top of page

Resultados da busca

402 resultados encontrados com uma busca vazia

  • Com 25 anos de história, Pello Menos é sucesso em franquias

    Fundadora e CEO da rede, Regina Jordão conta como inovou no mercado de depilação feminina Fundada no final da década de 1990 no Rio de Janeiro, a rede de franquias Pello Menos hoje já está presente em diversos outros locais do Brasil, como Brasília e São Paulo. São 46 unidades da empresa especializada em depilação feminina. Durante a pandemia do Coronavírus o setor de estética passou por muitas incertezas, mas a fundadora e CEO da Pello Menos, Regina Jordão, não se deixou abater. Além da depilação a cera, suas lojas atuam também com métodos como linha e laser, este último lançado em meio a tempestade do Covid-19. Para contar um pouco mais de sua história de sucesso, Regina bateu um papo com o palestrante de vendas Diego Maia. Confira a entrevista. Diego Maia - Fazendo uma retrospectiva Regina, me conta qual foi seu maior desafio quando você resolveu criar a rede de franquias Pello Menos? Regina Jordão - Meu maior desafio na época, 25 anos atrás, foi o de trazer um novo conceito de depilação ao mercado. Foi uma grande inovação naquele momento, tirar de dentro do salão de cabeleireiro um serviço e torná-lo qualificado, especializado, com atendimento em uma loja exclusiva, foi o nosso grande desafio. "As vantagens em franquear a marca, para nós, são inúmeras." Regina Jordão Diego Maia - Eu conheço a rede Pello Menos há algum tempo, sou fã do negócio de vocês e sempre fiquei muito impressionado com a rentabilidade deste negócio. É um negócio dedicado ao universo feminino e com muita rentabilidade. Quais as vantagens para a empresa em franquear a marca? Regina Jordão - As vantagens em franquear a marca, para nós, são inúmeras. Entre elas a aceleração da expansão de nossas lojas, visibilidade do negócio no mercado, que é muito importante, formação de parceria com futuros empresários com o mesmo objetivo, alcançarmos o sucesso. E entre outras inúmeras vantagens. Diego Maia - E me diga, quais são as vantagens que um empreendedor terá ao franquear a marca Pello Menos? Regina Jordão - Já para o franqueado esta é a oportunidade de atuar num negócio que já foi testado, diminuindo consideravelmente as margens de erro. Ganhar escala na compra de insumos, receber suporte necessário para a evolução operacional e financeira do seu negócio, entre outras vantagens também. Você pode conferir mais entrevistas exclusivas no Portal CDPV e ouvi-las no podcast BóraVoar no seu navegador ou na sua plataforma de streaming preferida, como o Spotify, por exemplo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • Supera busca crescimento com otimismo e entusiasmo

    Luiz Carlos Moraes conta que empresa buscou se aproximar dos alunos para superar a crise da pandemia Muitas vezes empresas de sucesso nascem de uma necessidade pessoal. Foi o caso da Supera - Ginástica para o Cérebro, criada em São José dos Campos, interior de São Paulo. Há 15 anos atrás o então engenheiro Antônio Carlos Perpétuo queria ajudar seu filho a melhorar o desempenho na escola. Assim foi criado um método inovador de estimulação cognitiva, que garante uma mente mais saudável e aumenta a concentração, o raciocínio, a memória, a criatividade e a autoestima. Atualmente a Supera conta com mais de 350 franquias espalhadas pelo Brasil. O Diretor da empresa, Luiz Carlos Moraes, contou para o podcast BóraVoar, do palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia, como eles sobreviveram durante a pandemia e como devem seguir após a tempestade passar. Confira a entrevista. Diego Maia - Eu quero saber uma coisa, o que vocês fizeram para sobreviver a essa tempestade chamada pandemia, chamada Coronavírus? Luiz Carlos Moraes - O que fizemos para sobreviver à tempestade? Acho que todas as organizações, frente à tempestade que assolou as organizações, tiveram que se transformar. Nós no Supera, para as nossas 350 unidades, nós enfrentamos essa tempestade levando o nosso lema, que é novidade, nível de dificuldade crescente e variedade. Então a primeira coisa que nós fizemos foi acalmar o coração de todos os nossos franqueados, de toda a nossa rede, e principalmente acalmar os medos e incertezas que pairavam nos corações. "O que nós fizemos para enfrentar a tempestade? Nós nos aproximamos dos nossos clientes. Não há como passar desse ciclo, dessa tempestade, sem que você se aproxime do seu cliente, sem que você entenda o seu cliente. Foi isso que nós fizemos para sobreviver à tempestade." Luiz Carlos Moraes Diego Maia - E Luiz, fazendo um exercício de futurologia, de olhar para frente, de olhar para cima. Quais são os planos da Supera - Ginástica para o cérebro, essa rede que tem mais de 350 franquias no Brasil, quais são os planos de vocês para o futuro, para o pós pandemia? Luiz Carlos Moraes - O plano para o pós pandemia é manter a nossa missão, manter os nossos objetivos, manter principalmente otimismo e entusiasmo. E principalmente investir em tecnologia. Mas essa tecnologia deve nos permitir ter eficiência operacional, garantir que a nossa área comercial possa se aproximar ainda mais dos nossos clientes, dos potenciais alunos, mas principalmente nos aproximando de nossos alunos, dos nossos clientes e dos familiares. Nós aprendemos isso com a tempestade. Ou seja, nós vamos nos aproximar ainda mais dos nossos clientes, agregando valor naquilo que oferecemos. Diego Maia - Essa é uma meta muito clara para vocês, certo? Luiz Carlos Moraes - Não há como pensar em pós pandemia, em crescimento, que isso vai acontecer, perdendo o otimismo e o entusiasmo. Então nossos planos estão voltados a manter a nossa missão, otimismo, entusiasmo e agregando tecnologia para que nós possamos nos manter principalmente próximos aos nossos alunos e aos nossos clientes, agregando aqui metodologias de vendas que os permitam para próximo dos clientes. Como você fala Diego Maia, BóraVoar. Então nós, no pós pandemia, queremos continuar voando, agregando valor e transformando a vida das pessoas. Que é isso que todas as organizações devem buscar. *** Você pode conferir mais entrevistas exclusivas no Portal CDPV e ouvi-las no podcast BóraVoar no seu navegador ou na sua plataforma de streamings preferida, como o Spotify, por exemplo. SOBRE DIEGO MAIA: Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • Grupo Alento alcançou sucesso ao aprender com erros

