vendedor Profissional - CDPV Editora 2 - 7 Princípios da Venda - CDPV Editora 3 - Histórias dos Verdadeiros Campeões de Vendas - Editora Alta Books e Editora Ferreira 4 - Como ser um Gestor de Sucesso - Editora Alta Books 5 - Histórias de Corretor - Editora Ferreira 6 - Como Formar, Treinar e Liderar Equipes de Vendas - Editora Ferreira O sétimo livro está saindo do forno. Em co-autoria com o empresário mineiro Juscelino Franklin Junior, se chama De Vendedor para Vendedor. Você pode adquirir um exemplar dos livros do palestrante Diego Maia nas melhores livrarias, mas se preferir acesse por aqui e adquira seu exemplar autografado. Temas das Palestras de Vendas Todas as palestras e treinamentos de vendas realizados por Diego Maia são personalizados de acordo com a necessidade e a realidade da empresa contratante. Diego se dedica a entender profundamente o segmento do contratante e esmiúça todos os pormenores para criar um conteúdo original e, acima de tudo, agregador. Aqui está a lista das palestras de vendas mais solicitadas pelas empresas. Este guia pode servir como norte para escolha do tema de seu treinamento ou convenção de vendas. Se precisar, consulte o time do Diego Maia para tirar dúvidas através do WhatsApp: + 55 (11) 93950-4823. 1 - Os 10 Mandamentos do Vendedor Profissional Nesta palestra, Diego Maia apresenta os pilares para construção de um time de vendas otimista e batedor de metas. São os conceitos fundamentais para vender mais. O conteúdo é a base de seu sexto livro homônimo. 2 - Saber Vender Diego Maia acredita que “saber vender é o antídoto para (quase) todos os males”. Nesta palestra, ele conscientiza os participantes de que tudo neste mundo é movido a vendas e ensina a aproveitar as oportunidades que a vida proporciona. 3 - Como vender valor e não preço Para o palestrante Diego Maia, “comprar com base no preço é a vingança do cliente contra a mediocridade de fornecedores que não souberam mostrar o valor de seus produtos”. Se o cliente acha caro é porque ou ele de fato foi mal qualificado (e isto pode ser uma falha na prospecção) ou porque o vendedor não conseguiu transmitir as reais vantagens e benefícios do que está vendendo (e isto é falha de argumentação). 4 - Mindset de Vendas É preciso dar um basta nas equipes "figurantes”, aquelas que apenas "acompanham a boiada". Nesta palestra, Diego Maia desperta a ideia de que todos, do servente ao presidente, são, na verdade, vendedores. Uma verdadeira transformação de mindset (mentalidade). “Só existem dois cargos em uma empresa: vendedor ou ajudante de vendedor. Todas as áreas que não vendem diretamente precisam ajudar a empresa a vender, ou, no mínimo, não atrapalhar”. 5 - Como vender mais e melhor nos novos tempos De acordo com Diego Maia, “ou você se torna urgentemente um fornecedor realmente estratégico dos seus clientes ou você estará fora do jogo (e dos planos)”. Nesta palestra, Diego Maia mostra a evolução da atividade de vendas e revela detalhes do que seu time precisa fazer para fidelizar clientes e conseguir extrair todo o potencial de cada oportunidade de negócios. 6 - Vendas: da estratégia à ação Para Diego Maia, “boas ideias sem atitude não servem para nada. Visão sem execução é pura alucinação”. Nesta palestra dinâmica e inspiradora, Diego Maia mostra caminhos para os profissionais colocarem em prática as suas prioridades. Diego Maia acredita que, para ter sucesso em vendas, “é preciso ter F.É.: Foco e Execução”. 7 - O Segredo dos Grandes Líderes de Vendas Nesta palestra dedicada a líderes de vendas, como supervisores e gerentes comerciais, Diego Maia mostra os segredos dos grandes líderes de vendas: como motivar a equipe? Como engajar o time na direção do que mais importa? Como fazer o time bater meta? Para Diego Maia, o líder de vendas precisa dar “direção” para o time, e não “motivação”. Ele mesmo explica esta tese: “a motivação acontece com o resultado alcançado, com a meta batida, com o dinheiro no bolso e com a possibilidade de crescimento. O trabalho do gestor é apontar o caminho e ensinar 'como fazer', dar a direção". 8 - Negociação de alto impacto “Negociação de Alto Impacto” é um divisor de águas para quem participa e é um dos treinamentos de vendas mais contratados da carreira de Diego Maia. Nele, o palestrante ensina a essência da negociação e da abordagens persuasivas, de forma que o vendedor consiga conquistar mais “sins” do que “nãos”. 9 - Vendas de Alto Impacto Seja no B2B (venda corporativa), seja no B2C (venda ao consumidor final), Diego Maia acredita que todo tipo de venda pode ser “de alto impacto”. O que importa não é se o negócio gira em um ciclo curto (venda imediata) ou ciclo longo (venda no longo prazo, como imóveis, por exemplo). O conceito de “vendas de alto impacto” pode ser aplicado por todos os setores. Esta estratégia consiste em colocar em prática argumentos convincentes e executar um plano eficaz, da prospecção a negociação, para aumentar nossas chances de vender e fazer negócios, de maneira que encante o cliente a cada interação. “A venda de alto impacto está muito mais relacionada ao comportamento do vendedor do que ao tempo da venda. E quando o profissional entende esta demanda, ele encanta de tal forma que blinda o cliente das ofensivas da concorrência”, revela Diego Maia. 10 - O futuro não é mais como era antigamente Esta palestra sobre transformação digital em vendas acelera a mudança de comportamento de seu time. Para Diego Maia, “o mundo mudou, o cliente mudou, a sociedade mudou. Quem trabalha com vendas precisa ser o primeiro a mudar, e não o último!” A verdade é que não há mais espaço para profissionais de vendas apegados ao modus operandi do passado. O momento exige reinvenção constante, diária e permanente. As empresas precisam de pessoas dispostas a experimentar novos caminhos, conscientes de que nada é permanente. A inteligência artificial e os robôs estão aí, querendo o seu lugar. Se não nos anteciparmos seremos extintos. "O que trouxe você e sua empresa até aqui não é garantia de que te levará ao próximo nível", revela Diego Maia. Formatos trabalhados por Diego Maia: Presencial, on-line ou híbrido Indoor e/ou outdoor (com dinâmicas ao ar livre) Formato e carga horária: Palestra: até 2 horas de duração Workshop: até 4 horas de duração Imersão: até 8 horas de duração Cursos Avançados: até 16 horas de duração O palestrante ideal para convenção de vendas A escolha do palestrante é decisiva para o sucesso de uma convenção de vendas. Desde o início de sua jornada como palestrante e treinador de equipes, Diego Maia participou como palestrante de centenas de convenções de vendas, dos mais diversos tipos e portes. Desde um evento com cinco ou dez membros, até em eventos com mais de quatro mil participantes. Em muitas destas convenções de vendas, Diego Maia ajudou definir o tema, a estrutura do conteúdo e a entrega como um todo. Em outras, atuou como o palestrante, seja para abrir ou para encerrar as atividades. O resultado de seu trabalho o colocou em posição de destaque no ranking dos palestrantes mais contratados para convenções de vendas e pode ser visualizado na repercussão de suas redes sociais, como o Instagram, em depoimento de seus clientes e dos participantes de seus eventos. Para Genival Bessera, presidente do Conselho Superior da Asserj (Associação dos Supermercados do Estado do Rio de Janeiro) e ex-Diretor Geral das redes de supermercados Prezunic e CostaAzul: "Sem dúvidas, o Diego Maia é um dos melhores palestrantes de vendas