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  • Ajude os outros e cresça na vida

    Pílula diária de otimismo do palestrante de vendas Diego Maia traz reflexão sobre a importância de ser solidário Da vida a única coisa que se leva é a gratidão das pessoas que você ajudou aqui na terra. Um dos meus mentores, já não está mais vivo, o grande mestre Zig Ziglar, dizia: "o seu sucesso é diretamente proporcional à quantidade de pessoas que você ajuda". Quer crescer na carreira? Ajude as pessoas. Você é um gestor, um empresário, um líder? Ajude as pessoas. Você trabalha com vendas? Ajude seus clientes. “É dando que se recebe” é um ditado popular com inspiração bíblica, mas que pra mim é a mais profunda regra de vida. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • Trabalho remoto: pesquisa mostra que 60% querem retornar ao escritório

    Psicólogas falam sobre o desafio de acolher os funcionários após longo período em home office, já que o isolamento social fez com que a saúde mental deixasse de ser tabu Retornar ao trabalho depois de um longo período de home office é um desafio para as empresas, já que é necessário criar um ambiente seguro contra a Covid-19 e a favor da saúde física e mental de seus funcionários. Embora haja receio quanto à transmissão da Covid-19, uma pesquisa realizada pela consultoria Adecco mostrou que mais de 60% da população que está trabalhando de casa quer retornar ao escritório. Os que preferem permanecer em home office por medo de pegar o coronavírus são apenas 7%. Além disso, de acordo com um levantamento do NZN Intelligence, em parceria com o Estadão Summit Mobilidade Urbana, dos 2,2 mil respondentes, 83,5% deles afirmaram receio quanto à segurança contra o Coronavírus no transporte público durante a pandemia. Mas os desafios vão além do ambiente empresarial e do transporte. “Hoje, sair das quatro paredes que nos protegem contra o mundo lá fora ficou mais difícil porque nos acostumamos ao isolamento”, explica a psicóloga Patrícia Lenine, da Zero Barreiras - Psicologia Online. “Muitas pessoas desenvolveram a chamada Síndrome da Gaiola, que é medo da interação social e não saber como lidar com o novo mundo”, Patrícia Lenine. Pandemia traz saúde mental para a pauta A saúde mental entrou em pauta, mais do que nunca, por ter se agravado durante este período de pandemia. Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), mostrou que 47,9% das pessoas tiveram aumento de seus atendimentos desde o início do isolamento social. Além disso, 67,8% dos psiquiatras informaram ter pacientes que nunca tiveram acompanhamento antes, já 69,3% dos profissionais atenderam pacientes reincidentes, ou seja, os que já tinham recebido alta mas tiveram recaída de seus sintomas. “A saúde mental sempre precisou de atenção, mas ocupava o cargo de tabu. Entretanto, atualmente ela está entrando em foco, já que tantas pessoas estão sofrendo com doenças mentais decorrentes do isolamento social”, explica a psicóloga Christiane Valle, da Zero Barreiras. Patrícia Lenine completa dizendo que “por isso, mais do que nunca, é necessário cuidar dessas pessoas. Quando falamos do retorno ao trabalho, por exemplo, as empresas precisam ter como estratégia o cuidado com a saúde mental de seus funcionários, é benéfico para ambos os lados, já que trabalhadores saudáveis física e mentalmente são mais lucrativos”. Christiane Valle também dá algumas dicas de como acolher os funcionários em tempos tão difíceis. “A empresa é o local em que as pessoas passam a maior parte do tempo, por isso é necessário cuidar para que se sintam à vontade. Por isso, crie palestras e apresentações para falar sobre a importância da saúde mental; ouça-os e garanta que se sintam à vontade para falar sobre a saúde mental; incentive-os a fazer acompanhamento psicológico e crie um plano para sua empresa ter psicólogos especializados no ambiente coorporativo”, completa. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.