    Alento Franchising (Billy the Grill, Vizinhando) nasceu após irmãos terem problemas com o primeiro investimento e hoje já expande para fora do Brasil Nem sempre a primeira tentativa de abrir um negócio dá certo. Mas com o erro é possível aprender e criar algo de sucesso. Essa é a história do Grupo Alento Franchising, especializado em franquias do setor de alimentação. Em 2009 os irmãos Luiz Sérgio e Luiz Felipe Costa resolveram investir todo o dinheiro da família em uma franquia. Porém, sem suporte da franqueadora, o negócio não decolou. Desse problema eles tiraram lições, mudaram seus planos e no ano seguinte lançaram sua própria marca, o Billy The Grill, que tem como diferencial o churrasco na pedra com acompanhamentos à base de receitas caseiras. Seu feijão, aliás, ficou famoso e virou destaque. Depois do sucesso do Billy nas praças de alimentação de shoppings, eles abriram mais marcas, como o Vizinhando, em 2014, que leva os tradicionais espetinhos de rua para um ambiente descontraído e familiar. Em 2016 a franqueadora adotou o nome Grupo Alento Franchising. Para falar dessa história de superação e futuro do negócio, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia, recebeu o CEO do Alento e vice-presidente da Associação Brasileira de Franchising - Seccional Rio de Janeiro, Luiz Felipe Costa, no podcast BóraVoar. Confira a entrevista. Diego Maia - O setor de alimentação foi muito afetado pela pandemia, sobretudo alimentação em shopping centers. O que vocês fizeram para sobreviver? Luiz Felipe Costa - No ano passado a pandemia chegou e assustou todo mundo. Nós aqui tínhamos muitos planos para 2020 e precisamos segurar alguns um pouco e outros deslancharam. Nós já estávamos atentos às tendências de mercado, a forma como o comportamento do consumidor vinha mudando. Já estávamos fazendo algumas mudanças internamente como por exemplo, com delivery. Desenvolvemos departamentos de delivery na virada do ano de 2019 para 2020. Isso nos possibilitou ter ótimos resultados, não só durante o lockdown, como também nos últimos números do delivery. A gente mantém um resultado excelente. Diego Maia - Então o delivery foi muito importante para a operação de vocês na pandemia? “É muito importante falar isso, nosso balcão e o nosso salão, nosso serviço de mesa no Vizinhando tem retomado, sem queda do nosso delivery.” Luiz Felipe Costa Diego Maia - E como foi lidar com os franqueados durante a pandemia? Como manter o ânimo naquele cenário de incertezas? Luiz Felipe Costa - Então, no geral ficamos bem próximos de nossos franqueados, mesmo à distância, muito próximos dos nossos franqueados. No início nós voltamos toda energia para minimizar os impactos durante esse momento. Então todo o time de liderança se reuniu diariamente para tratar dos assuntos mais relevantes para as nossas marcas. Além disso, trouxemos assessores jurídicos, fiscais, trabalhistas e especialistas em negociações com shoppings, que eram um problema, uma preocupação muito grande que os franqueados tinham. E a gente precisava aproximar e ajudá-los a sanar todas as dúvidas. A verdade é que a gente precisava manter, inspirar tranquilidade, com a máxima transparência possível para a gente conseguir sair disso. Diego Maia - Foi um trabalho bem intenso então. Luiz Felipe Costa - Foram três semanas seguidas, inclusive nos finais de semana, de reuniões diárias com especialistas para saber o que fazer. Realmente o início foi meio desesperador, nós da franqueadora fizemos vários cálculos pensando em fechar muitas lojas, mas o recado super positivo é que a gente não fechou lojas e voltamos a crescer o número de operações. E para manter os clientes ativos com as marcas, nós desenvolvemos novos produtos, fizemos parcerias com fornecedores, lançamos vídeos com receitas, a comunicação nas redes sociais permaneceu constante e muito forte. Diego Maia - Que legal. E que novidades vocês trouxeram durante a pandemia? Luiz Felipe Costa - Como eu falei no início, lançamos também uma nova rede que é a Cloud Kitchen Brasil, restaurante 100% digital. Várias marcas dentro dela, entre elas o Papah, Dona Poli, Godofredo, Maestria, Seu Risotto, Massa Terapia, Z de Pizza e Açaí Seu Loriva. E estamos caminhando com sucesso, desenvolvendo essas marcas. É muito difícil desenvolver uma marca sem estar no físico, mas a gente tem conseguido com maestria e com um time forte tem conseguido, junto com nossos franqueados também, atingir o sucesso, crescimento e desenvolvimento. Diego Maia - Quando você recebe pedidos para suas marcas, pedidos de abertura de franquias para as suas marcas, o que vocês avaliam na hora de fechar um negócio? O que um candidato a franquia tem que ter? Luiz Felipe Costa - Primeiro de tudo, fazemos uma análise de viabilidade econômico-financeira daquele ponto comercial e daquele local em que a gente espera montar a unidade. Eu gosto sempre de me colocar no lugar do candidato. Eu sempre me pergunto e hoje eu sempre oriento meu time comercial, meu time de expansão a se perguntar: ‘Se eu tivesse esse único investimento na minha vida, colocaria nesse negócio?’ Foi assim como eu comecei a minha vida. Coloquei o dinheiro todo da minha família num negócio e é muita responsabilidade isso. “Nós temos muita responsabilidade como franqueadores. A gente não pode falhar nesse quesito.” Luiz Felipe Costa Se a gente passa por essa pergunta, se a resposta é ‘sim, eu colocaria um investimento, nem que fosse o único investimento da minha família’, eu tenho uma segunda pergunta, ‘e se eu fosse candidato a franqueado, eu colocaria também?’. Esse franqueado está alinhado com os valores da companhia, da empresa? Está alinhado com o que o negócio precisa? E se essa resposta for sim, vamos em frente. Basicamente são as duas coisas que a gente pergunta. Diego Maia - E para o franqueado? Luiz Felipe Costa - O franqueado também faz um test-drive, onde ele é avaliado. A gente fala muito sobre a realidade dos nossos negócios, que é um trabalho muito duro, de dia a dia. Mas quando esse franqueado tem um perfil de gente, que gosta das pessoas genuinamente, que desenvolve pessoas, as coisas acontecem e os franqueados têm sucesso e conseguem montar outras unidades e crescer. Diego Maia - Se a gente puder olhar para frente agora, aprender, juntar os cacos dessa crise. Aprender com as nossas inovações, aprender com os erros, aprender com tudo e com todos. Quando você olha para frente, o que é que você enxerga? Luiz Felipe Costa - Nosso projeto é expandir ainda mais e estamos fazendo isso. Só neste mês (junho de 2021) fechamos mais três negócios. Estamos trabalhando bem o tráfego online para captação de leads. Isso tem trazido muitos interessados para as marcas. Nossas lojas estão operando muito bem. O Billy, por exemplo, no balcão já está atingindo nesse mês de junho (de 2021) 97% de retomada quando comparado com o ano de 2019. Até porque com 2020 não dá para comparar. E o que é legal é que o delivery não cai. Isso para nós é excelente. Nós não fechamos nenhuma loja e seguimos abrindo. Diego Maia - E tem também uma novidade que é a presença internacional de vocês. Conta um pouco sobre isso pra gente. Luiz Felipe Costa - Também estamos em um processo de internacionalização. Tem uma marca chegando aqui em Portugal, que é o Braza, que é uma churrascaria, um conceito de churrasco, comida brasileira e comida típica portuguesa. Então será diferente de tudo já visto por aqui. A gente está bem animado e vamos investir bastante em comunicação visual, arquitetura e também nas embalagens. Embalagens diferenciadas para realmente levar uma experiência especial para o nosso cliente em Portugal. *** Você pode conferir mais entrevistas exclusivas no Portal CDPV e ouvi-las no podcast BóraVoar no seu navegador ou na sua plataforma de streaming preferida, como o Spotify, por exemplo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • Tradição ajuda a Fisk a passar pelas dificuldades da pandemia