do Brasil. Excelente comunicador, empresário e investidor. Eu recomendo o seu trabalho." Já para Regina Jordão, fundadora e CEO da rede de franquias PelloMenos, que contratou Diego Maia para dezenas de eventos presenciais e online: "Sem palavras para definir o quanto foi produtivo proporcionar uma série de palestras do Diego Maia para nossas colaboradoras. Palestrante incrível, trabalho impecável e surpreendente. Eu recomendo!" Centenas de empresas estão na lista de clientes do palestrante de vendas Diego Maia, como por exemplo Michelin, Amil, Tupperware, Grupo Technos, Dufry e Sicredi. Confira algumas fotos de eventos com Diego Maia: Dez motivos para contratar uma palestra de vendas Para ter resultado com palestras e treinamentos de vendas, é necessário separar o joio do trigo e contratar o palestrante de vendas certo para seu evento. É preciso reconhecer as diferenças entre as opções de profissionais disponíveis e identificar aquele que pode estabelecer uma sintonia fina com o seu time, entregando o conteúdo que sua empresa precisa. Você pode se interessar também por: Como contratar um palestrante de vendas que traga resultados para sua equipe. Uma das características do palestrante de vendas Diego Maia é o seu profundo conhecimento sobre diversos nichos de mercado e a adaptação de sua comunicação para cada perfil de público. Num final de semana recente, Diego Maia abriu a convenção de vendas de um distribuidor de produtos alimentícios pela manhã, falando para mais de 300 representantes comerciais autônomos, e, à tarde, fechou o meeting de vendas dos sócios e diretores de uma das maiores instituições financeiras do Brasil. A seguir, confira a lista com os 10 motivos para contratar uma palestra de Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado de São Paulo - SP. Palestrante com real experiência em vendas; Atuante no mercado do conhecimento desde 2003; Conteúdo impactante que fala a língua das equipes de vendas; Palestra totalmente personalizada e customizada através de briefing e alinhamento entre o cliente e o palestrante; Comunicador nato, é apresentador do podcast BóraVoar, um dos podcasts de vendas mais ouvidos do Brasil; Autor de 6 livros, dentre eles “Os 10 Mandamentos do Vendedor Profissional”, “7 Princípios da Venda”, “Histórias dos Verdadeiros Campeões de Vendas”, “Histórias de Corretor”, “Como ser um Gestor de Sucesso” e “Como Formar e Treinar Equipes de Vendas”; Palestra com bom humor, entusiasmo e alto astral; Diego Maia não mostra “o que fazer”. Mostra “como fazer”. E é isso que faz toda a diferença no resultado final; Garantia de satisfação: elevado índice de aprovação dos contratantes e dos participantes; Oito a cada dez empresas contratam Diego Maia mais de uma vez. Como contratar uma Palestra Motivacional de Vendas Contratar uma palestra motivacional de vendas do Diego Maia é um procedimento simples. Envie um pedido de cotação para o WhatsApp do Time Diego Maia ou ligue + 55 (11) 93950-4823. Se preferir, acesse o site oficial do palestrante e preencha um formulário de solicitação de cotação. Você pode se interessar também por este artigo: Palestra de vendas: o que é e quais os benefícios de contratar um palestrante de vendas

  • Diego Maia destaca a importância da simplicidade no trabalho

    Palestrante de vendas mais contratado do Brasil falou sobre ambiente profissional para o programa Papo de Sexta, da Folha FM Os programas e podcasts do palestrante de vendas Diego Maia estão diariamente no ar em diversas rádios no Brasil, dentre elas a Folha FM, de Campos dos Goytacazes, principal cidade do norte fluminense. Diego participou de um bate-papo com o radialista Marco Antônio Rodrigues no programa Papo de Sexta, em uma conversa sobre comportamento no ambiente profissional. A conversa descontraída, em uma mistura de entrevista com bate-papo entre amigos, rendeu cerca de meia hora de muitas reflexões sobre o dia a dia nos espaços de trabalho. Nela Diego Maia, fundador e CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) compartilhou ideias de como lidar de forma mais simples e direta com as demandas, a necessidade de um diálogo franco entre chefia e colaboradores, os problemas da vaidade e do ego, entre outros tópicos. Escute a íntegra do programa aqui ou no seu app de podcasts favorito: Leia a entrevista: Marco Antônio Rodrigues - Diego, eu vou começar o papo da seguinte forma. Eu sempre achei que a coisa mais difícil da vida é ser simples, é viver com simplicidade, sem complicar. É aquela história, pô, a vida já é complicada e a gente ainda complica mais. E tudo isso que você fala aqui pra gente, de vez em quando eu pego alguma fala sua, gravo e mando pra minha mulher. “Ó, acho que você vai gostar”. Ou não. Mando pra outro amigo. “Gostou? Ah, não gostou? Vê se aprende então.” Porque eu fico observando as coisas que você fala. É uma coisa que todo mundo teria obrigação de perceber e quase 95% das pessoas não percebem. Diego, obrigado por você tomar 20 minutos do teu tempo, me emprestar, para a gente fazer um Papo de Sexta aqui bem gostoso. Diego Maia - Grande Marco Antônio, muito obrigado pelo convite, estou muito feliz por participar aqui do Papo de Sexta com esses super ouvintes da Folha FM. Estou honrado pelo convite, já queria estar aqui no seu espaço, no seu programa, há muito tempo. Mas boa noite a todos, uma boa sexta-feira a todos. Eu sempre pautei o meu conteúdo na simplicidade. Eu tenho esse meu trabalho no rádio há muitos anos, para ser mais preciso desde 2009. E diversas emissoras transmitem o meu programa, cada uma com sua exclusividade na sua região, como é o caso da Folha FM para a grande região do norte fluminense, especificamente em Campos. Eu sempre pautei o meu trabalho com alguns parâmetros. Viabilizei essa criação de conteúdo para as pessoas com alguns parâmetros. O principal deles, que eu luto diariamente para produzir, é atrelado a essa simplicidade. Acho que quando a gente fala de forma simples e direta a gente acaba tocando no coração das pessoas, conquistando as pessoas e acima de tudo, no meu caso, fazendo as pessoas refletirem sobre suas vidas, sobre o seu trabalho, sobre a forma de encarar os desafios. Os desafios que todos nós temos a cada minuto nessa vida. Então eu corro atrás sempre, Marcos, dessa simplicidade. Seja nesse meu trabalho de comunicador, seja no meu trabalho de palestrante, de escritor, sempre pauto baseado nisso. E você pegou o xis da questão. É um grande desafio, porque às vezes a gente quer falar mais bonito, que falar melhor. E eu sempre falo pro meu pessoal no CDPV, a empresa que eu dirijo dedicada a palestras e treinamentos de vendas: tem que ser mais simples e menos texto possível, palavras simplificadas. Sou eu quem escrevo os meus programas, as minhas pílulas de otimismo. Mas um jornalista que trabalha comigo, escreve pro meu site os conteúdos mais densos, os conteúdos mais profundos. E aí ele escreveu palavras que pra gente que trabalha com comunicação é palavra rotineira, tipo procrastinar. Mas é uma palavra que soa ruim. Então eu tento falar ao coração das pessoas de forma simples. Marco Antônio Rodrigues - Você sabe que eu passei um período bom nos Estados Unidos, se bem que eu não estou aqui para falar de mim, mas eu aprendi uma coisa nos Estados Unidos, Diego, vai direto ao assunto. Em termos de trabalho então, uma vez eu fui pedir uma reunião com a minha diretora naquela emissora ESPN, que pertence à Disney, uma emissora imensa, não sei quantos mil funcionários. E