  • A importância do comportamento para o sucesso das equipes comerciais

    Análise dos perfis dos colaboradores ajuda a definir posições onde eles rendem mais Por mais que o Departamento Comercial seja essencial para a manutenção das empresas, nem sempre ele pode contar com os melhores vendedores à disposição. Isso porque, diferentemente do que se imagina, a formação e a experiência não garantem que esses profissionais consigam realizar as negociações nem as vendas em si. Para fazer isso bem, é necessário estar atento a outro fator muito importante e que, por vezes, passa despercebido: o comportamento. Muitos profissionais desta área não possuem as competências comportamentais necessárias para realizar negociações efetivas e fechar os acordos, o que torna esse um dos principais motivos para a existência de bons e maus vendedores nas equipes. E isso acontece por conta de uma lógica simples: para cativar o cliente e torná-lo fiel, é preciso dispor de uma série de características sociais e emocionais capazes de convencer, persuadir e impulsionar a venda, certo? Atenção aos perfis comportamentais A questão é que cada um de nós possui um dos 36 perfis comportamentais existentes, que são bem diferentes em suas naturezas, o que significa que nem todos dispõem do jogo de cintura necessário para essa função. E, quando não há preocupação em relação ao aspecto comportamental por parte da empresa e do próprio profissional, é fácil encontrar indivíduos com características opostas tentando exercer o papel de vendedor. Nesse caso, mesmo que essa pessoa consiga atingir os objetivos e superar as metas – por ser muito determinada, por exemplo –, em longo prazo esse tipo de atitude pode ser extremamente nociva para sua própria saúde mental. É uma questão de tempo até que o desempenho se deteriore. Para ilustrar o ponto, basta imaginar um indivíduo introvertido, tímido, que tenha vergonha de se expressar em público e que se sinta desconfortável em torno de desconhecidos, tendo que lidar com os afazeres de um vendedor. Estar em contato com pessoas o tempo inteiro, negociar com elas, tentar convencê-las, provocar encantamento com a oratória e trazer a fidelização do cliente para a empresa seriam algumas de suas atribuições. Considerando esses fatos, é seguro afirmar que esse profissional teria que fazer um esforço enorme para exercer a função, o que logo se tornaria cansativo e frustrante, visto que este não é o seu comportamento natural. Ao realizar um mapeamento do perfil de comportamento desse colaborador com base na Metodologia DISC, uma das ciências comportamentais mais utilizadas do mundo, nota-se que a pessoa pode ser muito boa e se sentir bem, por exemplo, com contabilidade e planilhas, atividades que podem ser feitas sem ter que interagir com os demais. Neste caso, os esforços para tentar se adaptar à função são inexistentes, uma vez que esse tipo de tarefa é adequado a um perfil introspectivo. Quando um colaborador trabalha utilizando suas potencialidades, os resultados positivos logo aparecem. É um cenário oposto ao anterior, onde o profissional tinha que fazer um grande esforço para se adaptar às demandas da sua função. Soft skills melhoram resultados para vendedores Para um vendedor, é importante dispor de uma série de competências comportamentais que colaborem na hora de fechar as negociações. Possuir uma grande capacidade comunicativa, por exemplo, é uma das principais – e não apenas para falar, como também para ouvir. Profissionais que aprimoram suas soft skills conseguem entregar resultados mais significativos e, nessa função, é imprescindível ser persuasivo, inteligente emocionalmente e ter domínio em relação aos produtos e serviços oferecidos. Se destacam ainda mais os que conseguem fazer isso com carisma e envolvendo os prospects com as propostas. Isso porque o processo de vendas não fica restrito apenas ao acordo em si. É importante investir, também, em etapas diferentes, tanto as posteriores quanto as prévias, como a abertura do relacionamento com o cliente. Nessa fase, o foco deve estar no entendimento da situação: quem é o cliente, o que ele precisa, qual é o contexto em que está inserido. A partir desse levantamento, é feita a sondagem, para descobrir mais informações sobre o prospect, como faturamento anual, número de funcionários da empresa, produtos e serviços oferecidos. Depois, chega o momento de envolver e encantar o cliente, o que é primordial para a concretização da venda. É nesse momento que todas as habilidades comunicativas devem ser usadas com maestria. Relacionamento no pós-venda deve seguir A negociação em si vem logo em seguida. Para essa fase, é muito importante estar preparado para superar as objeções e manter o prospect interessado. Ser assertivo, objetivo e convincente ajuda muito no processo. Feito isso, chega a hora de apertar as mãos, fechar o acordo e concretizar a venda. Isso, no entanto, não significa que o processo acaba por aí. Ainda há o pós-venda, pois é preciso manter o relacionamento ativo e fidelizar os clientes. Neste cenário, a utilização de um bom software de gestão de pessoas proporciona resultados ainda mais significativos. Isso porque, através da ferramenta, é possível realizar a seleção apenas de pessoas com perfis adequados para atuar como vendedores e, também, conhecer de antemão o estilo negocial do profissional. Ter essas informações em mãos permite adaptar a experiência e torná-la otimizada visto que, assim como os vendedores, os prospects também possuem perfis comportamentais distintos, o que faz com que a abordagem ideal para cada um deles seja diferente. Enquanto um deles pode preferir um contato mais aberto e descontraído, o outro tende a ser convencido por negociações de maneira mais objetiva, por exemplo. A preocupação com o comportamento é, muitas vezes, subestimada. Principalmente quando a própria organização dá um enfoque maior nas habilidades técnicas dos colaboradores. No entanto, vale ressaltar que mesmo que sejam capacitados e experientes, profissionais atuantes em áreas que não são adequadas ao seu perfil normalmente o fazem a partir de um grande esforço, o que, em longo prazo, gera incômodo, frustração e queda de produtividade. Por isso utilizar o comportamento como aliado é essencial. Essa é a melhor maneira de conseguir os melhores resultados de forma saudável, prazerosa e otimizada! Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.