    Diretor da escola de idiomas acredita que na retomada do mercado com evolução e crescimento Um ingrediente do sucesso de algumas franquias é a tradição. Esse é o caso da Fisk, escola de idiomas com mais de 60 anos de história e unidades espalhadas pelo Brasil. São mais de 1 mil escolas e 15 milhões de alunos, com franqueados que já estão junto com a empresa desde os anos 1960. Para chegar em um nível desses de parceria é necessário muito comprometimento, know-how e apoio mútuo. Em entrevista exclusiva para o podcast BóraVoar, do palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia, o Diretor da Fundação Fisk, Christian Ambros, contou um pouco dessa história, os desafios e como tem sido passar pela pandemia. Confira o bate-papo. Diego Maia - Fazendo uma retrospectiva. Ano passado, pandemia, a quarentena, fecha tudo. O que vocês fizeram para não sucumbir e para manter os franqueados, essas quase 1 mil unidades, ativas? Christian Ambros - Pergunta muito pertinente. Realmente foi uma uma grande tempestade que todos nós do franchising brasileiro estamos atravessando. Com a Fisk não foi diferente. Mas eu acho que o que mais valeu a pena, o que mais está valendo a pena para nós, e o Mr. Fisk sempre dizia isso para nós, que em toda dificuldade, em toda adversidade a gente encontra um caminho, uma solução e melhorias. E assim foi. A pandemia veio para realmente dar uma chacoalhada com o setor de educação e junto com essa chacoalhada internamente a Fisk fez uma imersão para identificar todos os pontos que poderiam ser melhorados, que poderiam ser modificados em prol da da gestão da rede e de ajuda aos nossos franqueados. E assim fizemos. “Olhamos para dentro, identificamos os pontos que deveriam ser corrigidos e melhorados.” Christian Ambros Diego Maia - Foi necessário fazer investimentos para manter as aulas? Christian Ambros - Fizemos avanços, tínhamos lastro para fazer investimentos e com isso a gente tem se fortalecido como rede. A relação do franqueador com o franqueado nunca foi tão positiva. Porque o franqueado encontrou seu parceiro no seu franqueador. Aquilo que ele realmente precisava, que era o suporte, o apoio e a inovação que foi a chegada do fortalecimento das aulas online. E o nosso Fisk Web hoje é uma realidade e é um sucesso em todo o Brasil. Diego Maia - Como funciona o processo seletivo da Fisk? Porque para manter franqueados felizes satisfeitos por quase 60 anos é um desafio. Então tem que selecionar bem. Como é feito esse processo? Christian Ambros - Com relação ao processo seletivo de um franqueado e a expansão, a abertura de uma escola, inicialmente a gente começa por um processo de entrevista, onde a gente faz a análise do perfil do candidato. A gente avalia inicialmente a questão do potencial que ele tem para se tornar um empresário. Até porque a maior demanda que a gente tem tido nos últimos tempos, e com a pandemia isso até aumentou, é a questão das pessoas que saem do seu trabalho, pegam uma indenização e querem montar um negócio. A gente fala sempre que a franquia, ser um franqueado, não é nem ser o dono do seu negócio de forma independente, e nem ser um empregado. Diego Maia - Explica pra quem pensa em ser franqueado, como é isso? Christian Ambros - Eu acho que o franqueado está no meio desse processo. Porque a hora ele tem autonomia para a tomada de decisão, e hora ele recebe treinamento para transferência de know-how. Então um franqueado é empresário, dono do seu negócio, porém ele representa uma marca, ele tem que seguir processos e métodos, que é a transferência de know-how. Então a análise de perfil é muito, muito importante para isso. Na sequência um outro outro ponto que é fundamental é o apoio da família, porque ter uma franquia é um negócio de longo prazo. Diego Maia - Todos têm que estar no mesmo barco, certo? Christian Ambros - Então ter o apoio da família, das pessoas com as quais ele convive é fundamental para o sucesso do negócio. A partir daí a gente entra num processo que a gente chama de alinhamento de expectativas versus realidade, que realmente ele vai analisar o investimento que ele vai fazer para saber a expectativa do retorno, definir praça, definir território e o potencial que aquela região que ele vai abrir franquia tem. Passado todo esse processo, a gente já entra numa parte burocrática, que é a entrega da COF, que é super importante no processo. Diego Maia - E o que é a COF? Christian Ambros - É a Circular de Oferta de Franquia. Ali tem todo o processo da empresa, todos os detalhes da relação que vai haver entre o franqueador e o franqueado. Na sequência tem o processo de assinatura de pré-contrato, treinamento, montagem da unidade, assinatura do contrato definitivo e início da operação. Então é um processo que demora em torno de até 60 dias para ser concluído, mas começa então com a análise de perfil para chegar no início da operação. Acho que basicamente em poucas palavras, reduzindo, enxugando o processo, é assim que a gente coordena a nossa expansão. Diego Maia - E me fala uma coisa, quais são as tuas expectativas de pós-pandemia Christian? Christian Ambros - Nossa expectativa de pós-pandemia é muito positiva. Nós acreditamos na retomada do mercado. Óbvio que toda crise existe uma perda, uma retração de mercado. Mas também a gente historicamente já tem 63 anos de mercado, a gente entende que sempre depois de uma crise vem uma fase de prosperidade, de retomada, de evolução, de crescimento, e é nisso que a Fisk aposta. Por isso tem investido em todas as frentes da empresa. Na área de marketing, na área pedagógica, na área operacional, na área de treinamentos, para que a gente, junto com os franqueados, estejamos preparados para essa retomada. Acreditamos sim que em breve, com o avanço da vacinação nacional, a gente acredita muito numa retomada do mercado. Então acredito que em 2022, sendo otimista, claro, a gente começa a recuperar o que ficou nessa crise. Olho para um pós-pandemia de forma muito positiva e sou muito otimista junto com a nossa rede para o crescimento. *** Você pode conferir mais entrevistas exclusivas no Portal CDPV e ouvi-las no podcast BóraVoar no seu navegador ou na sua plataforma de streaming preferida, como o Spotify, por exemplo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • Plataforma imobiliária une digital e físico para inovar

    Home Hub aposta em tecnologia no setor e une novas plataformas com a tradição de 45 anos de sua empresa mãe, a Judice & Araujo Não é porque uma empresa é tradicional que ela não deve inovar e buscar novos caminhos. As grandes histórias de sucesso estão cheias de exemplos de companhias que se atualizaram. A Home Hub, uma plataforma de tecnologia imobiliária que atua através de franquias conectadas em redes com a proposta de ser figital, uma mescla entre o físico e o digital, nasceu assim. Com um ano e meio de operação, ela é um braço da tradicionalíssima imobiliária Judice & Araujo, que tem 45 anos de experiência no mercado. O CEO da Home Hub, Rodolfo Judice Araujo, contou como surgiu essa ideia inovadora em entrevista para o podcast BóraVoar, do palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia. Confira a conversa. Diego Maia - Rodolfo, me fala um pouquinho sobre esse produto, essa nova franquia de vocês. Rodolfo Judice Araujo - A Home Hub nasce do grupo Judice & Araújo, que é uma empresa que tem 46 anos de mercado, atuando sempre muito forte no mercado de alto padrão aqui no Rio de Janeiro, do estado do Rio de Janeiro. A Home HuB é uma plataforma tecnológica de franquias que estão conectadas em rede. O modelo é o figital, que é o híbrido do físico com digital. A gente acredita muito em tecnologia com personalização de atendimento. E sempre com cabeça de nicho. Franqueados especialistas na ponta prestando um serviço bastante diferenciado e com muito conhecimento das suas regiões. Diego Maia - E qual é o foco da Home Hub, em qual mercado vocês atuam? Rodolfo Judice Araujo - O nosso foco principal é o mercado de compra e venda de imóveis e crédito imobiliário. Esse é o core business da Home Hub, e nós temos dois tipos de franquia. O modelo Office, que é o modelo de escritórios bem enxutos, bem compactos. E o modelo Home Broker, que é um modelo onde o franqueado opera de casa, em home office. Então são modelos com custo operacional bastante enxuto, rentabilidade altíssima, investimento super acessível e uma grande possibilidade de retorno do capital. “Para você ser bem sucedido você precisa ter muita atitude e muita força de execução.” Rodolfo Judice Araujo Diego Maia - Qual é o principal objetivo do negócio de vocês? Rodolfo Judice Araujo - Nosso objetivo é encurtar a jornada de compra e venda, fazendo desse processo um processo mais assertivo, mais rápido e mais positivo também. A gente entende que a compra de um imóvel é um momento super marcante para a vida das famílias e a gente quer ter muito como objetivo melhorar a experiência do cliente e fazer com que esse processo aconteça com menos fricção e com menos burocracia. Diego Maia - É muito comum no mercado imobiliário, sobretudo no mercado imobiliário brasileiro, o crescimento através da expansão de lojas próprias. A própria empresa mãe de vocês, a Judice & Araújo, é uma empresa que sempre investiu em lojas próprias. Por que esse caminho de crescer através das franquias? Rodolfo Judice Araujo - Falando um pouco do porquê da expansão no modelo de franquias. Primeiro a gente sempre acreditou muito no olho do dono. E o franchising é imbatível nesse aspecto, porque você tem em cada operação o dono muito próximo. A gente chama aqui do modelo hands on, mão na massa efetivamente. Que é o dono tendo contato sempre com o cliente, muito no front da operação. E como a gente acredita demais em personalização de atendimento, o dono faz a diferença. Tem um outro aspecto que importante é que a gente entende que as plataformas digitais, elas acabam caindo num atendimento de massa com foco em escala. E a gente acredita muito em tecnologia com personalização de atendimento. Então acho que isso explica um pouco o porquê da gente ter escolhido o franchising como um modelo de expansão. “A gente acredita muito em tecnologia com personalização de atendimento.” Rodolfo Judice Araujo Diego Maia - Rodolfo, quais são as características e comportamentos importantes para quem quer virar um franqueado da Home Hub? Rodolfo Judice Araujo - Sobre o perfil do franqueado, o perfil ideal, não existe o perfil ideal. A gente tem percebido nesse primeiro ano e meio de operação. Nós já estamos com 20 operações aqui no Rio de Janeiro. A rede está crescendo muito e o mais importante é a questão comportamental, até mais do que a técnica. Porque a técnica a gente tem uma cultura de formação muito grande dentro dos nossos negócios. Nós criamos a Home Hub Academy, que é toda a parte de capacitação e de educação que a gente disponibiliza para os franqueados, com blend de treinamentos. Treinamentos iniciais, gamificação, ensino à distância, então a gente tem muito esse foco de capacitar e de formar pessoas. Acaba que o mais importante é a questão de comportamento. Diego Maia - E quais seriam os comportamentos esperados de um dranqueado? Rodolfo Judice Araujo - É o franqueado ter mente aberta, estar disposto a se desenvolver, a se capacitar e melhorar. O espírito empreendedor é fundamental. Que é ter uma mentalidade de crescimento e desenvolvimento contínuo. Todo o dia melhorar um pouco, ter isso muito no DNA. Isso é fundamental. E ter muito foco na execução, com bastante dinamismo. O mercado imobiliário é um mercado que demanda muito essa dinâmica, é um mercado muito rápido, que você precisa ter muita atitude. Essa palavra é uma palavra importante para o mercado imobiliário. Para você ser bem sucedido você precisa ter muita atitude e muita força de execução. *** Você pode conferir mais entrevistas exclusivas no Portal CDPV e ouvi-las no podcast BóraVoar no seu navegador ou na sua plataforma de streaming preferida, como o Spotify, por exemplo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • Para Lucia Helena Galvão precisamos viver mais do que apenas sobreviver