ela com muita atenção “Não, claro que eu vou te dar o tempo que você quiser”. Eu comecei a falar, a explicar e ela falou “Marco, vai direto ao assunto, porque eu te atendo com muito prazer, mas eu só tenho 20 minutos”. Entendeu. Então é essa história que você fala da pessoa ficar se estendendo demais e jogando muita conversa fora. E começa você ser mal visto no trabalho. E aí começa tudo aquilo que você cita: as pessoas querem se afastar, porque não confiam em você de alguma forma, no que você tá dizendo. E isso é muito interessante porque aquilo, e eu te pergunto, porque é que você acha que as pessoas têm essa tendência de não perceber o óbvio? Diego Maia - Boa questão. Eu acho que acontece nas melhores empresas esse tipo de situação que eu vou compartilhar com você e com os ouvintes aqui da Folha FM. Em qualquer empresa, em qualquer nível. O funcionário colaborador tá meio desconfiado de que não está agradando, que não está entregando o trabalho e aí ele começa com suas paranoias. E aí o chefe passa por ele, cruza por ele e não cumprimenta, por exemplo, ou cumprimenta sem grande animação. Aí ele já começa a entrar na paranoia de que ele está sendo perseguido, que o trabalho dele não está sendo bem avaliado. Eu sempre falo para as pessoas, ao invés de achar alguma coisa do seu chefe, do seu colega, do seu cliente, ao invés de ficar naquela espiral da paranoia, achando que não está agradando, eu sempre proponho às pessoas que façam uma coisa muito simples: com simplicidade, pergunte se você está agradando. Pergunte qual é a análise que tem sobre o seu trabalho. Pergunte para as pessoas, não fique achando. Eu acho que o achismo é um grande mal que nós vivenciamos, sabe. Esse nosso achar alguma coisa. Então de forma simples e direto ao ponto a gente poderia viver sem essas neuroses, sem essas essas situações que causam um clima ruim, se a gente simplesmente perguntar. Se a gente está agradando, se estão gostando do nosso trabalho, se a gente está sendo compreendido. Acho que essa simplicidade passa também por isso Marcos. Você não acha? Marco Antônio Rodrigues - Eu acho. Eu acho inclusive que você falou isso numa dessas tuas pílulas, que eu tô aqui e presto muita atenção. Quando você dizia o seguinte: esse assunto te diz respeito? Aí a pessoa diz não. Aquelas famosas três perguntas: te diz respeito? Não? Então não se preocupe. Se não te diz respeito, pra que você vai levar adiante? Diego Maia - É isso. Marco Antônio Rodrigues - Você pode provar? Ah, não pode. Então não leve adiante. Diego Maia - Guarda pra você. Não vai acrescentar nada a outra pessoa, não vai ajudar em nada. Guarda pra você. Seja simples nessa história, né. Marco Antônio Rodrigues - É verdade. Mas essa relação de trabalho entre as pessoas é uma coisa muito difícil. Você outro dia usou um termo que é muito comum usar no rádio, que é “puxar o tapete”. Sempre tem, e principalmente aqueles que ficam na paranoia. Na verdade eles puxam o tapete às vezes sem querer puxar no fundo. O cara tá achando que tá sendo perseguido e não tá. Diego Maia - É o mal do achismo. Marco Antônio Rodrigues - É, é o mau do achismo. Eu costumo dizer que no ambiente de rádio, até na rádio do Vaticano vão puxar o tapete de algum cardeal. Não tem jeito, é todo o ambiente de trabalho, principalmente aquele que envolve vaidade, e que a pessoa aparece. Aí você fica fazendo conta de quem aparece mais, quem aparece menos. Não é uma bobagem? Diego Maia - Eu penso que, uma pesquisa que saiu há pouco tempo e é revalidada ano após ano diz o seguinte, uma pesquisa americana: as pessoas são contratadas pelos seus currículos e demitidas por seu comportamento. E aí eu posso colocar nessa cesta do comportamento tudo isso que você falou. Esse lado danoso nosso do ego, do egocentrismo, de querer aparecer mais que o outro, de querer ser reconhecido mais que o outro. Acho que numa empresa, pelo menos teoricamente, todos deveriam estar no mesmo barco, remando juntos, numa mesma direção. Não é isso que a gente vê. Isso vale tanto para aquela empresa pequenininha, sabe, um pequeno comércio, até uma grande indústria que opera em qualquer lugar do planeta. Essa coisa do comportamento diz muito sobre a gente, diz muito sobre o futuro que a gente vai ter. E eu acredito muito nessa história da simplicidade, do falar menos e fazer mais, sabe. E da busca pelo meu próprio resultado, sem querer subir em cima das outras pessoas, sem querer puxar o tapete das outras pessoas. Marco Antônio Rodrigues - Eu não queria te interromper, mas alias se no seu crescimento você puxar junto com você as pessoas que estão ao seu lado, olha que maravilha. Diego Maia - Cresce todo mundo. Todo mundo cresce. E sem esse problema comportamental de um querer puxar o tapete do outro. De um querer falar mal do colega pelas costas. Essas são as coisas mais danosas que podem acontecer numa empresa e infelizmente elas acontecem todos os dias. Repito, num pequeno negócio até numa grande empresa. Esse é apenas um dos muitos comportamentos daquele tipo de empresa que chamei hoje numa palestra mais cedo em Petrópolis, eu falava sobre as empresas que são parte daquele filme Apocalipse Zumbi, sabe? Parecem pessoas saídas de filme de terror. Pessoas que jogam contra, que falam mal pelas costas, que trabalham apenas e tão somente pelo dinheiro. Trabalham apenas e tão somente para receber o que é delas e ponto final. Não estão nem aí com um compromisso, com um engajamento, nada. Só consegue observar o seu próprio umbigo. Ela deixa de viver a essência do sucesso de qualquer organização. De um cirurgião dentista que trabalha sozinho com uma secretária até uma grande rede de supermercados, sabe. É o comprometimento, isso que tá faltando. Marco Antônio Rodrigues - Falta muito. E uma coisa curiosa que você vê, o meio de comunicação é terrível como isso acontece. Você está no meio de comunicação diariamente. A gente sabe, e pior, a comunicação é muito mais falha dentro dos meios de comunicação do que fora, o que não deveria ser. Diego Maia - Teoricamente a gente parte do pressuposto que quem trabalha com comunicação deveria saber se comunicar. Marco Antônio Rodrigues - Agora na mesma seara do que a gente está falando, como você vê, por exemplo, o cara que trabalha numa empresa, que está sentado aqui e tem um do lado dele, que está a dois metros e meio de distância, e ele fala com o cara aqui da esquerda mandando um e-mail, ou mandando um “zap”. Como é que você vê isso? Diego Maia - Muito interessante essa sua percepção. Acho que a tecnologia é a grande facilitadora dessa nova geração que está viva aqui nesse planeta. Mas ao mesmo tempo, até trazendo para uma realidade cinematográfica novamente, ao mesmo tempo eu acredito que essa tecnologia, que toda a tecnologia e a rainha má da história, sabe. Todo filme da Disney, você citou a Disney, todo filme da Disney tem sempre uma rainha má. Um filme de princesa tem sempre uma rainha má. Acho que a tecnologia vivencia esse papel. A gente fica enfeitiçado pela facilidade do WhatsApp, do Instagram, do e-mail e acaba deixando de lado essa tão necessária relação entre as pessoas. Relação entre o ser humano. Mas deixando isso de lado eu sempre priorizo nas equipes que eu lidero, nas empresas que eu sou sócio. Mas acima de tudo nas empresas que me contratam para fazer uma palestra, para fazer um treinamento de vendas, coisas desse gênero, eu sempre proponho que a gente seja mais humano. Quanto mais tecnologia existir, mais humanos nós precisamos ser. É essa