  • Quando a liderança tem conhecimento digital, o retorno para o negócio é certo

    No cenário digital em que estamos, a inovação e a transformação de um negócio com foco na tecnologia podem ser essenciais O mundo em que vivemos nos coloca, diariamente, alguns desafios. Do lado corporativo, como já defendi em outros artigos que escrevi, vejo que o principal deles é a transformação digital. Porém, ela não vem sozinha. Uma empresa que, nesse caminho, não tenha ou não incorpore liderança digital entre seus colaboradores, de nada terá efeitos em todo o restante que venha a ser realizado. A transformação digital é um processo que, de forma consciente ou inconsciente, a sociedade vem vivendo, ao apresentar, por exemplo, novas formas de interação e consumo entre si. E justamente esse novo comportamento é o que, na minha visão, está dando a oportunidade para que as empresas se adequem a essas novas demandas de consumo de forma digital. Isso posto, vejo que ser líder em uma empresa também passou a ser um novo desafio, pois chegou o momento em que é necessário adotar novas formas de pensar, orientar e se relacionar com cada equipe e/ou departamento da empresa. Além disso, também entender e se relacionar com cada consumidor, já que é fato que o hábito do consumo mudou radicalmente nos últimos anos, e grande parte permanecerá sendo digital. Encontrar um equilíbrio entre essas habilidades é o que permitirá ao líder e à empresa trilhar seu caminho rumo à transformação e liderança digital. Paralelo a isso, também existe um termo no mercado que pode corroborar o que estou falando. Trata-se da Liderança 4.0. Criado por Klaus Schwab, fundador do Fórum Econômico Mundial (FEM), e apresentado no livro A Quarta Revolução Industrial, o economista defende que o termo é fruto da forte transformação digital que estamos vivendo e que, se líderes e gestores não se adaptarem a esta nova demanda da sociedade e do mundo, a empresa em que trabalham, certamente, ficará para trás. Chega, então, o momento em que os líderes precisam entender qual o impacto que a não liderança digital terá para a empresa, entender todo o contexto – interno e externo – em que uma empresa se encontra, dos resultados aos possíveis prejuízos financeiros, do estagiário ao CEO. Um artigo publicado pela MIT Sloan Management Review, em 2021, chamado “Does your C-Suite have enough digital smarts?” (na tradução livre, Seu C-Suite tem inteligência digital suficiente?) apresenta alguns dados sobre este assunto que aqui estamos abordando e que acho muito interessante. O artigo apresenta um gráfico mostrando os principais impactos econômicos sob as empresas quando os líderes executam suas estratégias no segmento digital e, dentro disso, destaco o aumento em 85% na criação de uma cultura digital interna e no incentivo à inovação. E é justamente esse resultado que nos prova a força que o digital tem sobre nós. Então, tudo precisa estar em equilíbrio. Uma tarefa difícil? Sim. Mas não é impossível. De um lado, está a demanda pela adaptação tecnológica e processual da organização. Do outro, todos os recursos e ferramentas que podemos encontrar a nosso favor. Além disso, a publicação apresenta, ainda, mais alguns dados que acho importante ressaltar. Primeiro, o efeito que existe quando membros de alto nível de uma empresa possuem conhecimento digital. Um CEO com experiência digital está associado a um aumento de 0,8pp no crescimento da receita. Já as empresas que trabalham para unir as experiências de trabalho de um CEO, CMO com CFO, com foco no digital, chegam a alcançar o índice de 6,7pp na receita financeira da empresa. A MIT também divulgou os resultados de uma pesquisa realizada para a matéria, indicando o quanto cada posição de liderança em uma empresa ocupa no cenário digital. Em primeiro lugar, está o cargo de CTO (Chief Technical Officer – Diretor Técnico, em tradução livre), com 47%, seguido por CIO (Chief Information Officer – Diretor de Tecnologia da Informação, em tradução livre), com 45%. A posição de CEO fica 5º lugar e a de CMO em 6º. Isso mostra que, quando um líder entende o potencial e os benefícios que “ser digital” pode trazer, é muito importante que ele multiplique isso internamente, pois é nítido o impacto financeiro totalmente positivo que tal atitude pode trazer. Acredito que a combinação entre uma visão estratégica e habilidades financeiras bem desenvolvidas possam ser a peça-chave para o desempenho e posicionamento de uma empresa. No cenário digital em que estamos, a inovação e a transformação de um negócio com foco na tecnologia podem ser essenciais, principalmente no processo de atendimento ao cliente, alcançando, assim, um melhor desempenho no mercado. Fiz questão de nomear este artigo com uma frase que considero uma premissa durante minha trajetória profissional: “quando a liderança é digital, o retorno para o negócio é certo”. Parece clichê, mas é fundamental que as empresas entendam o porquê e como podem fazer para se adequarem a estas demandas de mercado, tão tecnológicas. Acreditar quais os frutos a curto, médio e longo prazo poderão “receber” se fizerem parte deste nicho que, futuramente, se tornará uma obrigatoriedade para quem quiser manter uma posição no mercado, é essencial. Então, para finalizar, quero deixar alguns pensamentos que, na minha visão, podem ser importantes para quem quiser permanecer inserido no mercado: Identifique e estabeleça o potencial digital entre os cargos mais altos: no aspecto liderança, acredito que as pessoas que ocupem cargos como CEO, CFO, CMO, CIO, por exemplo, devem ser consideradas como as principais a estarem capacitadas, o máximo possível, digitalmente. São elas, principalmente o CEO, quem conduzem a empresa externamente, portanto, precisam apresentar o alinhamento necessário para alcançar grandes resultados. Identifique e estabeleça o potencial digital entre sua equipe: além dos altos cargos, é muito importante que todos os colaboradores sejam capazes e, se necessário, capacitados digitalmente. Isso pode ser um diferencial ao final do mês, pois são essas habilidades que podem trazer resultados ainda melhores em comparação às empresas que não estejam assim capacitadas; Multiplique este esforço: à medida que, verticalmente, as equipes de alto escalão estejam devidamente transformadas digitalmente, busque multiplicar a ideia. Uma empresa totalmente alinhada pode trazer resultados sempre melhores. Por mais que, infelizmente, estejamos atravessando um difícil momento como a pandemia da Covid-19, acredito que novos tempos virão. Novos desafios, novas demandas, novos comportamentos. Então, a empresa que souber identificar, positivamente, uma oportunidade em um momento de crise como o atual, com certeza se destacará entre seus concorrentes. E isso é primordial. *Sobre Marcelo Trevisani - É o atual CMO da IBM. Com mais de 20 anos de experiência como profissional nas áreas de Digital Marketing, Transformação Digital, Inovação, Chief Marketing Officer, é considerado um dos nomes mais relevantes da área. Participou de grandes cases de Marketing Digital do Brasil para empresas como Tecnisa, BRF, Itaú, Coca-Cola, Nestlé e Vivo. Também é palestrante em eventos relacionados à Nova Economia, Transformação Digital, Marketing Digital e Growth Hacking. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.

  • Não há mais espaço para líderes que não gostam de gente

    Confira as pílulas de otimismo diárias do palestrante de vendas Diego Maia Olha, na boa, eu faço palestras há quase 18 anos. Muitas empresas me chamam para falar para os seus times sobre vendas, sobre transformação digital, sobre mudanças. E eu já vi muitos tipos. Mas o mais nefasto dos tipos que existem numa empresa é aquele líder que não gosta de gente. Que não gosta de se relacionar, que não está nem aí para os sentimentos dos seus liderados. Outro dia eu disse assim, meio que a “brinca”, meio que a sério, que líder que não gosta de gente, ele não precisa de treinamento, ele precisa de tratamento. Não existe mais essa de liderar penalizando as pessoas, oprimindo, ofendendo, com discurso de terror psicológico. Com aquele discurso de que “se não fizer o trabalho direito, cabeças vão rolar”. Quer dizer, esse tipo existe sim. Mas felizmente esse tipo não vai resistir por muito tempo não. Fica tranquilo. Se você trabalha com um chefe assim, que é opressor, que é tóxico, que é problemático, que não cumpre o que diz, lembre sempre de uma coisa, presta bastante atenção nisso: Olha, profissional bom não trabalha com chefe ruim. Ao menos não por muito tempo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • Só 3,5% das empresas têm mulheres como CEO