    Filósofa levanta diversas questões para explicar o sentimento de frustração de muitos brasileiros com seu trabalho Você gosta do que faz? Segundo uma pesquisa recente, a maioria dos brasileiros está infeliz com o trabalho. Mas esse sentimento de frustração com a profissão pode ser por motivos diversos. Na edição especial do podcast BóraVoar sobre Propósito de Vida, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia, recebeu a filósofa e professora Lucia Helena Galvão para dialogar sobre esse tema. Na entrevista Lucia Helena levanta uma série de questões que podem ajudar a explicar os motivos para esse sentimento. Será que você escolheu a profissão por gostar dela, ou por que ela era a que daria mais dinheiro? Você bota o seu coração em tudo que faz? Você vive ou apenas sobrevive? Confira esse bate-papo inspirador. Diego Maia - Lucia, uma pesquisa recente mostrou que a maior parte dos brasileiros está infeliz com o trabalho. Essa infelicidade virou padrão na nossa sociedade? Ser infeliz é normal? Lucia Helena Galvão - Eu costumo dizer que a, não apenas no Brasil, mas no mundo, uma espécie de alienação, de fantasia da vocação. Vocação vem do vox, que é uma voz interna, implica em vida interior, em diálogo consigo mesmo, em um nível de autoconhecimento e de identidade que normalmente não temos. E aí chamamos de vocação aquilo que desejamos fazer. Por quê? Porque está na moda, porque dá status ou porque dá um bom retorno financeiro. Quando não alcançamos então esse posto, já temos a predisposição para não gostar daquilo que vamos fazer, o que torna tudo mais difícil. E mesmo quando alcançamos, vemos que a nossa fantasia não corresponde à realidade. Em muito pouco tempo percebemos que esse emprego, esse ofício, essa ocupação é dual como outro qualquer da face da Terra. Tem seu ponto de brilho, tem seu ponto de sombra, tem suas facilidades e tem as suas dificuldades. Diego Maia - E como lidar com isso? Lucia Helena Galvão - Se nós nos aceitamos como seres humanos também duais, mas querendo polarizar a nossa consciência naquilo que temos de melhor para aperfeiçoar, fazemos isso com todas as coisas nas quais nos propomos atuar na vida. Quer no nosso emprego, quer nos nossos relacionamentos. Polarizamos a nossa consciência no luminoso, damos o nosso melhor para que esse aspecto positivo ganhe espaço e ganhe território. Colocamos o nosso coração em tudo o que fazemos. Vamos até o limite das nossas possibilidades, para que aquele nosso trabalho seja agregador de valor. Para nós, para as pessoas a nossa volta, para a humanidade como um todo, na medida das suas possibilidades. Diego Maia - É importante ter uma postura mais positiva? Lucia Helena Galvão - Quem tem essa postura acaba achando interessante e proveitoso qualquer coisa que faça. Se isso entrou na minha vida é porque tem algo a me ensinar. Deixa eu mergulhar profundamente ali aprendendo o que ele me oferece, o ensinamento. E ao mesmo tempo dar o meu melhor para que esse ponto, essa trajetória, essa ocupação fique um pouco beneficiada pela minha presença, uma vez que eu quero ser fator de soma para o mundo. Eu quero sair daqui melhor do que eu entrei. Significa que tudo aquilo que eu faço tem que estar melhor do que aquilo que eu encontrei quando cheguei. Os ambientes por onde eu passo tem que ficar um pouquinho melhores porque eu estive ali. “Quem quer crescer ao longo da vida tem que ter essa preocupação. Ser fator de soma para si próprio, para o outro e para o mundo.” Lucia Helena Galvão Diego Maia - Você consegue enxergar a diferença entre viver e sobreviver? Lucia Helena Galvão - Sobreviver consiste em exercer o instinto de sobrevivência e o instinto de perpetuação da espécie com o maior sucesso e o maior conforto possível. Ou seja, o instinto de sobrevivência, ter casa, ter comida, ter todas as minhas necessidades básicas atendidas. Instinto de preservação da espécie, deixar alguém que ocupará o meu lugar quando eu não estiver mais aqui. Isso é algo que é feito até mesmo por um ser muito primitivo, um ser unicelular. Um protozoário ou uma ameba também tem essa mesma preocupação. Diego Maia - Muitos escolhem apenas a sobrevivência? Lucia Helena Galvão - É evidente que entre o homem e essa ameba existe um abismo, porque para o ser humano foram dadas muitas possibilidades, muitas ferramentas. Ele tem muitas outras formas de interagir com o mundo. Apesar disso, grande parte da humanidade opta por continuar apenas buscando uma sobrevivência confortável e prazerosa na máxima possibilidade que ele possa realizar. Ou seja, viramos uma ameba VIP. É evidente que quando o homem se realiza através de valores humanos, ou seja de bondade, justiça, fraternidade, ética e muitos outros, ele está fazendo mais do que sobreviver. Ele está vivendo e é nesse momento que ele começa a ocupar o seu lugar no mundo. Diego Maia - Então viver é estar ativamente integrado ao mundo? Lucia Helena Galvão - A natureza nos fez aqui para sermos humanos, nos trouxe esse palco para realizarmos os valores da nossa humanidade. E com isso contribuímos para com o todo. Todo ser se realiza sendo aquilo que é. Quando fazemos mais do que sobreviver começamos a encenar a vida propriamente dita. E começamos a dizer ao mundo quem somos e começamos a ter a possibilidade de expandir a nossa consciência, expandir as nossas possibilidades de ser e de ajudar os demais a serem. Existe uma máxima filosófica que diz que todos os homens morrem, nem todos os homens vivem, alguns apenas sobrevivem. O universo de possibilidades que está ao alcance do homem com vontade, amor, inteligência, criatividade e tantas outras, é um desperdício apenas sobreviver. A natureza espera muito mais do que isso de um mero ser humano. Diego Maia - Na sua opinião como filósofa, como uma estudiosa, como uma pensadora contemporânea, uma pensadora moderna. Como é que a gente deve conjugar a corrida para pagar as contas como nosso sonho de vida? Lucia Helena Galvão - A maior parte das pessoas tem uma certa fantasia que é para pagar as contas da vida eu só vou poder entrar para três ou quatro profissões de sucesso. Aí, digamos, a profissão de sucesso X, todo mundo corre pra lá. É evidente que pouquíssimos têm realmente vocação para essa profissão. Só esses vão ter sucesso. Essa massa de pessoas não vocacionadas que só querem ganhar dinheiro, vão gerar uma massa de mediocridade que não vai fazer com que ganhem dinheiro nenhum. Eu ainda muito jovem me lembro que meu pai naquela época dizia que estava na moda profissão do Direito, já há muito tempo, de tal forma que quando você sacudir uma árvore caiam cinco advogados e logo corriam mais dez para defender aqueles cinco que tinham caído. Isso era uma brincadeira dele para a época, mas hoje continuamos tendo as nossas profissões de sucesso. Quando na verdade todos nós sofremos quando chegamos numa panificadora e as pessoas nem olham para a gente, nem ouvem quando a gente pede ‘quero o pão mais branquinho’. Ou quando chegamos numa loja e parece que o vendedor está fazendo um favor de nos atender. E assim tantos outros serviços na sociedade. “Diferencia-se aquele que em um negócio, muito simples que seja, realmente está preocupado em beneficiar o outro.” Lucia Helena Galvão Diego Maia - Como ser diferente disso, Lucia? Lucia Helena Galvão - Me recordo da história de um cidadão que começou com uma pequena panificadora. Ele mesmo atendia e ele começou a separar as fornadas do pão mais clarinho e mais moreninho. Ele dizia que toda noite antes de dormir pensava como poderia ser um atendimento melhor ainda na sua panificadora no dia seguinte. E aí percebia que a dona Maria chegava no horário tal e o seu João no horário tal. Já separava a quantidade de pães quentinhos da coloração que eles preferiam, já deixava separado para eles. No dia seguinte começou a cadastrar o endereço da dona Maria e do seu João, contratou um motoboy e mandava entregar o pão do jeito que eles gostam, na quantidade que eles gostam na porta da casa deles. Resultado, depois de alguns anos tinha uma franquia no Brasil inteiro e estava extremamente bem sucedido. Simplesmente com uma coisa, colocando o seu coração naquilo que fazia, pensando no benefício do outro e não apenas em pagar as próprias contas e ter luxo e conforto. Diego Maia - E todos podem buscar esse objetivo? Lucia Helena Galvão - Qualquer um que faz isso encontra o seu lugar, diferencia-se numa sociedade onde o egoísmo é a tônica. Diferencia-se aquele que em um negócio, muito simples que seja, realmente está preocupado em beneficiar o outro. E assim já vi um professor de português que amava tanto que fazia, que tinha tanto carisma, que gerou também uma empresa que ensina português pelo Brasil afora. E muitas outras profissões que alguns diriam que não dá para pagar as contas. E para outros fez com que eles virassem empresários muito bem sucedidos. Ou seja, cuidado, porque o que melhor remunera é aquilo que é bem feito, não importa em que área seja. O que melhor remunera aquilo onde você reduz um pouco o seu egoísmo e pensa no bem estar do outro. Coloca ali o seu coração. *** Você pode conferir mais entrevistas exclusivas no Portal CDPV e ouvi-las no podcast BóraVoar no seu navegador ou na sua plataforma de streaming preferida, como o Spotify, por exemplo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • PretaHub impulsiona o empreendedorismo de pessoas negras

