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  • Maior desafio para seguradoras é se adaptar ao novo normal

    Maior empresa independente do setor no Brasil, SulAmérica se reinventa com treinamentos e união do digital com o pessoal Com mais de 120 anos de fundação, a SulAmérica Seguros tem uma longa história no setor brasileiros. É considerado o maior grupo segurador independente do Brasil e conta atualmente com mais de 35 mil corretores parceiros da marca. Fundada em 5 de dezembro de 1895 no Rio de Janeiro, acompanhou a evolução e a história do Brasil. Hoje a companhia segue olhando para frente e para a evolução para o futuro do setor. “É no equilíbrio entre o digital e o humano que a SulAmérica acredita.” Solange Zaquem Para falar disso, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia, recebeu a Diretora Comercial da SulAmérica, Solange Zaquem, no podcast BóraVoar. Confira a entrevista. Diego Maia - Solange, a SulAmérica tem mais de 35 mil corretores de seguros que são parceiros da marca, parceiros da companhia. Se você pudesse apontar o principal desafio para o corretor de seguros no Brasil daqui para frente, o que você apontaria? Solange Zaquem - O principal desafio para o setor de seguros foi se adaptar nesse novo momento. Ele sabe que eles não podem ficar para trás. A pandemia acelerou bastante essa transformação digital. A gente viu corretores que trabalhavam de forma totalmente analógica avançarem muito. O corretor se capacitou bastante, nós percebemos muito isso e, o mais importante, ele conseguiu manter uma excelência no atendimento aos clientes de forma virtual. Coisa que até bem pouco tempo era inconcebível. Diego Maia - E foi fundamental trabalhar dessa maneira na pandemia, não é Solange? Solange Zaquem - É exatamente nesse equilíbrio entre o digital e o humano que a SulAmérica acredita. O corretor pode contar conosco sempre para o sucesso de seus negócios. Hoje a gente oferece por exemplo a PraSaber, que é a nossa escola de negócios. É uma plataforma de cursos e treinamento online que tem sido um sucesso. "Nós vamos continuar inovando para os nossos clientes terem a melhor experiência de cuidado.” Solange Zaquem Diego Maia - Agora me diz uma coisa, o que os clientes, os corretores, os parceiros, a sociedade de uma maneira geral, podem esperar da SulAmérica para os próximos anos? Solange Zaquem - Em todo esse tempo de SulAmérica, ao longo dos seus 125 anos, a companhia nunca parou de se reinventar. O propósito sempre foi para melhorar a vida das pessoas e nós vamos continuar inovando para os nossos clientes terem a melhor experiência de cuidado. A gente acredita muito no conceito de saúde integral quando a gente fala para saúde física, saúde emocional e financeira, elas têm que estar em equilíbrio. E o nosso corretor de seguros tem um papel primordial nessa entrega. Na verdade, é ele que conhece as necessidades do cliente e pode continuar atuando como consultor de proteção e oferecer a melhor oferta, a que for mais adequada e a mais completa o seu segurado. Você pode conferir mais entrevistas exclusivas no Portal CDPV e ouvi-las no podcast BóraVoar no seu navegador ou na sua plataforma de streaming preferida, como o Spotify, por exemplo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • Seguradora centenária tem o olhar no futuro

    PREVISUL atravessou a pandemia com aposta em digitalização, mas reforça a importância do corretor Uma empresa de origem familiar, centenária, mas com o suporte de um grande grupo internacional e o pensamento no futuro do negócio de seguros. Essa é a PREVISUL, seguradora gaúcha especializada em seguros multirriscos. Fundada em 1906 em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, desde 2013 passou a integrar o grupo Caixa Seguradora, que é controlada pela holding francesa CNP Assurances. Essa história toda não é sinônimo de uma empresa que fica presa ao passado. A PREVISUL conseguiu enfrentar as dificuldades da pandemia de Covid-19 e a necessidade de isolamento graças ao processo de digitalização pelo qual já passava há quatro anos. O CEO da seguradora, Renato Pedroso, conversou com o palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia, e falou sobre esse processo e inovação no mercado. Confira a entrevista concedida para o podcast BóraVoar. Diego Maia - A PREVISUL é uma empresa centenária, com origem familiar, mas hoje faz parte de um grupo nacional que por sua vez tem como um dos controladores um grupo internacional líder na operação de seguros de vida na França. Como inovar e crescer liderando um negócio tão tradicional como o seu, Renato? Renato Pedroso - Com relação à tua pergunta, a PREVISUL realmente é uma seguradora centenária, de 115 anos de existência, que vão se completar agora em agosto (2021) e acredito eu que o nosso desafio maior sempre foi se adaptar ao novo modelo de negócio, que de tempos em tempos naturalmente muda. A gente tem, desde a fundação da