a humanidade que o robô é que a inteligência artificial não vão conseguir substituir. A nossa inteligência o robô vai conseguir e já está conseguindo. O Google sabe mais do que nós todos juntos. Os algoritmos da mesma forma, os algoritmos dessas grandes plataformas de mídia. O que nos resta? Essa humanidade. E aí eu fico abismado quando vejo situações como a que você relatou, Marco. De gente que está do lado do colega, mas manda um WhatsApp, manda um e-mail. É claro que tem momentos que a gente quer mais privacidade. Mas quanto mais eu deixar a tecnologia tomar conta do meu trabalho, pode escrever o que eu tô te dizendo, mais chances de extinção eu tenho. Mais chances de ser extinto. Porque o robô tá vindo aí, a inteligência artificial tá vindo aí roubando um monte de empregos. E daqui a pouco a gente vai ser substituído por robôs. Se a gente não mantiver esse nosso lado humano da história. Meu colega, tome cuidado, seja humano. Porque enquanto você for robô, o robô vai ameaçar o teu emprego. Marco Antônio Rodrigues - Você sabe que dois anos atrás eu fui a São Paulo ter uma reunião em uma companhia, companhia de publicidade. Eu fui indicado, já conhecia de nome o dono da companhia. Quando cheguei lá, achei estranhíssimo, achei interessantíssimo. Ele tinha 15 pessoas na mesma sala, inclusive ele. As minas ali, as mesas todas do mesmo tamanho, o computador igual de todo mundo, do mais simples funcionário até ele que era dono. Quando chega assim seis horas da tarde, ou cinco e meia, ele pegou “Vem cá, todo mundo já acabou, já terminou?”... “Já, já, já”. “Então faz o seguinte, desliga o computador, desliga o celular, vamos bater papo”. Vamos bater papo! De repente surgem ideias que a gente não vai encontrar no Google. Diego Maia - É verdade. Uma ideia genuinamente humana. Uma ideia criada por pessoas, por seres humanos. Acho que é o grande alerta que a gente precisa deixar para as pessoas. Se dizer que se você mecanizar o seu trabalho, se você não não não tiver um posicionamento genuinamente humano, o robô vai te ameaçar. Um exemplo clássico, você já vai em supermercados aí da região e você já encontra, aqui da região de Campos dos Goytacazes, e você já encontra um negócio chamado self-checkout. E o que é o self-checkout? É o caixa que substitui a moça do caixa e a empacotadora, em algumas cidades que ainda existem empacotadoras. E o que diferencia a moça do caixa, o ser humano, do caixa do self-checkout? O que diferencia e que pode vir a diferenciar? Não é a rapidez, porque o robô é mais rápido que a gente. Não é à precisão, porque o robô não vai dar falha no caixa, sabe. Não precisa fazer saldo de caixa para pagar aqueles pequenos deslizes de troco. O que diferencia é o sorriso no rosto. O que diferencia é aquele bom dia genuinamente humano. Se a gente não quer ser substituído pelo self-checkout nas nossas atividades a gente tem que ser humano. Sorrir para o cliente, atender bem o cliente, deixar nossos problemas em casa e assim por diante. Marco Antônio Rodrigues - Você sabe que eu estou em rádio há muitos anos, já são quarenta e tantos anos… Diego Maia - É meu ídolo. Marco Antônio Rodrigues - Eu aprendi com um gênio que chamava-se Fernando Veiga, na rádio Jornal do Brasil, no Rio de Janeiro. Ele já faleceu a um bom tempo, uma vez eu virei pra ele e disse: “Seu Veiga, ontem eu estava trabalhando e eu recebi um monte de telefonemas elogiando meu trabalho.” Aí ele virou para mim e falou assim: “Marco Antônio, cuidado com a maioria silenciosa”. Esse pessoal que liga pra rádio, que é hoje o pessoal que manda e-mail e manda zap, que entra em um grupo de Whatsapp, é o mesmo que ligava há 30 anos atrás pra emissora de rádio. Para pedir música, pra isso, para dizer que você é o máximo. Ele diz isso para todos os locutores. A audiência silenciosa. ela é pior porque, não gostou ela muda de estação. Ela não vai dizer para você que ela vai mudar. Ela muda. Entendeu. Então eu acho que as pessoas têm que ter muito cuidado com certos grupinhos que se são criados para auto elogio. Essa é outra coisa que eu queria que você falasse um pouquinho. Diego Maia - Eu concordo, eu concordo. Você falando disso. eu faço esse meu trabalho de coluna empresarial e motivacional, inspiracional no rádio há bem menos tempo. 11 para 12 anos para ser mais preciso. E essa época, 2009, era a época do e-mail. Não tinha WhatsApp, não tinha Instagram, não tinha nada disso. E lembro na primeira rádio que estreei no Rio de Janeiro, na capital, eu sugeria que as pessoas me mandassem e-mails. Olha só a situação, olha só que coisa interessante. E as pessoas mandavam e-mails pedindo coisas, comentando coisas. Hoje a gente faz isso através do Instagram e do WhatsApp. Você é de uma época, né Marco, que as pessoas mandavam o fax para rádio. Marco Antônio Rodrigues - Sou anterior a isso. Diego Maia - Uma autoridade do rádio. Mandavam telex para transmitir uma informação. Marco Antônio Rodrigues - Você é muito jovem, mas eu fui locutor da Rádio Cidade do Rio de Janeiro no início. Diego Maia - Na época aquela era uma rádio, não rádio rock... Marco Antônio Rodrigues - Até 1985. De 1979 a 1985. Então era telefone. Telefone e o ouvinte ia na rádio pra te conhecer, para bater papo e você tinha que ter muito respeito pelo ouvinte. Tinha que ser assim. Diego Maia - E essa maioria silenciosa que você se refere, como o mestre do radialismo que você mencionou, ela tende a ir para o negativo, mas também funciona muito no positivo. Muitas pessoas gostam do que a gente fala. Valorizam o conteúdo que a gente gera no rádio, mas não necessariamente escrevem. Não necessariamente me adicionam lá no Instagram. Não necessariamente me manda uma mensagem no WhatsApp. Marco Antônio Rodrigues - Mas falam bem de você para outras pessoas. Diego Maia - Mas falam bem. Guardam uma mensagem, guardam uma fala que você deixou em algum momento que foi útil para a vida delas. Ou seja, eu acho que a maioria silenciosa é danosa, ela pode derrubar, mas não tem tanta força, pelo menos nos dias de hoje, das pessoas que falam, da maioria que fala e a maioria que gosta, mas não fala. Você pode ver essa dinâmica acontecendo nas redes sociais hoje. É ação e reação. Você posta uma coisa na rede social que não agrada, que hoje estaria dentro daquela jurisdição do politicamente correto ou incorreto. Imediatamente, instantaneamente as pessoas que não concordam com aquela visão já deixam os seus textões, já deixaram sua marca. Marco Antônio Rodrigues - Isso sem falar no rótulo. Diego Maia - E te rotulam, é verdade. E podem, até como dizem agora na moda, né, podem até se cancelar. Eu tenho por objetivo no meu conteúdo que está aqui na Folha FM todo dia pela manhã e pela tarde, sempre levar uma mensagem de otimismo, uma mensagem de aprendizado e de crescimento para as pessoas. Recentemente muita gente me escreveu porque eu falei de um tema que para mim não era polêmico, era um tema natural, mas para outros era. Um tema polêmico, eu disse lá num determinado áudio que para mim trabalhar com que não gostamos somente para pagar os boletos no final do mês é a escravidão moderna. E eu teria dito lá no áudio que em 1888 uma princesa brasileira de nome Isabel aboliu a escravidão. Sabe, nós não podemos mais ser escravos do próprio salário somente para pagar os boletos. E aí muita gente concorda com essa visão, mas muita gente também me classifica. Me escreve falando “como eu vou abandonar meu emprego sem algo garantido, sem ter para onde ir, só porque eu não