    Criada por Adriana Barbosa, plataforma oferece cursos e trocas de experiências em negócios de impacto social Empoderamento e empreendedorismo podem andar de mãos dadas em um propósito de vida. É o que mostra a iniciativa PretaHub, criada por Adriana Barbosa há cerca de 20 anos. O projeto é uma plataforma que tem o objetivo de impulsionar o empreendedorismo feito por negros através de cursos de formação e troca de experiências. A empresa é também uma incubadora e aceleradora de iniciativas. A empreendedora Adriana Barbosa fundou a PretaHub pela necessidade que tinha na época em que estava desempregada. A partir de sua experiência, viu a oportunidade de criar um empreendimento voltado para a população negra. Para falar mais sobre a plataforma ela conversou com o palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia, no podcast BóraVoar. Confira a entrevista. "O meu propósito de vida é atuar com impacto econômico, desenvolvimento econômico da população negra a partir do tema do empreendedorismo e das economias." Adriana Barbosa Diego Maia - Vou direto ao ponto aqui. Adriana, você criou esse empreendimento social, podemos chamar assim, para contribuir com o desenvolvimento de toda uma cadeia, de toda uma classe, de todo um grupo de pessoas empreendedoras. Qual é o seu propósito de vida? Adriana Barbosa - O meu propósito de vida é atuar com impacto econômico, desenvolvimento econômico da população negra a partir do tema do empreendedorismo e das economias. Economia circular, colaborativa e economia criativa. E o modelo do negócio que eu atuo é o modelo de impacto social. Os negócios de impacto social são aqueles que estão a serviço de impacto na sociedade, não só acúmulo de riqueza. A gente precisa gerar riqueza, mas não só isso. Diego Maia - Adriana, fala um pouco mais sobre a PretaHub. O que é isso? Como é que você criou essa história? Adriana Barbosa - Ela é uma plataforma e essa plataforma se chama PretaHub. A gente tem suportado por essa plataforma sete programas que passam pelos pilares da criação, produção, distribuição e consumo. Desde apoiar o empreendedor e criar um produto, a olhar para os aspectos de produção, a produção mais sustentável, até colocar esse produto no mercado para vender. A gente tem programas de formação, de aceleração empreendedores, tem dois espaços físicos que se chamam Casa PretaHub, que são espaços de inovação. E tem a própria Feira Preta, onde os empreendedores levam os produtos para comercialização e recentemente a gente lançou o marketplace, uma solução de venda online. Diego Maia - Adriana, me diz uma coisa, como é que concilia o propósito, que é uma causa, com a geração de lucro e com a geração de receita? Como é que faz isso? Adriana Barbosa - Eu comecei pela necessidade, eu estava desempregada e passei a vender roupas em feiras de rua. Montei um brechó que se chamava Brechó da Troca, e à medida que ia trocando as peças com as pessoas e obtendo um acervo maior de roupas, eu passei a vender essas roupas. Então começa primeiro pelo empreendedorismo por necessidade e ao frequentar, na década de 90 as baladas de black music da Vila Madalena, eu identifiquei uma oportunidade de criar algo vocacionado para a população negra. E o que a gente tem de conciliar propósito com impacto, lucro, é uma longa caminhada. Diego Maia - Quanto tempo você vem nessa caminhada? Adriana Barbosa - São 20 anos, esse ano a feira completa 20 anos, e não só de atuação, mas de muito estudo. Passei por muitos programas de formação, de aceleração, tive uma boa parte da minha trajetória dedicada à educação empreendedora. E eu acho que não seria possível se não tivesse isso como foco. Até para entender esse ecossistema. Existem muitos códigos, terminologias, tem muitas informações e se eu não me dedicar a estudar e planejar, eu não conseguiria estar dentro desse ecossistema. Eu acho que a forma de conciliar é muito estudo, dedicação, planejamento, controle, monitoramento e não desvirtuar do foco. *** Você pode conferir mais entrevistas exclusivas no Portal CDPV e ouvi-las no podcast BóraVoar no seu navegador ou na sua plataforma de streaming preferida, como o Spotify, por exemplo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • Empreendimento transforma materiais de difícil reciclagem em novos produtos

    Boomera trabalha com catadores para dar um novo destino para objetos de descarte mais complexo Cuidar do meio ambiente é cada dia mais importante e está na agenda de todos. Unir a busca pelo descarte correto e de menor impacto possível de produtos difíceis de serem reciclados com o empreendedorismo é um dos propósitos da Boomera, empresa criada pelo empreendedor Guilherme Brammer. Bitucas de cigarro, fraldas descartáveis, cápsulas de café expresso, entre outros, são alguns dos materiais que dão mais dor de cabeça para o descarte correto. É aí que entra a Boomera, especializada nesse tipo de material. Eles criaram um método chamado CircularPack para ganhar escala e impacto ao transformar o lixo em uma linha de produtos. Confira um pouco sobre a trajetória desse empreendimento na entrevista do fundador, Guilherme Brammer, para o podcast BóraVoar, do palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia. Diego Maia - Guilherme, você que criou uma solução de empreendedorismo com uma grande causa que é otimizar e melhorar o meio ambiente para as nossas futuras gerações. Qual é o seu propósito? Guilherme Brammer - Bom, como propósito de vida eu tenho muito claro que quero fazer inovação no Brasil, mas inovação de impacto. Inovação que tudo que sai da nossa empresa, sai muito melhor do que do que entrou. A gente chama de ciência com consciência. Eu acredito que usar a ciência para um planeta melhor e para pessoas melhores é o que faz sentido para minha vida. Então é isso que eu faço, eu trabalho com economia circular, a Boomera consegue impactar mais de 10 mil cooperados e catadores todos os meses. Me deixa muito feliz poder fazer isso num país que precisa de tanto apoio de tanta inovação social no planeta. Diego Maia - Conta mais sobre a Boomera. O que é isso, como é que você criou, o que é esse seu empreendimento? Guilherme Brammer - Eu trabalhei muitos anos na indústria de matéria prima, aço, papel, plástico, embalagens e eu me perguntava se era possível fazer algo com maior impacto na minha vida. Eu tive uma questão pessoal, meu sogro teve um câncer muito pesado e ele durante o tratamento nos trouxe para a família a questão da finitude. Ou seja, lembrar que a gente tem uma vida rápida e a gente precisa aproveitar ao máximo ela. E isso foi muito forte, uma lição que eu aprendi muito forte e eu comecei realmente tentar entender qual era o meu propósito aqui na vida. Eu sempre fui um cara de inovação. Sempre fui um cara de Engenharia de Materiais, que é a minha formação. E aí eu comecei a entender como é que eu poderia unir ciência com consciência. É o que eu chamo aqui. E foi aí que eu me descobri. Diego Maia - Interessante. E como funciona o trabalho da Boomera? Guilherme Brammer - Quando eu comecei a trabalhar com reciclagem e conheci as cooperativas de catadores no Brasil eu falei, será que não é possível fazer algo diferente para que essas pessoas, que são heróis da limpeza do nosso planeta, pudessem ter condições melhores de vida, tanto financeira, quanto de ambiente de trabalho, juntando o que eu gostava de fazer que era o desenvolvimento de novos materiais a partir de resíduos. E foi aí que eu me descobri. Aí que eu fundei a Boomera há quase dez anos. Diego Maia - Guilherme, ter uma boa ideia de empreendimento é algo muito nobre e é isso que vocês estão criando. Como é que se concilia esse propósito com dinheiro? Porque o empreendedorismo precisa ter resultado. Guilherme Brammer - Primeiro, o que eu falo muito aqui dentro da empresa é que a gente precisa ser apaixonado pelo problema que a gente está resolvendo e não pelas soluções e produtos que nós temos hoje. Quando você se apaixona pelo problema você vira um especialista naquele problema. E aí a forma de resolver, ela vai se adaptando conforme as novas tecnologias vão surgindo ou mesmo o conhecimento vai aumentando dentro da empresa. Isso ajuda muito a você criar melhores serviços, melhores produtos e consequentemente ser agraciado pelo mercado com uma receita importante que vai gerar o lucro. É muito importante o lucro. Ele não é o nosso objetivo, o fim, mas ele é o oxigênio que mantém a nossa empresa cada vez maior e com melhores produtos e melhores serviços que a gente consegue propor para o mercado. Você pode conferir mais entrevistas exclusivas no Portal CDPV e ouvi-las no podcast BóraVoar no seu navegador ou na sua plataforma de streaming preferida, como o Spotify, por exemplo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • Casal paulista torna sonho de viajar em realidade