    Levantamento feito pela BR Rating envolveu 486 empresas, sendo 57% de capital nacional e 43% multinacionais Muito se fala em governança corporativa dentro do padrão ESG, sigla em inglês para Ambiental, Social e Governança. É um modelo visto como verdadeiramente sustentável porque, além das preocupações financeiras, administrativas, técnicas e legais, ele se preocupa também com os impactos que as atividades empresariais causam na natureza, como o aquecimento global, e no cotidiano dos cidadãos (qualidade de vida, respeito à diversidade, entre outros). Mas um levantamento feito pela BR Rating, primeira agência de rating de governança corporativa do Brasil, mostra que ainda falta muito para que as empresas alcancem esse nível de excelência, principalmente no que tange ao Social da sigla. Apenas 3,5% das corporações têm mulheres atuando como CEOs, uma prova de que ainda há muitas barreiras no mercado corporativo para a ascensão delas. A pesquisa também aponta que os homens ocupam 84% dos cargos de diretoria e as mulheres 16%, enquanto os cargos gerenciais contam com 81% de homens e 19% de mulheres. Outro dado curioso é que 42% das companhias afirmaram ter apenas homens no quadro de executivos, 56% contam com homens e mulheres e apenas 2% têm somente mulheres na equipe de comando. O percentual médio de mulheres no quadro total de executivos é de 23%, o que implica também em diferenças salariais. Em empresas de varejo, produtos de consumo e comunicação as mulheres ganham 7,5% a menos, em média. Em setores como mineração, siderurgia, metalurgia, construção civil e engenharia a diferença média salta para 23%. A pesquisa envolveu 486 empresas, sendo 59% de capital nacional e 41% multinacionais. Deste total, aproximadamente 40% são listadas na Bolsa de Valores e pertencem a setores variados da economia. Empregam de 200 a 10 mil funcionários, sendo que 8% faturam acima de R$ 25,81 bilhões, 18% entre R$ 5,41 bilhões e R$ 25,8 bilhões, 11% entre R$ 2,71 bilhões e R$ 5,4 bilhões, 19% entre R$ 1,21 bilhões e R$ 2,7 bilhões, 18% entre R$ 501 milhões e R$ 1,2 bilhão e 26% até R$ 500 milhões. Mercado mostra evolução tímida em diversidade Ronald Bozza, sócio da BR Rating, explica que essa é a primeira pesquisa de gênero feita pela empresa. Ele concorda que ainda há um longo caminho a ser percorrido para que a diversidade seja uma realidade no mundo corporativo. “A diversidade é um item importante na composição do modelo ESG. E quando digo diversidade não me refiro apenas às mulheres, mas também aos LGBTQ+. Por que só homens e mulheres heterossexuais? Os outros grupos também têm inteligência e sagacidade empresarial para contribuir fortemente para o crescimento das corporações”, afirma Bozza. O executivo da BR Rating, no entanto, acredita que há uma evolução no mercado, mesmo que tímida. “Se fizermos um novo levantamento em 2022, acredito que haverá mais mulheres em posição de comando. Elas já ocupam posições de destaque nos Conselhos de Administração. Aos poucos elas crescem e se empoderam. Quanto aos LGBTQ+, muitas companhias ainda não estão preparadas para esses grupos, mas já começa ocorrer uma pequena movimentação neste sentido. Esse caminho deverá ser um pouco mais longo”. Mulheres CEO são apenas 3,5% no mercado Um exemplo de empresa que ganhou muito com uma mulher no comando é a Vá de Táxi, plataforma que só atua com taxistas e que se reinventou em boa parte devido ao trabalho e à visão de mercado de sua CEO, Glória Miranda. À frente da plataforma desde novembro de 2019, ela comanda a transformação do aplicativo que está deixando de ser apenas de mobilidade para se tornar uma plataforma de serviços. Com a concorrência de aplicativos de motoristas e a queda na demanda por causa da pandemia, os taxistas tiveram grande perda de renda. A saída foi agregar serviços diferenciados. Cerca de 200 taxistas de São Paulo, integrantes da Vá de Táxi, receberam treinamento para prestar serviços a clientes de seguradoras como trocar pneus, recarregar baterias, entre outros. A ideia foi bem sucedida e em breve será expandida para outras capitais. Além de expandir para outras localidades, Glória já trabalha na ampliação do leque de serviços a serem prestados. Os taxistas também serão treinados para serviços residenciais como trocar sifão de uma pia, instalar uma prateleira e trocar torneiras. “Assumi a Vá de Táxi com um objetivo muito claro, que era expandir a empresa, não só no corporativo, que sempre foi nosso foco, mas também para o mercado pessoa física. Durante a pandemia, a gente teve de repensar nosso modelo de negócios e expandimos não só para mobilidade, mas também para o mercado de serviços. Uma experiência sensacional”, afirma Glória. A executiva se mostra preocupada com os dados da pesquisa. Apenas 3,5% das corporações terem mulheres no cargo de CEO é para ela um número alarmante. Disparidade salarial “Isso envolve uma mudança na composição dos conselhos de empresas, que majoritariamente são formados por homens, e acabam não indicando mulheres para cargos de CEO nestas empresas. Há também, a questão da maternidade, já que a mulher se afasta temporariamente do trabalho e depois tem dificuldades para se recolocar”, afirma, completando: “O terceiro ponto é disparidade salarial: até hoje mulheres em cargos semelhantes a homens, seguem recebendo menos por realizar mesmas atribuições." Mesmo sendo presidente de uma empresa, Glória ainda se vê em situações em que tem que reafirmar a homens o quanto ela é capaz. Ela cita como exemplo uma reunião com empresas parceiras em que outros executivos perguntavam como que uma mulher jovem podia ser CEO de uma companhia. “Eu respondi que isso foi possível com muita humildade, perseverança e busca de conhecimento. Foi o que fiz durante minha trajetória. Eu me formei em duas faculdades, busquei ajuda de mentores e mentoras e agora estou aqui. E quero preparar mulheres e também homens para mais para frente assumirem meu lugar porque a diversidade é essencial para o sucesso de uma empresa”, conclui. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.

  • Tecnologia e recrutamento: o match perfeito?