gosto”. Enfim, esse é um tema polêmico que muita gente comenta positiva ou negativamente. Da mesma forma que tem gente que me escreve falando, uma moça escreveu falando assim: Diego, você aboliu a minha escravidão. Eu decidi - lembro o nome dela, é Rosita - decidi pedir demissão de um chefe que eu detestava trabalhar, que era todo dia desrespeitoso comigo, e aqui só para usar uma palavra simpática aqui para o meio rádio, eu trabalhava lá há 20 anos e decidi ir embora e estou feliz, estou ganhando menos, mas estou feliz. Marco Antônio Rodrigues - Isso acontece muito. Isso aconteceu comigo, provavelmente já aconteceu com você em algum momento da sua vida. Diego Maia - E com muitos que estão ouvindo a gente agora. Esse tema é polêmico é interessante e é algo que eu sempre falo para as pessoas, tem que fazer o que gosta. Claro que não ficar pulando de galho em galho, não ficar pedindo demissão só porque alguém falou mal, ou alguém falou menos, mas sim ser feliz no trabalho. É a bandeira que eu tenho levantado nessa temporada aqui na Folha FM. Marco Antônio Rodrigues - É verdade. E eu queria que, a gente têm dois minutinhos para encerrar, que você mandasse uma final. Diego Maia - Eu sou muito fã da trajetória do grupo Folha da Manhã, da poderosa Diva (Diva Abreu Barbosa, diretora-presidente do Grupo Folha da Manhã) e de todos vocês. Você, Cláudio Nogueira, que conduzem com maestria essa emissora. E sou muito contente, sou um felizardo por estar nessa casa com o BóraVoar, essa minha pílula motivacional, sempre inspirando as pessoas, apoiando o desenvolvimento, apoiando o crescimento das pessoas. Se é para ajudar as pessoas a se desenvolver e ajudar o mercado a prosperar, todos podem contar comigo. Fico muito feliz com essa nossa parceria. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa Os 10 melhores palestrantes de vendas do Brasil As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • Como contratar funcionários

    Parte da rotina de muitas empresas, processos seletivos podem ser um desafio para empresários sem experiência Contratar funcionários é uma rotina pela qual toda empresa passa. Sejam grandes conglomerados ou pequenos negócios, de tempos em tempos é necessário abrir processos seletivos, seja para substituir alguém ou preencher uma vaga nova. Grandes empresas, com estruturas sólidas de Recrutamento e Seleção, costumam ter suas rotinas de contratação bem definidas. Mas se você é um pequeno empresário talvez não tenha isso tão estruturado e precise de ajuda. Nesse conteúdo nosso objetivo é dar esse suporte, com dicas de como traçar um processo seletivo para novos colaboradores. São 11 tópicos e se você quiser ir direto para um deles, basta clicar abaixo: Saiba o que a empresa procura Defina as responsabilidades Salários e benefícios compatíveis com o mercado Seja claro na comunicação Faça um planejamento do processo seletivo Defina um tempo para o processo Use os canais de divulgação Observe o perfil dos candidatos Como contratar vendedores e representantes comerciais Dinâmica de grupo Seja realista Serão tratados diversos assuntos que podem ser dúvidas que você tem, seja por nunca ter tido que contratar, ou por ter feito poucos processos até o momento. Definir um tempo para o processo completo, os pré-requisitos para a vaga em aberto, o planejamento de como será feita a seleção, onde divulgar, entre outros assuntos são tratados aqui. Então, bóra contratar? Saiba o que a empresa procura Para começar é preciso saber exatamente o que a empresa precisa. Qual é a vaga aberta? Quais são as atribuições esperadas do profissional? Para isso, quais conhecimentos serão necessários para executá-las? É importante ter uma formação específica? Quais cursos complementares se espera do candidato? Alinhar isso muito bem com o setor de Recursos Humanos (RH) é fundamental antes de começar a procura por novos talentos. Defina as responsabilidades Depois de identificar esses pontos, é preciso definir as responsabilidades que a vaga exige e deixá-las claras na descrição. Quanto melhor for a exposição do que se espera, mais fácil será para atrair candidaturas aderentes e evitar que pessoas fora do perfil desejado encaminhem currículos. Essa etapa também é importante para identificar se o que se espera está dentro do cargo em aberto e do pacote de benefícios oferecido. Não adianta exigir vasta experiência e realização de múltiplas funções em uma vaga de iniciante ou de estagiário. Salários e benefícios compatíveis com o mercado Não tem como falar sobre contratação de talentos sem entrar no assunto salário. Como definir o valor que será pago para um novo funcionário? É preciso levar algumas coisas em consideração. Um parâmetro é olhar para como está o mercado de trabalho e quanto se paga para a função em aberto. É importante também levar em conta a base salarial dos seus outros colaboradores, principalmente se desempenharem funções iguais ou muito semelhantes. Se a vaga for CLT, é necessário pensar nos custos que se terá com a contratação. Também é importante colocar na conta os benefícios e bonificações, caso existam. Para algumas funções, como vendedores, será necessário definir a remuneração variável. Seja claro na comunicação A facilidade de encaminhar currículos por meios digitais faz com que muitas pessoas se candidatem a uma vaga quando ela é anunciada. E isso inclui tanto candidatos com aderência ao perfil procurado quanto muita gente que foge de quase tudo o que a empresa precisa. Uma comunicação clara pode ajudar a reduzir isso e ainda otimiza o processo, pois perde-se menos tempo com currículos não aderentes. A descrição da vaga com as atribuições, pré-requisitos e benefícios bem definidos pode ser o começo de uma seleção bem sucedida. Faça um planejamento do processo seletivo Como será o seu processo seletivo? Será curto e rápido, para o preenchimento de uma vaga em pouco tempo, ou mais longo e detalhado? Faça um planejamento de como ele ocorrerá. Isso ajuda a empresa a manter a organização da busca e também faz as pessoas que se candidataram se programarem para o andamento do processo. Se você precisa preencher a vaga logo, pode optar por um processo que envolve poucas etapas. Uma análise de currículos, um teste mais objetivo e uma entrevista talvez sejam suficientes. Mas se dispõe de mais tempo, ou se precisa de candidatos altamente capacitados, pode ser necessário um processo mais demorado. Triagem de currículos, conversa inicial, testes necessários para avaliar se as habilidades dos candidatos são suficientes para exercer a função, ou conversas e dinâmicas mais específicas, podem ser diferenciais importantes. Defina um tempo para o processo Isso também faz parte do planejamento. Estipule o tempo que toda a busca levará, mas não esqueça de levar em conta todas as etapas que serão feitas. Não apenas pela organização, mas também para ser realista. Se você for encaminhar testes muito complexos ou longos para os candidatos, não pode esperar que eles entreguem em poucas horas. Em alguns casos será necessário dar até alguns dias de prazo. Use os canais de divulgação Como dito anteriormente, hoje quase tudo pode ser feito pela internet, desde o anúncio da vaga até o recebimento dos currículos, as entrevistas e os testes. Então use os canais de divulgação de empregos para facilitar o seu trabalho e também o dos candidatos. Diversos sites como Vagas, Indeed, Gupy e Catho oferecem plataformas para a divulgação e candidatura direta dos interessados. Algumas delas também