    Conheça a grande aventura de Leonardo e Raquel Spencer, que largaram o mercado financeiro e viraram nômades digitais Quem nunca pensou em largar tudo e viajar pelo mundo. Mas o que para a maioria é apenas uma fantasia virou realidade para um casal de São Paulo. Em 2013 Leonardo e Raquel Spencer tinham uma vida muito confortável na capital paulista. Bons empregos no mercado financeiro, acesso a tudo o que queriam e perspectivas de crescimento na carreira. Mas sentiam falta de tempo para ver as pessoas que gostavam, a família e para viajar. Então decidiram largar tudo, pegar um carro e viver como nômades digitais. Começaram uma volta ao mundo e o site Viajo, Logo Existo. Leonardo conversou com exclusividade com o palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia, para o podcast BóraVoar, e contou essa incrível história. Leia mais na entrevista. Diego Maia - Qual o propósito de vida de vocês? Leonardo Spencer - Hoje nosso maior objetivo de vida, tanto meu quanto da minha esposa, que falamos em nome do Viajo, Logo Existo, é conseguirmos aproveitar a vida e ainda estar próximos das pessoas que a gente gosta. No passado, quando a gente trabalhou quase 10 anos no mercado financeiro, a gente tinha uma limitação muito grande de tempo. A gente fazia uma coisa que a gente gostava, a gente vivia em São Paulo, tinha acesso a tudo o que a gente queria, mas a gente não tinha controle do nosso tempo. Então a gente acabava vendo pouco as pessoas que a gente gostava, quando saía estava sempre cansado, então na verdade quando a gente resolveu mudar de vida lá em 2013 e lançar o projeto de dar a volta ao mundo, que depois viraram livros, palestras, programas de TV, foram subprodutos de uma mudança nossa de vida. Diego Maia - Era para poder aproveitar a vida além de trabalhar. Leonardo Spencer - A gente queria estar fora daquele meio mais para ter tempo, para estar com meus pais, com os amigos, para a gente poder ter um momento para aproveitar juntos, eu e minha esposa, agora com nossa filha também chegando, a gente vai poder gozar mais isso de poder estar ali aproveitando os lugares e as experiências de vida sem estar com aquela pressão, sem estar com aquela pressa, mas sem deixar de trabalhar também, tem que pagar as contas. Acho que nosso propósito de vida hoje está muito ligado a achar o equilíbrio no nosso dia a dia. Diego Maia - Me conta essa história, como é que foi isso? Como é que aconteceu, como é que começou essa história de viajar o mundo? Como é que vocês decidiram jogar a vida corporativa para o alto e se dedicar a viajar? Leonardo Spencer - Nossa maior mudança de vida aconteceu em 2013. Eu sou Administrador, estudei na PUC-SP. A Raquel é Economista, também da mesma faculdade, a gente tinha uma vida normal em São Paulo. Trabalhávamos no mercado financeiro, gostávamos do que fazíamos. Em 2012 eu me deparei com um casal que tinha viajado o mundo de carro. Eles tinham comprado uma Land Rover, adaptado ela e eles moraram no carro por três anos cruzando a América inteira, África, Europa e diversos países. E tanto eu quanto a Raquel, a gente sempre gostou do tema de viagem, sempre gostou de fotografar. Eu já escrevia para algumas revistas sobre as viagens que eu fazia, era como se fosse um hobby. E aí naquele momento a gente se deparou com a possibilidade de mudar de vida totalmente. Diego Maia - Vocês tinham ideia de quanto tempo ficariam na estrada? Leonardo Spencer - Nunca imaginávamos que isso seria um projeto que duraria tanto tempo. São quase oito anos hoje de Viajo, Logo Existo. Nesse processo a gente já visitou mais de 125 países. Então em 2013 a gente se casa, nós éramos namorados, saímos, pedimos demissão do banco que trabalhávamos em São Paulo e saímos para uma volta ao mundo de carro por quase quatro anos. Levamos um carro com a placa de São Paulo até o outro lado do mundo. A gente foi até a Malásia com o carro de São Paulo. De lá foi para a Coréia do Norte, visitamos Austrália, Nova Zelândia, Vietnã, China, Hong Kong, tudo de avião, sem o carro. E aquilo acabou virando um trabalho, a gente acabou escrevendo livro sobre essas viagens. Depois viraram palestras. Mas o que mais realmente pesou para a gente fazer aquela mudança de vida foi a oportunidade que nós tínhamos de poder viver uma vida diferente e juntos. Dentro de um carro, com todos os desafios que envolvem um projeto desse e estamos juntos até hoje. Acho que foi a decisão certa. Diego Maia - Mas como é que criaram coragem pra jogar tudo pro alto lá quando estavam como executivos como funcionários de bancos. Vocês imaginavam que seria possível de fato realizar esse propósito? Leonardo Spencer - É claro que no começo nós tínhamos muitas dúvidas. Primeiro, como é que a gente vai dar uma volta ao mundo? Por que vocês vão largar a carreira de vocês? A gente tinha uma projeção de carreira legal no mercado financeiro. Ganhávamos bem, tínhamos tudo o que queríamos naquele momento de nossas vidas. Por quê? Então muita gente questionava, será que vocês conseguiriam realizar esse propósito, essa volta ao mundo? E hoje eu olho e falo ‘Nossa, talvez a gente fosse um pouquinho maluco naquela época’. “Mas assim como todo o projeto na vida, você precisa acreditar.” Leonardo Spencer Diego Maia - É preciso enfrentar o que vem pela frente, certo? Leonardo Spencer - Você precisa saber que você vai ter dificuldade, saber que você vai ter desafios, mas não é por isso que você deve deixar de enfrentá-los ou de fazê-los. E foi com essa mentalidade que a gente saiu para a volta ao mundo. Foi com essa mentalidade que a gente subiu num palco depois com 500 pessoas para contar a história, quando a gente foi gravar um programa de TV, quando a gente se depara com um cliente que quer montar uma campanha e talvez a gente não sabe exatamente se tem todos os recursos. Então é olhando para esses desafios, nem sempre 100% preparado, mas sempre acreditando que a gente pode realizar e consegue entregar esses desafios. Foi uma coisa muito legal. A gente olha para trás com muito orgulho e muita felicidade por ter vivido tudo isso ao longo desses quase oito anos de Viajo, Logo Existo. *** Você pode conferir mais entrevistas exclusivas no Portal CDPV e ouvi-las no podcast BóraVoar no seu navegador ou na sua plataforma de streaming preferida, como o Spotify, por exemplo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • Brasil foi pioneiro em garantir amparo de seguros para vítimas da Covid