    Setor de recursos humanos tem se beneficiado dos avanços digitais, mas ainda precisa do contato pessoal O match ficou popularizado nos aplicativos de namoro quando duas pessoas que têm características ou gostos em comum demonstram interesse uma no perfil da outra, e com um “click” se conectam como uma “combinação perfeita”. Apesar de popular nesse contexto, o match não fica restrito somente aos relacionamentos afetivos e, atualmente, também podemos ver essa tecnologia de combinação de perfis sendo muito usada em outras áreas, como a de recrutamento, por exemplo. Dentro de empresas focadas em recrutamento e seleção, o match nada mais é do que o direcionamento de perfis para os recrutadores de candidatos que são mais aderentes à vaga. Para isso, é preciso levar em consideração alguns aspectos, como a localidade, habilidades necessárias para atender à função, e assim por diante. Do ponto de vista do candidato, também é necessário garantir que as oportunidades apresentadas para ele estejam de acordo com o seu interesse profissional e que suas capacidades estejam adequadas aos requisitos solicitados pela empresa. Quando temos o candidato adequado para a vaga de interesse consideramos ter encontrado “o match”. Para que o match funcione de forma eficiente, técnicas de Machine Learning são utilizadas, sendo possível analisar todos os dados de candidatos e vagas e gerar recomendações cada vez mais adequadas tanto aos candidatos quanto aos recrutadores. Na Catho, por exemplo, trabalhamos a taxonomia dos dados de forma a padronizar informações importantes para os dois lados, tais como cargo pretendido, para potencializar essa combinação. Também usamos técnicas de processamento de textos para extrair informações relevantes, fazer o tratamento de sinônimos, permitindo assim normalizar os dados e aplicar com eficiência as técnicas de aprendizado de máquina para classificação e recomendação de perfis e vagas. Sem dúvidas um dos grandes desafios da contratação sob a perspectiva do recrutador é ter que lidar com o grande volume de pessoas se aplicando para as vagas e entender claramente quais são os candidatos mais aderentes para que possam ser eficazes nas abordagens e reduzir o esforço para a contratação. Neste aspecto, os sistemas de busca e recomendação impactam muito positivamente na eficiência do processo. Na fase de descoberta de candidatos, esses sistemas garantem a seleção dos melhores perfis para aquela posição. Assim como nos aplicativos de relacionamento em que após o match, o casal se encontra para comprovar o fit, no processo de contratação o próximo passo não é muito diferente. Apesar das técnicas de machine learning estarem cada vez mais sofisticadas e presentes em nosso dia a dia, ainda é muito desafiador automatizar por completo o processo de fit de candidatos, sobretudo o conhecimento mútuo que se dá nos processos de entrevistas, onde, pessoalmente, o candidato consegue compreender melhor o desafio e a cultura da empresa, enquanto o recrutador avalia aspectos mais subjetivos do candidato que são mais difíceis de serem analisados de forma automatizada. É notável que a tecnologia ajudou a automatizar e agilizar processos quando se trata das contratações através do match, entrevistas virtuais, ferramentas de gestão de documentos e assinaturas digitais, mas a humanização ainda continua sendo essencial nesse processo, especialmente em um país desigual onde a tecnologia e a internet de qualidade ainda não são para todos. Mesmo com a tecnologia em constante evolução sempre existirão desafios para aprimorá-la com novas técnicas a fim de eliminar, cada vez mais, dificuldades e ineficiências dentro do processo de contratação e, consequentemente, proporcionar o match ideal. Contudo, a humanização continua sendo de suma importância e deve andar junto com os processos tecnológicos. Afinal, cada vez mais precisaremos de pessoas com habilidades mais humanas e emocionais, dado que há uma tendência de automação de tudo aquilo que é repetitivo. Afinal, habilidades mais sofisticadas para realizar as tarefas que não podem ser automatizadas acabam se tornando essenciais. * Eber Machado, CTO da Catho. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.

  • Marketing de Guerrilha: descubra como usar

    Estilo arrojado de publicidade é utilizado por grandes marcas e traz resultados surpreendentes. O universo digital trouxe um espaço enorme para as empresas inovarem nas suas formas de divulgação e vendas. E neste cenário o marketing de guerrilha se tornou um grande protagonista. O que é marketing de guerrilha? Multinacional de refrigerantes Rede de fast-food multinacional Dicas de aplicação Você provavelmente já viu o marketing de guerrilha em alguma propaganda, mas não sabia que se tratava deste conceito. Muito comum nas publicidades de grandes marcas, ele traz resultados surpreendentes. Neste artigo vamos abordar o conceito de marketing de guerrilha juntamente com exemplos práticos em grandes marcas e dicas para te ajudar a construir essa estratégia da melhor forma. O que é marketing de guerrilha? O marketing de guerrilha nada mais é do que uma estratégia bem criativa e zero convencional. Ou seja, algo totalmente inovador e diferente no mercado. Algumas vezes, o marketing de guerrilha chega até a ser um pouco agressivo, confrontando diretamente marcas concorrentes da sua. Seu principal propósito é gerar um grande impacto nos clientes e internautas, com algo totalmente diferente do que eles estão acostumados. Se você lançar um curso sobre como funciona o Facebook Ads, o marketing de guerrilha vem para fazer com que a sua divulgação seja totalmente original e personalizada, impactando a vida de quem conhece a sua marca. Essa estratégia surgiu no fim dos anos 70 e foi um grande protagonista na construção de grandes marcas presentes no mercado até hoje. Com o surgimento do marketing digital, ele continuou com a mesma proposta e resultados, só que agora com a ajuda das redes sociais e a internet neste processo. Para tornar tudo isso mais claro, vamos dar dois exemplos de marcas bem famosas que usaram e ainda usam o marketing de guerrilha em suas campanhas. Multinacional de refrigerantes A The Coca-Cola Company é uma das empresas de refrigerante com mais vendas no mundo, e grande parte desse sucesso deve-se ao marketing de guerrilha que foi muito bem estruturado pela marca. Se você pesquisar algumas propagandas da marca na internet encontrará diversos vídeos com depoimentos dos clientes e críticas implícitas a concorrentes. Além disso, a marca também se tornou pioneira na construção de estratégias que engajam seus clientes. Um exemplo é a campanha de dia dos namorados onde a máquina só liberava a bebida escolhida quando o casal se beijasse. É válido lembrar que a Coca-Cola conta com um grande orçamento de marketing. São milhões de reais investidos no Instagram Ads e diversos outros meios de divulgação. No entanto, não dá para negar a habilidade e criatividade que eles tiveram na hora de criarem suas campanhas. Rede de fast-food multinacional Não podemos deixar de lado o chefe do marketing de guerrilha na atualidade, uma das maiores redes de fast-food no mundo. O Burger King construiu grande parte do seu sucesso com a utilização dessa estratégia. Dentre diversas campanhas e publicidades criadas pela marca nos últimos tempos, vamos citar a mais recente e que gerou um verdadeiro alvoroço nas redes sociais. A marca lançou um pequeno vídeo de seus lanches onde o áudio dizia que o sonho do big era crescer e virar um Whopper, um dos lanches mais vendidos da rede. Os internautas foram à loucura, pois tinham certeza que eles se referiam ao lanche Big Mac da franquia McDonald's, concorrente oficial do Burger King. Depois, a marca lançou um novo comercial explicando que se tratava apenas do Big King, um dos lanches da própria franquia. Um simples comercial, com poucas falas, conseguiu gerar um impacto imensurável nas internet e nos clientes da marca, provando como o marketing de guerrilha é poderoso e no meio digital se tornou ainda maior. Dicas de aplicação O marketing de guerrilha pode parecer um bicho de sete cabeças, mas separamos algumas dicas para tornar o processo de criação mais simples para você: Seja original; Não esqueça suas raízes; Conheça bem o seu público; Estude seus concorrentes; Seja criativo; Esteja atento a tudo o que envolve a sua marca; Gere impacto. Não importa o que você for vender, seja uma peça de roupa ou um e-book sobre como anunciar no Google Ads, o marketing de guerrilha é um grande aliado daqueles que se comprometem a estudá-lo bem e usá-lo em seus negócios. Esperamos que este artigo possa ter te ajudado a entender ainda mais sobre o conceito do marketing de guerrilha. Não deixe de continuar estudando e indo atrás de conhecimento para aperfeiçoar e inovar suas estratégias. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.