disponibilizam testes que você pode escolher aplicar para avaliar os perfis e habilidades. E não esqueça das redes sociais. O LinkedIn é um ótimo lugar para chegar em mais talentos, tanto em anúncios quanto em grupos e por indicação. Observe o perfil dos candidatos Nem todos servem para todas as vagas, mesmo que tenham conhecimentos que parecem aderentes. Por exemplo, pessoas muito tímidas e retraídas, que não saibam se comunicar direito com o público, talvez não sejam indicadas para uma equipe de vendas. Por isso pode ser interessante aplicar testes de perfis para os candidatos. Existem 36 perfis comportamentais e cada pessoa se encaixa em um deles. Vale a pena analisá-los e traçar paralelos entre os que fazem ou não sentido para a vaga que se quer preencher. Como contratar vendedores e representantes comerciais Um produto ou serviço de qualidade pode não ter o retorno esperado no mercado se não for vendido por bons profissionais. Comumente atrelados apenas ao varejo, os vendedores - ou consultores de venda, como são chamados os que atuam no mundo corporativo - também são fundamentais para garantir o sucesso de um fornecedor. Por isso, é importante saber a melhor maneira de recrutá-los. Em primeiro lugar, o empresário deve entender que dificilmente um profissional que obteve êxito com vendas para o consumidor final (B2C) será adequado para as vendas corporativas (B2B). "A venda para pessoa jurídica requer mais tempo, um contato mais próximo, um perfil de consultoria mesmo", afirma o palestrante de vendas Diego Maia, CEO do Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas (CDPV) Para toda regra existe exceção, mas este cruzamento de perfis originados no B2B ou B2C pode colocar tudo a perder. Neste artigo, Diego Maia fala em como treinar vendedores para aumentar as chances de êxito da contratação. Quer conhecer mais técnicas e estratégias de venda? Conheça a Academia de Vendas! Dinâmica de grupo Dinâmicas de grupo são uma ferramenta muito útil para selecionar candidatos. Além do currículo e análise técnica feita no processo, ela poderá dar ao recrutador uma visão de como os candidatos são no dia a dia. Durante os exercícios das dinâmicas é possível avaliar se quem se candidatou é bom em trabalhos em equipe e quais tipos de comportamento cada um tem. Se são líderes, proativos, se trabalham bem sob pressão, entre outras soft skills. Mas também pode avaliar as hard skills, ou seja, os conhecimentos necessários para as tarefas propostas. Seja realista Parece óbvio, mas não é. Quantas vezes são divulgadas vagas que exigem habilidades e conhecimentos que deveriam ser divididos em dois ou três cargos diferentes? É como diz o ditado, a empresa quer exigir que o funcionário “cobre o escanteio e corra pra cabecear”. E não é só nisso que se deve ser realista. Não dá para exigir um profissional completo e oferecer o salário de um iniciante. Você pode até encontrar, mas será que fará um bom trabalho? Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.

  • Como treinar vendedores – 4 formas

    Por melhor que seja sua equipe, mantê-la treinada sempre pode render melhores resultados. Confira como trabalhar isso Sejam celetistas, prestadores de serviços ou autônomos, treinar vendedores é prática necessária para a sobrevivência das empresas. Neste artigo você vai conhecer diversas ideias de como capacitá-los. O objetivo é potencializar os resultados de sua equipe de vendas. Treinar Vendedores com Palestras de Vendas Treinamento de Vendas Pontual Treinamento de Vendas Continuado Treinamento de Produtos e de Rotina Sem treinamento de vendas adequado os resultados, quando acontecem, são frutos da estratégia “tentativa versus erro”, o famoso “aprender fazendo”. Como diz Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil e criador da Academia de Vendas, “se uma equipe de vendas sem treinamento consistente entrega resultados, imagina o quanto poderia ser mais produtiva se recebesse um treinamento de vendas frequente e continuado?”. Muitos empresários e gestores consideram o treinamento de seu pessoal como um custo e não como um investimento, sem perceber que o custo de não fazer um treinamento de vendas é bem maior do que fazer. 4 Formas de Treinar Vendedores #1 - Palestra de Vendas #2 - Treinamento de Vendas Pontual #3 - Treinamento de Vendas Continuado #4 - Treinamento de Produtos e de Rotina A importância do treinamento da equipe de vendas A verdade é que empresas bem-sucedidas proporcionam aos seus vendedores a oportunidade de desenvolver as qualidades de que precisam para obterem êxito no mundo das vendas. Estas qualidades devem ser tanto técnicas (produto, mercado, concorrência) quanto comportamentais (relacionamento, trabalho em equipe, estratégias comerciais...). Há uma diferença nítida entre vendedores bem treinados e vendedores com treinamento deficiente ou sem nenhum treinamento – não importa o nível ou segmento de mercado. Não basta contratar um vendedor, colocá-lo para trabalhar e esperar que grandes resultados aconteçam. Por mais que o profissional tenha uma bela experiência, é importante fornecer as linhas de orientação necessárias para ele se adaptar à cultura da empresa, ao novo estilo de trabalho, para que conheça melhor os produtos ou serviços e para que se conecte com as mais avançadas técnicas e estratégias de vendas. De acordo com Diego Maia, “cada vendedor deveria ter, pelo menos, uma semana inteira de treinamento no ato da contratação e um dia inteiro de treinamento por mês, o que deveria ser aumentado no caso dos vendedores menos experientes”. Hoje esta demanda está incrivelmente mais fácil de ser resolvida por conta da tecnologia. O CDPV – Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas, instituição líder no treinamento de equipes de vendas, já possui mais demanda para atividades online do que presenciais. Até porque a digitalização permite alcançar empresas e profissionais nos locais mais longínquos, com custo extremamente reduzido. Dicas de como treinar vendedores Treinar vendedores é algo essencial, mas também é um desafio e tanto, já que você precisa necessariamente de uma boa orientação, na mesma direção de todas as pessoas que estão envolvidas. O treinamento de equipes de vendas possui algumas peculiaridades que não percebemos quando comparadas com outras categorias de profissionais. Vamos utilizar um exemplo: Para uma equipe de linha de produção, basta um especialista teórico com boa oratória e didática para treiná-los a atingir melhor performance. Já quando se trata de uma equipe de vendas, principalmente as mais maduras, o treinamento precisa ser conduzido por quem se conecta, se identifica e fala a mesma linguagem dos treinados. Em outras palavras: a equipe de vendas precisa admirar, se espelhar e acreditar que aquilo que o treinador está dizendo realmente tem eficácia e pode trazer mais dinheiro para o bolso deles. É por este motivo que muitas iniciativas de treinar a equipe acabam falhando. “Muitas empresas, às vezes por uma questão de orçamento, acabam contratando uma pessoa que nunca vendeu para ‘treinar’ suas equipes. Quase sempre esta prática se mostra infrutífera, uma tremenda perda de tempo e de dinheiro. O famoso ‘barato que sai caro’”, garante o treinador de vendas Diego Maia. Diego Maia atua no mercado do conhecimento desde 2003 e é atualmente considerado um dos palestrantes mais famosos do Brasil. Possui diversos cargos e títulos, mas sempre se apresenta como um vendedor, de igual para igual com o público a ser