    Fenacor liderou movimento em 2020 para não deixar famílias sem apoio durante a pandemia No início do surto de Covid-19 pairava a dúvida no mercado de seguros sobre como seriam tratados os casos de vítimas dessa doença terrível. Isso porque é praxe no mundo todo os contratos não cobrirem pandemias. Então a Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados e de Resseguros, de Capitalização, de Previdência Privada, das Empresas Corretoras de Seguros e de Resseguros (Fenacor) liderou um movimento para que, mesmo sem previsão em contrato, as famílias das vítimas fossem amparadas. A adesão das empresas seguradoras do país foi grande e garantiu um pouco de tranquilidade para as pessoas em um momento tão difícil. “Os corretores de seguros são os verdadeiros anjos da guarda de quem faz um seguro.” Armando Vergílio Dos Santos Junior O modelo foi pioneiro no mundo e muitos países seguiram o exemplo brasileiro. O presidente da Fenacor, Armando Vergílio Dos Santos Junior, falou com exclusividade para o podcast BóraVoar, do palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia, e contou mais sobre como o setor de seguros se portou durante a pandemia. Confira a entrevista. Diego Maia - Eu imagino que sejam muitos os desafios do mercado segurador. Mas se você pudesse elencar um apenas, o maior, qual é o maior desafio desse seu mercado? Armando Vergílio Dos Santos Junior - Bem, hoje o maior desafio que nós temos é ampliar a penetração do seguro e oferecer as coberturas adequadas para as necessidades e para a capacidade econômica de cada cidadão. Principalmente as pessoas de baixa renda que nunca tiveram acesso ao seguro, mas que precisam, mais do que nunca, de muita proteção. Estamos vivendo esse quadro dramático onde mais uma vez é necessário o amparo e a proteção securitária e previdenciária. Para tanto os corretores de seguros, que são os verdadeiros anjos da guarda de quem faz um seguro, têm se esforçado e investido muito em treinamento, qualificação dos seus colaboradores e também em novas tecnologias. Para que possam atender a todos com muita rapidez e eficiência, oferecendo sempre soluções que sejam de fácil entendimento para cada demanda e para cada capacidade, para cada bolso. Diego Maia - O seguro está presente em tudo, não é Armando? Desde as famílias até os grandes setores da economia. Armando Vergílio Dos Santos Junior - Estamos prontos para cumprir nossa missão de proteger a vida e a saúde das pessoas. Amparar e garantir o futuro das famílias, essa é a nossa missão, é a missão do corretor de seguros. Também a continuidade dos negócios, a conclusão das grandes obras públicas e privadas que o Brasil tanto precisa. A produção de alimentos, enfim, as obras macro estruturantes e o desenvolvimento do agronegócio no campo. Enfim, tudo precisa da mão protetora do setor de seguros. Então temos proteções e garantias para todas as necessidades, sejam das pessoas, dos patrimônios ou dos negócios. O Brasil precisa de seguro para voltar a crescer em bases sólidas, com garantias, com segurança jurídica. Não há país desenvolvido, Diego, sem um mercado de seguros muito forte. “Não deixamos de cumprir o nosso papel, sobretudo o nosso papel humanitário.” Armando Vergílio Dos Santos Junior Diego Maia - Armando, quais foram os maiores desafios encontrados durante a pandemia e como é que o setor se superou? Como é que o setor de seguros, que você tão bem lidera na condição de presidente da Fenacor, se adaptou a isso? Armando Vergílio Dos Santos Junior - Foi muito difícil enfrentar esse momento em que nos defrontamos com a mais grave crise da saúde pública do país e do mundo nos últimos 100 anos. E aproveito para manifestar aqui a minha solidariedade para as famílias que foram diretamente atingidas por esta pandemia da Covid-19. Infelizmente temos hoje no nosso país a perda de mais de 530 mil pessoas. É algo realmente muito duro para todos nós. São 530 mil famílias enlutadas que perderam o seu provedor, que perderam o seu ente querido, sem contar tantos outros que foram atingidos e que guardam consequências graves, sequelas desta doença. No caso dos corretores de seguros e das seguradoras foi necessário ter muita habilidade logo no início da pandemia, lá em março e abril do ano passado. Diego Maia - Foi necessário fazer muitas adaptações no trabalho dos seguradores? Armando Vergílio Dos Santos Junior - Tivemos poucos dias para nos adaptar ao trabalho de home office, porque nós tínhamos que fazer toda a parte de distanciamento, de restrição, de mobilidade, de lockdown, enfim. E com isso tivemos que aprender também rapidamente, acelerar muito a utilização de novas tecnologias e as novas demandas em favor dos nossos clientes, dos nossos segurados. O atendimento precisou ser ainda muito mais qualificado neste momento tão difícil, mesmo feito à distância e em um cenário de, às vezes, total desespero das pessoas. E aí que elas mais precisam de uma orientação, de uma voz e de uma mão amiga. E é isso que o corretor de seguros fez dentro desse processo. Diego Maia - Armando, como é que você avalia a atuação do setor de seguros nesse período tão delicado da nossa história? Armando Vergílio Dos Santos Junior - Nós nos saímos muito bem. Rapidamente os corretores se adaptaram ao novo cenário, como eu já falei, e cumpriram muito bem essa missão, não deixando as pessoas desamparadas e atuando dia e noite. Para que todos fossem atendidos, e que fossem atendidos adequadamente, satisfatoriamente. No campo institucional eu quero ressaltar uma ação que a Fenacor liderou e obteve uma grande conquista, que foi um movimento iniciado por nós e que recebeu a adesão de praticamente todas as seguradoras, para que as indenizações do seguro de pessoas fossem pagas, mesmo quando estivesse estabelecida nos contratos a exclusão desta cobertura de pandemia. O que é muito comum nos seguros de pessoas. Ou seja, mesmo tendo a cláusula de exclusão a Fenacor liderou um processo para que as seguradoras aceitassem pagar seguros de vida advindos da perda das pessoas em função da Covid-19. Não deixamos de cumprir o nosso papel, sobretudo o nosso papel humanitário nesse aspecto. Diego Maia - Inclusive com pioneirismo no mundo, correto? Armando Vergílio Dos Santos Junior - Fomos um exemplo para o mundo. Em muitos países seguiram os passos que foram dados aqui no Brasil. Nesse sentido, a nossa atuação foi tão exemplar que hoje os brasileiros não apenas conhecem muito mais o seguro e têm até o desejo de contratar esse tipo de proteção. Ele aumentou exponencialmente, o que demonstra o crescimento progressivo do setor como um todo. As pessoas estão buscando mais proteção, nos últimos meses, mesmo diante de uma pandemia. *** Você pode conferir mais entrevistas exclusivas no Portal CDPV e ouvi-las no podcast BóraVoar no seu navegador ou na sua plataforma de streaming preferida, como o Spotify, por exemplo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • Busca por seguros de vida aumenta com a pandemia

    Fábio Lessa, Diretor Comercial da Capemisa, acredita que as pessoas perceberam que a proteção é benéfica para elas e para quem amam Um setor que ganhou mais relevância ainda com a chegada da pandemia de Covid-19 foi o de seguros de vida. A procura por esse tipo de proteção na modalidade individual, por exemplo, aumentou mais de 30% só nos quatro primeiros meses de 2021. Uma das empresas especialistas nessa área, a Capemisa, tem mais de 60 anos de atuação e uma história diferente do que costuma acontecer no mundo corporativo. Ela nasceu originalmente para gerar recursos para as obras sociais do Instituto Capemisa de Ação Social, entre elas o Lar Fabiano de Cristo. “O desejo de estar protegido é um anseio que cresce em toda a população.” Fábio Lessa Para falar sobre os desafios, dificuldades e, também, das oportunidades surgidas com a pandemia, o Diretor Comercial da Capemisa, Fábio Lessa, falou com o palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia, no podcast BóraVoar. Confira a entrevista. Diego Maia - Fábio, me diz uma coisa: pandemia, dificuldade ou oportunidade para o mercado de seguros? Fábio Lessa - A pandemia funcionou para nós como gatilho emocional. Trouxe a dura realidade e provocou enormemente a reflexão das pessoas. Começamos a perceber os riscos e imprevistos que estamos expostos e principalmente como a vida é vulnerável. Dobramos os nossos cuidados não só com a gente mesmo, mas também com as pessoas que dependem da gente financeiramente. Para que eles tenham mais segurança e que possam até garantir uma subsistência e manter a sua renda se alguma coisa acontecer conosco. Claro que a pandemia, excetuando a grande tragédia humana e sanitária, ela se apresentou de certa forma como uma oportunidade para alguns mercados, e o mercado de seguros não foi diferente. Diego Maia - E como a pandemia foi uma oportunidade para o mercado? Fábio Lessa - Só para você ter uma ideia, Diego, seguro de vida individual, nos quatro primeiros meses de 2021 representou um aumento de 32% em relação ao mesmo período de 2020. Já os coletivos, que são os seguros empresariais, cresceram 7,8%. Estamos falando relativamente de um movimento financeiro de 7 bilhões de reais no ano. Ter o seguro se tornou um escudo contra essas adversidades. Falar de morte, acidentes pessoais, deixou até de ser um tabu. Facilitou a interlocução com os nossos clientes. Ter proteção tornou-se um interesse total da população mundial. Diego Maia - A população começou a entender melhor a importância desse serviço? Fábio Lessa - Esse tipo de produto dá suporte a planos que fizemos com os nossos familiares ao longo da nossa vida. É inegável, de acordo com o nosso ponto de avaliação, que estamos vivendo um cenário favorável para disseminar a cultura do seguro. O desejo de estar protegido é um anseio que cresce em toda a população e se amplia com os novos produtos e serviços ofertados pelas apólices de seguro de vida. Diego Maia - Na sua opinião, quais são os tipos de seguros que possuem potencial de crescimento aqui no Brasil? Fábio Lessa - Os seguros de vida resgatáveis podem ser encarados hoje como uma grande tendência de mercado. Uma grande vantagem desse produto é que os clientes pagam por ele, ao longo do contrato, o mesmo valor. Sem aqueles reajustes por idade. Esses produtos tendem a oferecer uma proteção bem completa, amparam as necessidades de recursos ao longo da jornada de vida do cliente e todos os riscos que essas pessoas estão expostas. Devem fazer parte até do programa de investimento dessas pessoas à medida que elas aumentam o seu patrimônio. Olhando os modelos coletivos, quando tratamos das pequenas e médias empresas, os milhões de empreendedores do país, cito os nossos seguros voltados para esse segmento. “Muitas pessoas tendem a procurar empresas que oferecem uma apólice de seguros de vida.” Fábio Lessa Diego Maia - E quais são as vantagens do seguro para as pequenas e médias empresas? Fábio Lessa - Eles trazem coberturas e assistências fundamentais para a rotina do negócio e para os riscos que o empreendedor toma todo dia. Os seguros de vida para essas empresas é um produto com múltiplas coberturas, além de várias delas resguardarem riscos como perdas de renda, doenças graves e incapacidade temporária, por exemplo. Não só do empreendedor como dos colaboradores. É um selo de qualidade para o funcionário, e de zelo e cuidado para o empregador. Ambos saem ganhando. E mais, uma apólice desse tipo hoje é uma forma de retenção de talentos. Diego Maia - É até um diferencial para a empresa. Fábio Lessa - Muitas pessoas tendem a procurar empresas que oferecem uma apólice de seguros de vida. Porque dão importância à continuidade do seu legado, da sua família e da manutenção da renda para essas pessoas que eles amam tanto. A gente pode ver que o mercado de seguros tem diversas opções e cada vez mais modernas para atender às necessidades das pessoas. Você pode conferir mais entrevistas exclusivas no Portal CDPV e ouvi-las no podcast BóraVoar no seu navegador ou na sua plataforma de streaming preferida, como o Spotify, por exemplo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • Setor de seguros deve ser beneficiado pela tecnologia