  • Jornada do consumidor: entenda como fortalecer sua marca

    Identificar as seis principais fases da jornada do cliente ajuda no desenvolvimento de estratégias Se você quer construir uma marca, é importante se colocar no lugar do seu cliente, entendê-lo e ficar atento a cada etapa de sua jornada junto da sua empresa. Essa jornada é constituída por vários pontos de contato, isto é, momentos em que os clientes entram direta ou indiretamente em contato com sua marca. Acredite, ao conhecer e compreender como os clientes se sentem durante esses pontos de contato, as organizações podem se concentrar em melhorar os aspectos da experiência, em vez de ter que repensar a jornada como um todo. Isso ajuda as corporações a criarem uma abordagem sob medida. Para quem quer empreender, é importante saber que existem seis fases principais em uma jornada típica de um cliente e, o principal, como aproveitá-la de forma estratégica: Awareness (conhecimento) É aqui que o consumidor encontra pela primeira vez a sua marca. Talvez ele veja um anúncio nas redes sociais ou conheça sua empresa por meio de um cliente existente. Aquisição Este é o ponto em que um consumidor se transforma em um lead por meio de algum tipo de interação com seu produto ou serviço. Ele pode seguir um link para seu site e criar uma conta ou fazer o download do aplicativo da sua empresa. Ele pode ainda optar por um teste gratuito ou assinar um boletim informativo por e-mail. Onboarding Os clientes que acabaram de fazer a primeira compra estão no auge do interesse pela sua marca. Este é um ótimo momento para mostrar a eles que você está animado para construir um relacionamento e conhecê-los melhor. Você pode solicitar que eles completem um perfil, fornecendo dados que o ajudarão a personalizar sua divulgação e recomendar outros recursos, serviços ou produtos. O segredo é oferecer ajuda, mas sem exagerar. Suas mensagens devem ser relevantes, não intrusivas. Noivado Esta é a fase mais longa da jornada do cliente e a mais fundamental. Manter os clientes engajados é a chave para construir seguidores leais. Seus clientes continuam comprando favoritos antigos? Eles estão se mantendo atualizados com os novos lançamentos? Oferecer novas experiências e conteúdo altamente personalizado mantém o relacionamento novo e interessante. Retenção É aqui que você reconhece que os membros de seu público correm o risco de sair, determina o porquê estão perdendo o interesse e evita que se desviem do caminho ou facilita seu retorno no futuro. Dados podem ajudá-lo a perceber quando o engajamento diminui e ferramentas como pesquisas de saída podem fornecer insights para divulgações futuras. Advocacy É assim que o cliente fala sobre sua experiência com sua marca. Existem poucas declarações tão poderosas quanto a palavra de um cliente satisfeito. Dar aos clientes oportunidades de fornecer feedback e comentários no momento certo pode dar um grande impulso à sua marca. Análise de dados, mapeamento de negócios e ferramentas de marketing digital Como mencionei há pouco, uma das chaves para otimizar a jornada do cliente são dados. Eles podem ser coletados facilmente por meio de e-mails, redes sociais, publicidade e web. Há uma quantidade impressionante de dados disponíveis, mas é importante colocá-los em contexto. Os dados certos podem ajudá-lo a segmentar seu público, escolher os melhores canais de marketing, escolher a mensagem mais atraente e fornecer o número ideal de exposições para fazer a venda. Eles podem ainda nutrir o relacionamento com os clientes, aumentar o engajamento e evitar que eles se distanciem. Outro segredo é criar um mapa que reflita seu modelo de negócios de maneira específica. Um mapa da jornada do cliente é um diagrama que mostra cada ponto típico de interação durante os seis estágios do envolvimento do cliente. Eles não são apenas diagramas bonitos; são ferramentas de comunicação e colaboração. Cada departamento interno terá sua própria perspectiva nas seis fases da jornada do cliente, com base em seu relacionamento com os produtos ou serviços da marca, por isso, cada um deles terá informações e percepções exclusivas para adicionar. Ao mapear, entender e avaliar cada ponto de contato da jornada com o cliente, você será capaz de identificar "pontos problemáticos" ao longo do caminho ou áreas que precisam ser melhoradas para intervir, fazer melhorias nos momentos que importam, e garantir uma experiência única e memorável para cada consumidor. Por último, escolha a plataforma de marketing digital que melhor possa te ajudar a otimizar a jornada do cliente. As plataformas de marketing digital foram originalmente projetadas para ajudar as empresas a construírem e manterem relacionamentos com seus clientes. Na última década, elas evoluíram e se tornaram ferramentas robustas que usam aprendizado de máquinas e inteligência artificial para analisar dados e ajudar as marcas a entregarem experiências hiper personalizadas aos clientes. Uma plataforma de marketing digital é usada para encontrar leads, nutrir clientes potenciais, extrair dados e entregar conteúdo com curadoria em todas as fases de seu ciclo de vida. Ao escolher uma plataforma, procure uma que ofereça painéis dinâmicos que podem ser personalizados para seu modelo de negócios específico. Ela deve permitir que você crie contexto em suas interações com o consumidor e acione automaticamente experiências diferentes para os clientes com base em seus perfis, históricos de compra, locais, preferências expressas ou outros indicadores. A análise da jornada deve mostrar o que está ou não funcionando, para que você possa refinar continuamente seus processos. *Sobre Clemilda Thomé - Nascida em 1954, na Cidade de Sapopema, interior do Paraná, filha de pais agricultores, foi uma das primeiras empresárias no Brasil a se tornar bilionária ao vender sua empresa NEODENT para uma multinacional suíça. Hoje, é uma das mulheres de negócio mais influentes do país. Participa ativamente da gestão de suas empresas, no Conselho de Administração da DSS Holding, mas tem como seu maior legado, a promoção da educação, que ela acredita ser o maior agente das mudanças e desenvolvimento do país. Exatamente por esse foco, Clemilda, faz parte do Instituto Sou 1 Campeão que oferece cursos voltados para performance física, prosperidade financeira e equilíbrio emocional, ao lado do Treinador Comportamental e esposo Mamá Brito e do ídolo do MMA mundial Rogério Minotouro. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.