treinado. Para que treinar os vendedores se logo eles podem ir embora, trabalhar na concorrência? Para Diego Maia, a pergunta a ser feita na hora de decidir treinar equipes comerciais deve ser outra. Ao invés de evitar investir em treinamento de vendas, se pergunte: “E se eu não treinar e a pessoa ficar?” Vendedores bem treinados são mais confiantes quando estão frente a frente com os clientes, sabem como agir diante dos desafios, sabem qual a margem de manobra e possuem as condições para representar sua empresa. E, quando treinados de forma constante e rotineira com um conteúdo conectado com a evolução do mercado e da sociedade, possuem técnicas e estratégias para superar os obstáculos e entregar os resultados que as empresas precisam. Um treinamento de vendas bem executado, preparado por um especialista e não por amadores e aventureiros, tem o poder de potencializar as vendas de todas as empresas. E vender é o antídoto para ‘quase’ todos os males. Treinar Vendedores com Palestras de Vendas Com o mercado cada vez mais competitivo, as empresas precisam se preparar para um cenário mais acirrado. Para empresas que querem se diferenciar da concorrência, obter vantagens competitivas para a equipe comercial e ter uma solução tecnicamente rápida, contratar uma palestra de vendas pode ser uma estratégia muito acertada. A palestra de vendas é uma espécie treinamento de vendas, só que compacto. É um tipo de formação pela qual a equipe de vendedores e comercial conhece as principais técnicas de vendas existentes na atualidade, além de aprimorar o domínio sobre elas. O palestrante é um profissional com amplo conhecimento sobre o tema, que busca a atualização frequente para apresentar as estratégias mais inovadoras do campo. Por isso, na hora de contratar um palestrante de vendas para capacitar seu time, leve em consideração diversos fatores, mas sobretudo se este ou esta profissional pode apresentar estratégias inovadoras para o seu time. Perceba ainda que existem muitas diferenças entre uma palestra puramente motivacional quando comparada a uma palestra de vendas. Enquanto uma palestra motivacional pode estimular e emocionar seu time, uma palestra de vendas fornece a munição necessária para o bom combate. Se você puder contratar um profissional que entregue motivação e estratégia de vendas, e que sobretudo se conecte com seu time falando a língua deles, melhor. No mercado de palestrantes existem ainda outras categorias de profissionais, que podem proporcionar um bom efeito, de acordo com o tipo e o objetivo do evento. São os palestrantes mágicos, os palestrantes humoristas, os palestrantes personalidades e os palestrantes esportistas. Nesta matéria você pode conhecer os 10 melhores palestrantes de vendas da atualidade (atualizado em 2021). Treinamento de Vendas Pontual O treinamento de vendas é uma atividade de desenvolvimento humano que visa ao desenvolvimento técnico e comportamental da equipe de vendas. Diferente da palestra de vendas, o treinamento de vendas quase sempre possui maior duração. Ao invés de uma ação isolada e de alto impacto como a palestra, o treinamento pode durar horas, dias, semanas e até meses. É ideal para empresas que precisam transformar a evolução de suas equipes no médio e no longo prazos. A empresa líder em treinamentos de equipes comerciais no Brasil é o CDPV – Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas. Em atuação desde 2003, já auxiliou o desenvolvimento de centenas de empresas e formou milhares de profissionais com os seus mais variados programas de treinamento de vendas. Treinamento de Vendas Continuado Com o salto da tecnologia, impulsionada sobretudo pela pandemia Covid-19, diversas soluções de treinamento de vendas chegaram no mercado mundial. Contar com a tecnologia para o treinamento de vendedores não pode ser visto mais como um “plus”, como uma atividade extra. A utilização de soluções digitais para capacitação tem se mostrado uma opção de baixo investimento e excelente retorno do investimento (ROI). A plataforma de treinamento mais utilizada no momento é a Academia de Vendas. É um programa de assinatura, que pode ser cancelado a qualquer momento, utilizado tanto por pessoas físicas que investem no seu próprio desenvolvimento, quanto por empresas que querem treinar o time de vendas. Acessível a empresas de todos os tamanhos e segmentos, o assinante da Academia de Vendas conta com diversos recursos para o seu desenvolvimento pessoal e comercial. São aulas semanais com especialistas e cursos completos com emissão de certificado como o de Prospecção de Clientes, Instagram Vendedor, Negociação, Como Vender pelo WhatsApp e dezenas de outros. Além disso, na Academia de Vendas é feito o Desafio “Aumente suas Vendas em 30 Dias”, que estimula o time treinado a melhorar os resultados executando diversas ações e ferramentas de aceleração. Conheça a Academia de Vendas Treinamento de Produtos e de Rotina Este é um tipo de treinamento que precisa acontecer de forma rotineira, executado pela própria empresa através do setor de recursos humanos ou mesmo alguém do setor comercial. Um bom início é criar rodadas de “trocas de experiência”. Normalmente é algo extremamente útil e simples de fazer, e também é uma possibilidade de muitos membros da equipe conseguirem se ajudar, de maneira que atinjam o mesmo grau de habilidade com vendas. Os membros com mais tempo de trabalho podem ser muito úteis nesse processo de auxílio para outros vendedores que precisam entender como funciona toda essa proposta de vendas e estratégias para fazer sempre o melhor. Todo esse tipo de experiências que a equipe troca entre si é extremamente essencial para que você tenha um grupo de vendas coeso, que possa estar dentro do que você precisa enquanto resultado. A recomendação é que esta atividade seja rotineira e tenha dias e horários certos para acontecer. Não confunda treinamento de vendas com terapia, coaching, mentoria… O treinamento de vendas é usado prioritariamente para aumentar as vendas de uma equipe, fortalecendo o lado comportamental e preparando o time para as adversidades que são encontradas no campo. Uma coisa é reforçar aspectos relacionados a “mentalidade vendedora”, outra totalmente diferente é tratar de fatores emocionais que causaram algum problema ou traumas. Treinamento de vendas deve tratar do presente e do futuro, dos desafios que virão. O passado deve ficar lá onde ele está, a não ser que seja para pegar referências positivas do que aconteceu. O treinamento de vendas tem o objetivo de ensinar a fazer algo e gerar resultado com este algo. Seja com conceitos, dinâmicas, exercícios práticos, análises de mercado ou tarefas realistas. Se você faz um treinamento de “técnica de vendas”, por exemplo, o verdadeiro especialista em treinamento de vendas não pode ficar questionando “o que é vendas para você?”. Ele precisa ensinar processos e técnicas já estabelecidos, e apontar os resultados disso. Conclusão Saber como treinar vendedores é algo de vital importância, e isso faz uma grande diferença no resultado final de uma equipe e de uma empresa. Em treinamento de equipes de vendas, toda ação tem uma reação. Se o treinamento de vendas é feito com especialistas preparados, com boas práticas, e com o apoio de um conteúdo de qualidade, o resultado que a empresa precisa certamente acontecerá. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, considerado atualmente o melhor palestrante de vendas do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.