PREVISUL, vários acontecimentos históricos que provam a resiliência da companhia em conseguir se adaptar a esses novos ciclos do mercado. Nesse momento que nós estamos vivendo, muito acelerado pela pandemia acredito eu, estamos vivendo aí uma digitalização da relação de consumo. Com os consumidores e os próprios corretores de seguro demandando uma facilidade na ponta, através de mecanismos, ferramentas que possibilitem o que a gente chama de autosserviço na ponta. "O corretor de seguros é o profissional que consegue orientar melhor o consumidor." Renato Pedroso Diego Maia - E como a seguradora tem se preparado para isso? Renato Pedroso - (A PREVISUL) já vem se adaptando a essa nova dinâmica de mercado há cerca de quatro anos, quando começou a digitalização de todas as suas interfaces em relação ao consumidor e ao corretor. E isso nos ajudou muito nesse último período da pandemia, já que de certa forma a gente colheu o que a gente apostou, que foi realmente desenvolver essas novas frentes de contato com o consumidor. E com isso conseguimos, acredito eu, antecipar uma movimentação dessa digitalização que com a pandemia se encurtou nessa. Essa dinâmica acelerou muito esse contato com o consumidor. Acredito que a gente está preparado e já está colhendo os frutos dessa nova dinâmica comercial. Diego Maia - A distribuição dos produtos PREVISUL é é ancorada no corretor de seguros tradicional. Como é que você enxerga a transformação digital que a gente está atravessando, em especial no que diz respeito à distribuição dos teus produtos? Renato Pedroso - Com relação a distribuição, a gente tem uma visão muito clara que é o produto de seguro e o produto financeiro complexo, a exemplo dos outros produtos financeiros que demandam maior conhecimento do consumidor e que acabam na verdade gerando uma demanda por consultoria. A gente vê isso muito nas linhas de investimento. O consumidor vem buscando profissionais qualificados que permitam o maior ou melhor entendimento desses produtos. E é por isso que a gente acredita muito no corretor de seguros. "A digitalização é um dos pontos necessários para as empresas continuarem vivas e atuais." Renato Pedroso Diego Maia - O papel do corretor ainda é fundamental então. Renato Pedroso - A gente tem, como eu falei, a digitalização dessa relação de consumo, que eu acho que é um dos pontos necessários para as empresas continuarem vivas e atuais dentro dessa dinâmica de mercado. Mas de outro lado, como o produto de seguro é um produto financeiro complexo, com terminologias diferenciadas, a gente chama até de ‘segurês’, o seguro demanda um atendimento mais consultivo. E isso a gente encontra através do profissional de seguros, de corretor de seguros, que é um profissional habilitado que passa por uma certificação perante o órgão regulador, que é a Susep, e com isso a gente consegue ter um direcionamento do consumidor para o produto que melhor atende às suas demandas, às suas necessidades. A gente está antenado nisso e a gente vê no profissional o corretor de seguros esse profissional que consegue orientar melhor o consumidor e é por isso que a gente acredita que essa distribuição vai continuar se dando através de profissionais habilitados e conhecedores do produto. Você pode conferir mais entrevistas exclusivas no Portal CDPV e ouvi-las no podcast BóraVoar no seu navegador ou na sua plataforma de streaming preferida, como o Spotify, por exemplo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • Prudential registrou crescimento mesmo na crise

    Seguradora que atende mais de 2 milhões de pessoas investe em inovação no mercado A Prudential do Brasil, seguradora subsidiária no país da Prudential Financial, uma das maiores instituições de serviços financeiros do mundo, registrou crescimento de 14% só em 2020, mesmo com os desafios da pandemia. E mais, bateu recorde de faturamento em meio ao cenário nebuloso. A importância da companhia no mercado brasileiro de seguros é muito grande, tendo a maior franquia de proteção. A Prudential protege mais de 2,6 milhões de vidas e já retornou para a sociedade mais de R$ 1,8 bilhão em benefícios pagos. O Vice-Presidente e CMO da empresa, Carlos Lamego, falou sobre o futuro da seguradora com exclusividade para o podcast BóraVoar, do palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia. Confira. Diego Maia - Carlos, a Prudential no Brasil possui dois canais de vendas, ao menos. A figura do Life Planner, que é uma espécie de franqueado da marca Prudential no Brasil, um empreendedor da marca Prudential no Brasil, e o canal corretor, que é o canal tradicional da distribuição de produtos de seguros no Brasil. Quais são os próximos passos e como você avalia essa trajetória de vocês? Carlos Lamego - O mercado de seguros de vida vem crescendo ao longo dos anos e ainda tem muita oportunidade de expansão. Estamos falando de um país que só 15% da população tem seguro de vida. Para chegar a cada vez mais