  • Oportunidades de economia tributária ao alcance de todas as empresas

    Marco Aurélio Medeiros analisa impactos da retirada do ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins A tese do século, a exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS/COFINS, teve o seu desfecho este ano, com a decisão do Supremo Tribunal Federal a favor da causa e da retirada do ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins. Segundo números da própria Receita Federal do Brasil (RFB), as empresas economizaram e/ou recuperaram mais de 100 bilhões de reais com a tese, até a decisão final do STF. Muitos ainda perguntam: ainda dá tempo de ganhar algo? Existem outras oportunidades parecidas? Sobre essa tese específica, quem entrou com ação ainda pode recuperar créditos retroativos dos últimos 5 anos. Quem não entrou, passa a ter essa redução de agora em diante, mas não recupera nada. Por outro lado, existem diversas oportunidades em aberto, pendentes de julgamento definitivo. Abaixo faço um breve resumo de algumas discussões em vigor na área tributária. Exclusão do ICMS da base do PIS/COFINS Como adiantado, é a tese do século em razão do montante que vem sendo recuperado pelas empresas. O objetivo é retirar o ICMS da base de cálculo do PIS/COFINS. A título de exemplo, se uma empresa tem alíquota de ICMS de 20% em determinada operação, e é tributada no lucro presumido, hoje ela pagaria PIS/COFINS de 3,65% do valor total da operação. Se for excluir o ICMS da base, os 3,65% incidirão sobre 80% do valor total da operação, gerando uma economia de 0,73% desse faturamento. As economias, de acordo com as alíquotas de ICMS, PIS e COFINS incidentes nas operações, podem ir de 0,15% a 1,85% do faturamento. O STF já entendeu que o ICMS deve ser excluído no Recurso Extraordinário (RE) 574.706. O que se discute agora, e ficou pendente de julgamento para o dia 29/4, são dois pontos: (i) qual o ICMS deve ser excluído, se o destacado na NF ou o recolhido, e nesse ponto é quase certo que a decisão será pelo destacado; e (ii) eventual modulação dos efeitos da decisão, ou seja, se ela será aplicada de sua data em diante, ou se poderá retroagir. A Fazenda luta pela modulação, pois do contrário terá que devolver outros tantos bilhões aos contribuintes que não ajuizaram a ação. Quem ajuizou não sofre os efeitos da modulação. Por isso que, para os retardatários, a chance de aproveitar algo vai depender da decisão ou não pela modulação. Exclusão do ISS da base do PIS/COFINS A decisão do STF no RE 574.706 em relação ao ICMS derivou outras teses, e uma delas é a exclusão do ISS da base do PIS/COFINS. O conceito é o mesmo, embora o ICMS seja calculado por dentro (integra a própria base), e o ISS por fora (não integra a própria base). É uma oportunidade para prestadores de serviço. É uma tese mais recente, e ainda não chegou aos Tribunais Superiores para ser decidida. Em uma empresa tributada pelo lucro presumido, com alíquota de ISS de 5%, o potencial de economia é de 0,18% do faturamento, com possibilidade de recuperar os últimos cinco anos. Exclusão do PIS/COFINS da própria base Mais uma derivação do RE 574.706. O objetivo é excluir o PIS/COFINS da própria base de cálculo. É uma oportunidade para todos os tipos de empresas que sejam tributadas pelo Lucro Presumido ou Lucro Real. No lucro presumido, o potencial de economia é de 0,13% do faturamento; no lucro real, o potencial já sobe para 0,86% do faturamento. Redução do ICMS incidente sobre energia elétrica A alíquota do ICMS obedece ao princípio constitucional da seletividade: é mais alta se o produto for supérfluo, e mais baixa se for essencial. Na contramão dessa seletividade, a alíquota incidente sobre energia elétrica ultrapassa o patamar de 25% na maioria dos estados no Brasil. Desse modo, os Tribunais têm entendido que a alíquota de ICMS nesse caso deve ser fixada, pelo menos, no patamar da alíquota normal do estado, a qual varia de acordo com a unidade federativa, mas oscila entre 18% e 20%. É uma oportunidade para todos os tipos de empresa que tenham uma conta de energia em patamares que compensem o ajuizamento, dado que a redução se dá na ordem de 10% do seu valor original. Limitação da tributação das contribuições de terceiros na folha de pagamento As empresas pagam, junto com a alíquota de INSS incidente sobre os salários, um valor destinado a terceiros na ordem de 5,8% do valor bruto da folha de pagamento. Já há muito tempo existe uma discussão na justiça quanto à base de cálculo dessas contribuições de terceiros. A lei 6.950/81 determinou que a base de cálculo dessas contribuições fosse a mesma da contribuição previdenciária, mas limitou tal base a 20 salários-mínimos. Posteriormente, o Decreto 2.318/86 alterou esse limite, mas apenas para a contribuição previdenciária, não para a contribuição para terceiros. A Fazenda entende que a ausência de limite é total, mas os contribuintes entendem o contrário. Em recente decisão de 17/02/2020, a 1ª Turma do STJ, no Resp 1570980/SP, firmou o entendimento favorável aos contribuintes de que a contribuição sobre terceiros tem uma base de cálculo limitada em 20 salários-mínimos. Ou seja, se a folha de pagamento possui valor superior, é possível deixar de pagar, e recuperar o valor pago a maior nos últimos cinco anos, equivalente a 5,8% do valor da folha mensal que exceder os 20 salários-mínimos. Extinção da limitação no aproveitamento do PAT Empresas do lucro real que aderiram ao Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) podem deduzir o dobro das despesas com o PAT na apuração do lucro real. Contudo, essa dedução é limitada por lei a 4% do IRPJ devido. A Fazenda, como lhe é peculiar, tenta limitar o benefício do contribuinte através de decretos, instruções normativas e portarias. Foi o que ocorreu nesse caso. A Fazenda limitou a dedução 4% das despesas com o PAT (e não o IRPJ devido), e ainda estabeleceu via Portaria um limitador por refeição. As decisões judiciais têm reiteradamente julgado ilegais tais restrições, admitindo como única limitação para a dedução os 4% sobre o total do IRPJ devido. Não incidência de INSS sobre verbas indenizatórias A contribuição previdenciária tem como fato gerador a remuneração do funcionário. Contudo, nem tudo o que ele recebe tem natureza de remuneração: algumas verbas são indenizatórias, e sobre elas não incide o recolhimento ao INSS. Algumas verbas já estão pacificadas quanto à não incidência, como é o caso das férias indenizadas, aviso prévio indenizado e salário maternidade. Recentemente o STF decidiu que o adicional de 1/3 de férias é remuneratório e não indenizado. Há ainda discussões abertas que envolvem adicional noturno, gratificações, 13° salário, auxílio creche etc. Desse modo, há espaço para recuperações tanto judiciais, quanto levantamento de créditos administrativamente, recuperando pagamentos indevidos sobre verbas hoje pacificadas. Levantamento de créditos diversos O fisco em todas as esferas, sempre que interpreta a legislação tributária, o faz da forma mais gravosa para o contribuinte, naturalmente. Por isso, não raro restringe as suas oportunidades de aproveitamento de créditos tributários. Isso se aplica para créditos de ICMS, IPI, PIS e COFINS. Muitas dessas restrições são julgadas indevidas pela justiça. Um exemplo clássico é o conceito de insumo para o aproveitamento de créditos de PIS/COFINS, limitado pela RFB e flexibilizado pelo STJ. Desse modo, surgem oportunidades de aproveitar hoje créditos que eventualmente tenham sido descartados no passado por conta de uma interpretação mais conservadora da contabilidade, em linha com o ditado pela RFB à época. O aproveitamento desses créditos é feito diretamente na apuração mensal, sem necessidade de ação judicial. Marco Aurélio Medeiros (marco@msaonline.adv.br) é advogado desde 1999. Pós-graduado em Direto da Economia e da Empresa e em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas – FGV, Mestrando em Contabilidade Tributária pela FUCAPE/RJ. Ex-professor de Direito Empresarial da Universidade Estácio de Sá e ex-auditor do Tribunal de Justiça Desportiva do RJ. Sócio da MSA Advogados, atua nas áreas de planejamento tributário e empresarial. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.