  • Entrevista: Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil

    Para Diego Maia, dominar a arte de vender é o diferencial competitivo invisível das empresas de sucesso Palestrante, empresário, treinador, investidor, comunicador, apresentador de programa de rádio, escritor com seis livros publicados, CEO do CDPV… ufa! Conseguimos uma brecha na agenda de Diego Maia, considerado pelo mercado o palestrante motivacional de vendas mais contratado do Brasil. Conversamos sobre vendas, sobre seu início no mercado de palestras, sobre sua atividade empresarial e sobre o que as empresas precisam fazer para ter sucesso nestes tempos turbulentos. Para Diego Maia, “dominar a arte de vender é o diferencial competitivo invisível das empresas de sucesso”. O resultado do bate-papo você confere aqui e agora: Redação - Vamos começar do princípio. Como foi o começo da sua carreira? Diego Maia - Eu sou vendedor desde que me entendo por gente, sempre me apresento desta forma, sou um profissional de vendas “raiz”, independente dos cargos e funções que exerço. Na minha infância pobre no subúrbio do Rio de Janeiro, vendi de tudo um pouco nas ruas: no verão apostava minhas fichas no sacolé, no meio do ano, em estalinhos e bombinhas. Foi com este dinheirinho que pude pagar meu ensino médio em uma escola particular e entrar numa faculdade de Comunicação Social. Dali veio a paixão pelas palestras, pelo rádio, pelas vendas. Redação - Seu programa de rádio está no ar desde 2009, não é mesmo? Diego Maia - Sim, isso mesmo. Eu comecei no rádio em 2009, na extinta rádio MPB FM do Rio de Janeiro, apresentando o programa “Mundo Empresarial”. Hoje estou diariamente na Antena 1, na Mais Brasil News de Brasília e em dezenas de outras emissoras do Brasil que retransmitem o programa BóraVoar, também disponível em todos os aplicativos de podcasts. O BóraVoar é, ao mesmo tempo que um trabalho, uma realização pessoal. Recebo muitos feedbacks todos os dias de pessoas que se sentem tocadas por minhas palavras. Ontem eu recebi um direct no Instagram de uma ouvinte chamada Rosa. Ela disse que eu fui o libertador de sua escravidão. Por minhas palavras diárias no rádio ela resolveu pedir demissão de um emprego que tinha há mais de 20 anos porque não suportava trabalhar com um chefe que ao invés de motivar, desmotivava… agora ganha um pouco menos em outro lugar, mas é muito mais feliz. Publiquei este conteúdo no site PílulasDeOtimismo.com.br, para que mais pessoas possam ter acesso. "Não uso redatores, sou eu mesmo que escrevo o conteúdo do BóraVoar porque desejo transmitir uma mensagem autoral e tocar o coração dos ouvintes." Diego Maia Redação - Isto é uma responsabilidade e tanto… Diego Maia - Com certeza! Não uso redatores, sou eu mesmo que escrevo o conteúdo do BóraVoar porque desejo transmitir uma mensagem autoral e tocar o coração dos ouvintes. Ao mesmo tempo que vibro com feedbacks deste tipo, reconheço o peso da minha responsabilidade. Mesmo com toda a tecnologia e formas diferentes de entregar conteúdo, o rádio é uma caixinha mágica. Trabalho para ser o mais verdadeiro possível para aqueles que me escutam. Redação - Você publicou seis livros sobre vendas e gestão de vendas. Fale um pouco destes “filhos”? Diego Maia - Isso mesmo, são seis livros que tenho como filhos. Tem o “7 Princípios da Venda”, o “Histórias dos Verdadeiros Campeões de vendas”, o “Como ser um Gestor de Sucesso”... O sétimo livro está no prelo, deve sair ainda este ano. Vou te dar um spoiler, o título é “De Vendedor para Vendedor” e pela primeira vez estou sendo co-autor. Quem divide comigo a concepção é o empresário mineiro Juscelino Franklin Junior, um grande vendedor, um grande líder, um grande empresário do segmento atacadista-distribuidor. Escrever livros para pessoas de vendas é quase uma catequese: o vendedor brasileiro tem fama de que não gosta muito de ler… (risos). Redação - Quantas palestras motivacionais de vendas você ministra? Diego Maia - Faço, em média, 12 palestras por mês para empresas dos mais variados tipos e segmentos de atuação. Os eventos presenciais estão sendo retomados aos poucos. Nos últimos meses fiz muitas palestras híbridas, mesclando algumas pessoas no local do evento e o restante da empresa assistindo pelo computador ou smartphone. Redação - Quais são os estados que mais contratam suas palestras? Diego Maia - Eu já tive o privilégio de palestrar e treinar empresas de quase todos os estados brasileiros, mas sem dúvidas, São Paulo e Rio de Janeiro são os estados que mais contratam minhas palestras presenciais, online ou híbridas. Fora do Brasil, já palestrei nos Estados Unidos, na Argentina e, principalmente, em Portugal. Nas palestras eu mostro como as pessoas devem fazer para vender mais e melhor. Redação - Mudando um pouco de assunto, na sua opinião, o que separa as empresas de sucesso das que não atingem êxito? Diego Maia - ⁠A grande questão é que ou você se torna urgentemente um fornecedor realmente estratégico para os seus clientes ou você estará fora do jogo e dos planos deles. O eixo da relação entre empresa e cliente deixou de ser “vender a qualquer custo” e se tornou “vender aquilo que de fato o cliente precisa”. "As empresas que atingem seus objetivos são aquelas que colocam o cliente em primeiro lugar, e não o pedido tirado e a venda feita." Diego Maia Além disso, as empresas precisam buscar diferenciação. Ser diferente é estupidamente essencial para ser o melhor. Redação - O que as empresas podem fazer para se destacar no mercado? Diego Maia - Sobretudo, os empreendedores precisam entender que só existem dois cargos em uma empresa: vendedor ou ajudante de vendedor. Todas as áreas que não vendem diretamente precisam ajudar a empresa a vender. Nesta minha atividade de palestrante de vendas, minha missão é esta: conscientizar de que tudo nesta vida é venda. Redação - Por fim, que dica você deixa para quem deseja conquistar o sucesso? Diego Maia - Eu deixaria três reflexões que estão nos meus pensamentos e volta e meia falo no BóraVoar, escrevo nos livros e cito nas palestras. A primeira: O segredo da mediocridade é fazer somente aquilo que você é pago para fazer. A segunda: ⁠Ninguém consegue vender aquilo que não conhece, que acha caro ou que acredita que não vale a pena. E a terceira: Sempre e em qualquer circunstância, escute mais do que fale. Redação - Obrigada, Diego Maia! Diego Maia - Foi um privilégio. Se é para ajudar vendedores e empreendedores, pode contar sempre comigo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online. Você pode se interessar por este conteúdo: Saiba porque uma palestra de vendas é benéfica para sua empresa Os 10 melhores palestrantes de vendas do Brasil As 50 melhores frases motivacionais para motivar equipes de vendas Os 15 melhores livros de vendas da atualidade As 10 palestras motivacionais de vendas do Diego Maia mais contratadas pelas empresas

Faça parte de nossa lista vip e receba conteúdo em primeira mão.

Tudo ok, confira seu e-mail!

  • icone whatsapp branco
  • Branca Ícone LinkedIn
  • Branca Ícone Instagram
  • Branca Ícone Spotify
  • Ícone do Facebook Branco

CDPV Palestras e Treinamentos

© 2024, desde 2003. CDPV Ltda. CNPJ 05.877.927/0001-28.

Avenida Nilo Peçanha, 50, Grupos 1205 / 1206 -  Edifício Rodolpho de Paoli - Centro - Rio de Janeiro - RJ - CEP 20020-906.

bottom of page