brasileiros, a Prudential do Brasil vem intensificando ainda mais sua presença no mercado e conta com canais de vendas diversificados para isso. Temos, inclusive, a maior franquia de proteção, com mais de 1500 corretores franqueados. Mesmo diante de tantos desafios, somente em 2020 a companhia obteve um crescimento de 14%, com faturamento recorde de R$ 3,3 bilhões. “Olhamos para o futuro com uma visão otimista de longo prazo.” Carlos Lamego Diego Maia - A Prudential também aposta em inovação, certo? Carlos Lamego - Acreditamos em todo o potencial do mercado de seguros de vida e estamos sempre inovando. Acabamos de lançar, por exemplo, o programa Prudential Vitality, que tem como propósito incentivar nossos clientes a uma vida mais saudável, com foco na longevidade. Além disso, com o plano de expansão da rede de franquias ampliamos a nossa presença geográfica. Inauguramos dois novos pontos de apoio aos franqueados em Recife. Nosso planejamento ainda prevê lançamentos de produtos e serviços que atendam às necessidades dos clientes e franqueados. Diego Maia - Como é que a digitalização interfere na distribuição dos produtos de seguro e como é que a Prudential está caminhando para o futuro? Carlos Lamego - Enxergamos um grande movimento de transformação digital nas seguradoras e foi ainda mais estimulado e acelerado por conta da pandemia. Aqui na Prudential do Brasil, por exemplo, implementamos o aceite digital para as propostas de seguro de vida, trazendo ainda mais conforto e comodidade aos segurados no momento da contratação do seguro. Também incrementamos a plataforma de ensino à distância, possível para os corretores franqueados, que nós chamamos de PruEAD. Lançamos o aplicativo da plataforma que passou a permitir streaming de vídeos complementares ao material de treinamento, também disponível como ebook e áudio book. O que tornou o aprendizado mais dinâmico e confortável para toda a rede de franquias no período da pandemia. O resultado foi muito expressivo. Tivemos mais de 60 mil acessos à nova plataforma em meio ao cenário de pandemia. Você pode conferir mais entrevistas exclusivas no Portal CDPV e ouvi-las no podcast BóraVoar no seu navegador ou na sua plataforma de streaming preferida, como o Spotify, por exemplo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • Youse leva experiência 100% digital para o mercado de seguros

    Insurtech usa tecnologia para democratizar serviços e acabar com burocracia do setor Você sabe o que é uma insurtech? São empresas com operação digital escalável, que usa a tecnologia para acabar com toda a burocracia do setor de seguros. Através delas o cliente pode fazer todo o processo de compra dos produtos, seja de vida, automotivo, residencial, com poucos cliques. É uma proposta revolucionária em um setor onde o contato face a face com o corretor sempre foi regra. No Brasil a pioneira desse mercado é a Youse, que é operacionalizada pela Caixa Seguradora. Com DNA 100% digital, a empresa tem como principal objetivo a democratização do acesso das pessoas ao mercado de seguros, segundo seu CEO, Marcos Centin Dornelles. E ele falou com exclusividade sobre os serviços da Youse para o podcast BóraVoar, do palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia. Confira a entrevista. Diego Maia - Marcos, uma pergunta meio que bola de cristal. Você enxerga a sobreposição do online sobre o offline no mercado de seguros? Você espera que isso aconteça em quanto tempo? Marcos Centin Dornelles - Não resta dúvida que a oferta de produtos e a disponibilização de serviços online tem crescido de forma muito significativa ao longo desses últimos anos. Então quando falamos não só de um processo de compra, mas também de um processo de gestão ativa da sua apólice, e ainda da solicitação e acompanhamento do serviço de sinistros e de assistência, que no caso da Youze já são uma realidade 100% digitais. De forma muito acelerada também vem sendo construída por outras empresas. Sejam insurtechs, seguradoras tradicionais e ainda propriamente corretores de seguros. Com isso eu posso afirmar que a sobreposição do online sobre o offline deve ocorrer num prazo de até cinco anos. “Hoje eu não consigo enxergar empresas iniciando novos negócios de forma offline.” Marcos Centin Dornelles Diego Maia - Marcos, a distribuição online e offline, esse offline face to face, caminharam juntas ou uma irá substituir a outra? Como é que você enxerga isso? Marcos Centin Dornelles - O caminho trilhado e já devidamente consolidado em alguns segmentos de negócios, e aqui eu poderia trazer alguns exemplos de maneira muito rápida: streaming de filmes, de músicas, compra de passagens aéreas, reserva de hotéis e até mesmo, por que não dizer a compra de livros, que eram processos tradicionalmente offline, face to face, hoje basicamente são 100% digitais. Restando poucas iniciativas tradicionais. Eu diria que esse caminho é inexorável para o mercado segurador