  • As Startups mais promissoras do Brasil

    Em edição especial do programa BóraVoar, Diego Maia conversa com co-fundadores das 7 startups mais promissoras que estão no seu radar Você sabe o que é uma startup? As startups nascem de uma ideia normalmente voltada à tecnologia e inovação que tenha como objetivo desenvolver e aprimorar um modelo de negócio. Estas e muitas outras questões sobre empreendedorismo e as Startups mais promissoras do Brasil você encontra nesta edição semanal e estendida do # BóraVoar, o podcast inspiracional de Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Veiculado na íntegra na Rádio MaisBrasilNews (101,7 FM de Brasília) e em trechos na Rádio Antena 1 Rio (103,7 FM), Diego Maia, que é um profundo conhecedor do ecosistema empreendedor selecionou criteriosamente as startups com maior potencial de crescimento e revolução em seu mercado de atuação. As startups mais promissoras do Brasil são: Linker - Ingrid Barth, COO e Co--fundadora Pontte - Caroline Schulz, CSO e Co-fundadora Bom Pra Crédito - Ricardo Kalichsztein, CEO e Co--fundador Cozinhe.me - Paulo Renato, CEO e Cofundador Liv Up - Vitor Santos, Co-fundador DOOTAX - Yvon Gaillard, Diretor Comercial e Co-fundador Benie Saúde - Evandro Campos, CEO e Co-fundador Também participam deste episódio: Marília Sant'Anna - Sebrae RJ Bruna Santana - Portal "Tudo Sobre Startup" “Hoje muitas tecnologias estão surgindo graças a uma maior facilidade de acesso à computadores, celulares e à internet. E com isso os negócios digitais se tornam promissores e conseguem cada vez mais a atenção de grandes investidores.” - Marília Sant'Anna E você? Já teve uma ideia inovadora? O que tem feito para superar as adversidades e conquistar espaço no mercado de trabalho? Aperte o play e escute agora este super podcast do Diego Maia. Aproveite para assinar gratuitamente o podcast BóraVoar no seu canal favorito. O programa está disponível em todos eles, como o Spotify, Deezer, Amazon Music, Apple Podcasts e muitos outros. Para ouvir outros episódios do BóraVoar no seu navegador, acesse por aqui. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • Um imposto mundial

    Economista e empresário Igor Macedo de Lucena fala sobre a busca pelo o fim das disputas sobre o imposto das empresas Nessa última semana, tivemos uma importante reunião promovida por ministros das finanças de várias das principais nações do planeta, e, na pauta, o ‘prato principal’ foi o fim das disputas sobre o imposto das empresas. Algo que há muito tempo se tornou um grande problema mundial, já que várias nações realizavam uma espécie de competição para ver quem oferecia as menores alíquotas de impostos sobre as empresas, algo que começou a se tornar nocivo para os governos e um excelente negócio para as empresas multinacionais. Membros de 130 países concordaram em reformar o sistema tributário global para garantir que as grandes empresas paguem um valor considerado justo como impostos, independentemente de onde elas estejam sediadas. A OCDE informou que os membros do grupo e de vários países não membros apoiaram uma proposta de alíquota mínima de imposto corporativo de pelo menos 15%. A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que liderou as negociações, afirmou, por seus representantes, que se esse plano funcionar, a ideia deverá gerar US$ 150 bilhões em receitas fiscais por ano para as 130 nações. O maior problema é que a Irlanda e a Hungria - países com baixos impostos corporativos - não aderiram ao acordo sobre o imposto mínimo global. Espera-se agora que os governos participantes tentem aprovar leis relevantes para proporcionar o mínimo de comprometimento dentro de suas legislações nacionais, embora não se saiba ainda como isso vai ser verificado e colocado em prática por cada nação. Os países também assinaram novas regras sobre o lugar em que as maiores empresas multinacionais serão tributadas. Eles esperam que sejam incorporados os chamados “direitos tributários” sobre mais de US$ 100 bilhões de lucros de empresas como Apple, Amazon, Microsoft e outras, e que devem ter tais valores transferidos para países onde os lucros são gerados, em vez de onde uma empresa tenha sua sede mundial. Ainda nesse contexto, vale ressaltar que nações do G7 e do G20 lideraram esforços para esses trabalhos, incluindo os Estados Unidos, a Inglaterra e a Alemanha. Apesar de nossos impostos já serem bem acima dos 15% propostos pela OCDE, o Brasil foi considerado um importante membro que também adotou tal regra. Contudo, vale lembrar que se tivéssemos como negociantes os membros da Alt-right brasileira, talvez eles estivessem gritando no twitter que esse projeto é um movimento globalista feito pelos comunistas para “roubar” a soberania tributária do Brasil. Isso certamente seria assunto para um outro artigo! *Igor Macedo de Lucena é economista e empresário, Doutorando em Relações Internacionais na Universidade de Lisboa, membro da Chatham House – The Royal Institute of International Affairs e da Associação Portuguesa de Ciência Política Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.

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