    Marcio Batistuti, da MAG Seguros, acredita que avanços em ferramentas digitais são fundamentais para melhorar o trabalho dos corretores Especializada em seguros de Vida e Previdência, a MAG Seguros é uma das empresas da área mais tradicionais do Brasil com mais de 186 anos de atuação. Desde 2009 ela se associou ao Grupo Mongeral Aegon, um dos 20 maiores do setor de seguradoras no mundo. Ou seja, eles entendem muito desse mercado, seus desafios e perspectivas para o futuro. Com a chegada da pandemia de Covid-19 o setor foi um dos que mais teve alta na demanda. Para falar sobre isso, sobre a importância de treinar os profissionais de seguros e como a tecnologia é uma ferramenta para ajudar os corretores o Diretor de Varejo da MAG Seguros, Marcio Batistuti, concedeu uma entrevista para o podcast BóraVoar, do palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia. Confira. Diego Maia - Considerando o mercado segurador como um todo Marcio, me responde uma coisa, pandemia, Covid-19, é dificuldade ou é oportunidades de crescimento? Marcio Batistuti - O Brasil é um país que não tem uma forte cultura de planejamento financeiro. Isso tem diversas razões econômicas e sociais. Há pouco mais de duas décadas atrás era impossível planejar alguns meses para frente. Quanto mais planejar o futuro seu e de sua família. O brasileiro não tinha cultura da importância (do seguro). Ele associava falar de seguro de vida com falar de morte, como uma coisa que pudesse trazer mau agouro, azar, então era um ambiente muito complicado. Mas isso tem evoluindo muito e a pandemia que a gente tem vivido no último um ano e meio trouxe realmente o assunto à tona. Trouxe esse risco para perto das pessoas. Diego Maia - A pandemia fez as pessoas enxergarem a importância do seguro de vida? Marcio Batistuti - O risco de uma internação, de uma invalidez, a morte, a pessoa cuidar mais da sua saúde, cuidar da sua família e de quem depende dele. Então isso consequentemente fez com que o brasileiro estivesse mais aberto para pensar no futuro seu e de sua família. E mais do que isso, que entendesse a real importância do planejamento financeiro por meio do seguro de vida. E também posso apresentar que a consultoria americana Bain & Company destacou que a indústria de seguros de vida seria uma daquelas que apresentaria alta de demanda durante e após a pandemia. “Cuidar das pessoas está no nosso DNA e isso a gente também faz dentro de casa.” Marcio Batistuti Diego Maia - A MAG é reconhecida como uma empresa formadora de talentos, seja no grupo de colaboradores internos, seja com corretores de seguros. Vocês formaram muitas pessoas durante a trajetória de vocês. Vocês pretendem continuar com esse investimento em gente? Marcio Batistuti - Com certeza. Cuidar das pessoas está no nosso DNA e isso a gente também faz dentro de casa. Com os nossos mais de 1300 colaboradores, com os nossos corretores parceiros, nós somos reconhecidos como uma das melhores empresas para se trabalhar segundo a Great Place To Work, e como seguradora parceira dos corretores. Então durante a pandemia, por exemplo, lançamos um programa de cuidado chamado Tamo Junto, que oferece gratuitamente auxílio psicológico, social, jurídico aos nossos colaboradores, extensível aos corretores e seus familiares 24 horas por dia. Também investimos fortemente em treinamento e desenvolvimento. Contamos com um programa de formação de corretores com mais de 600 novos participantes por ano. Apenas no ano passado na nossa universidade realizou mais de 70 mil horas de treinamento. Então posso dizer que essa questão de ter o foco nas pessoas e ajudar no desenvolvimento das pessoas realmente é uma coisa que nos orgulha muito e certamente vai continuar acelerando nisso. Diego Maia - A distribuição tradicional do produto de seguro é feita de forma offline, face to face, homem a homem. Ou seja, corretor com o cliente. A digitalização, a inteligência artificial, o robô, vai substituir os humanos no mercado de seguros? Marcio Batistuti - Não, eu não acredito que a digitalização substituirá os humanos no mercado. É o contrário disso, pra mim é ferramenta. Todos os serviços digitais, todas as ferramentas tecnológicas vão ajudar os profissionais da área a executar ainda melhor o seu trabalho. Como eu disse, o brasileiro até pouco tempo atrás não olhava muito para isso, hoje está mais aberto para falar disso. Portanto ferramentas tecnológicas, soluções vão ajudar o corretor nesse trabalho. Mas é um trabalho ainda muito de conscientização e de apoio na tomada de decisão, no desenho de planos, então tenho certeza que isso só vai dar suporte. “Somos uma companhia que investe muito em tecnologia e inovação.” Marcio Batistuti Diego Maia - Então vocês acreditam muito no uso de tecnologia? Marcio Batistuti - É uma questão recorrente para nós da MAG. A gente sempre pensa nisso, olha para isso, discute o assunto e a gente pode falar com propriedade. Somos uma companhia que investe muito em tecnologia e inovação, e ela sem dúvida vai ajudar muito os nossos parceiros, nossos colaboradores. A digitalização e automação dos processos deve estar sempre acompanhada de uma melhor experiência para os clientes e parceiros. Um exemplo disso é nossa ferramenta de venda digital que permite a comercialização de todo o nosso portfólio de produtos. Na verdade, bota todo o portfólio de produtos na mão dos nossos corretores para poder melhor atender os clientes. Além de oferecer diversas facilidades para o corretor na hora do preenchimento da proposta, na identificação de pendências no momento ajustadas ao melhor plano. Diego Maia - Na pandemia, com o distanciamento social, isso foi muito importante, então? Marcio Batistuti - Essa aplicação foi fundamental para a manutenção dos negócios durante a pandemia, já que ela pode ser utilizada de forma totalmente remota com a máxima segurança. Com isso a venda digital também possibilitou um aumento da produtividade do corretor. Ele podendo usar a venda digital e usar de maneira remota ajudou muito o corretor a estar presente na frente de seus prospects, na frente do cliente, sem nenhum tipo de barreira de distância. Então acho que isso foi muito importante e continuará sendo. Eu tenho certeza que tudo que a gente desenvolver nesse nosso processo contínuo de inovação é para ajudar cada vez mais os nossos parceiros. Você pode conferir mais entrevistas exclusivas no Portal CDPV e ouvi-las no podcast BóraVoar no seu navegador ou na sua plataforma de streaming preferida, como o Spotify, por exemplo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

Faça parte de nossa lista vip e receba conteúdo em primeira mão.

Tudo ok, confira seu e-mail!

  • icone whatsapp branco
  • Branca Ícone LinkedIn
  • Branca Ícone Instagram
  • Branca Ícone Spotify
  • Ícone do Facebook Branco

CDPV Palestras e Treinamentos

© 2024, desde 2003. CDPV Ltda. CNPJ 05.877.927/0001-28.

Avenida Nilo Peçanha, 50, Grupos 1205 / 1206 -  Edifício Rodolpho de Paoli - Centro - Rio de Janeiro - RJ - CEP 20020-906.

bottom of page