brasileiro. Diego Maia - Na pandemia isso foi uma tendência, não é? Marcos Centin Dornelles - Diria inclusive que a pandemia acelerou todo e qualquer processo que eventualmente as empresas estivessem construindo de transformação digital, fazendo com que projetos que estivessem na prancheta viessem literalmente para a prática. E com isso, definitivamente a distribuição online ganha passos largos, fica na dianteira, deixando para trás o processo de distribuição offline. Hoje eu não consigo enxergar empresas iniciando novos negócios de forma offline. Você pode conferir mais entrevistas exclusivas no Portal CDPV e ouvi-las no podcast BóraVoar no seu navegador ou na sua plataforma de streaming preferida, como o Spotify, por exemplo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • Transformações do mercado exigem inovação do RH

    Ana Luisa Winckler, Diretora de RH da Amanco Wavin, acredita que área precisa usar novos métodos para lidar com mudanças O setor de Recursos Humanos das empresas foi um dos mais desafiados durante a pandemia de Covid-19. Os profissionais da área tiveram que lidar diretamente com as novas formas de trabalho e com os cuidados necessários com a saúde dos trabalhadores. Para lidar com os tempos difíceis foi necessário muita criatividade. É o que pensa a Diretora de RH da Amanco Wavin, Ana Luisa Winckler. A especialista conta como uma boa estratégia de comunicação e alinhamento com os colaboradores ajudaram a tirar o melhor de todos. “Em tempos difíceis eu acho que o ser humano pode mostrar o que tem de melhor.” Ana Luiza Winckler Em entrevista exclusiva para o podcast BóraVoar, do palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia, Ana Luisa fala também sobre as transformações que o setor passará e como será o futuro dos Recursos Humanos. Confira. Diego Maia - Ana, você que dirige o RH da Amanco, me diz uma coisa, como é que tem sido esses tempos difíceis para sua empresa e para os seus colaboradores? Ana Luisa Winckler - Bom, em tempos difíceis a gente exige muita criatividade e muita vontade e muito alinhamento entre a organização e os colaboradores. Nós conseguimos passar para esse momento com uma boa estratégia de comunicação. Em tempos difíceis eu acho que o ser humano pode mostrar o que tem de melhor e nós conseguimos fazer isso com o nosso time. Através de um propósito muito bem claro, de diretrizes bem estabelecidas e principalmente investindo em ações de bem estar, preocupados com a saúde mental de todo mundo. Diego Maia - Que outras ações vocês tomaram junto aos colaboradores? Ana Luisa Winckler - Também investimos em benefícios, em treinamentos, em desenvolvimento e dando oportunidades para as pessoas sentirem que estamos juntos nessa jornada e que tempos difíceis precisam ser vividos no coletivo para terem mais sucesso. Acredito que nós saímos disso mais fortes, realmente acreditando no potencial de cada um, nas diferenças, na diversidade. Acho que é isso que faz nosso sucesso em tempos difíceis. “O que a gente conhecia até hoje provavelmente não vai prevalecer lá no futuro. Se nós continuarmos fazendo as mesmas coisas, com os mesmos métodos, a gente não vai acompanhar as transformações do mundo.” Ana Luisa Winckler Diego Maia - Qual a sua expectativa para o futuro do RH no dia a dia das empresas? Ana Luisa Winckler - O RH tem sido desafiado todos esses anos por uma questão de transformação. Transformação de mente, transformação de mercado, transformação do mundo e eu acredito que a gente tem que continuar olhando para frente. Porque a gente tem desafios, a era digital, a diferença de gerações e principalmente o nosso grande desafio é transformar as relações de trabalho. O que a gente conhecia até hoje provavelmente não vai prevalecer lá no futuro. Se nós continuarmos fazendo as mesmas coisas, com os mesmos métodos, a gente não vai acompanhar as transformações do mundo. Diego Maia - E como o RH acompanhará essas transformações? Ana Luisa Winckler - O RH sai de uma postura de desenvolvimento, de comportamento e passa a ser de transformação, onde a gente olha o futuro e traz inovação, traz novas possibilidades de aprender e reaprender. Pensar quais são as profissões do futuro que a gente ainda não mapeou e como preparar as pessoas para estes desafios e para as profissões que talvez não fiquem mais por aqui. Eu acho que esse vai ser o grande papel do RH de transformação. Você pode conferir mais entrevistas exclusivas no Portal CDPV e ouvi-las no podcast BóraVoar no seu navegador ou na sua plataforma de streaming preferida, como o Spotify, por exemplo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • Marketplace de crédito reduz distância entre financeiras e clientes

    Ricardo Kalichsztein, CEO da Bom Pra Crédito, fala sobre o futuro das fintechs no Brasil. Simplificar a forma como os brasileiros buscam crédito é a missão da fintech Bom Pra Crédito, fundada em 2014. Em entrevista exclusiva para o podcast BóraVoar, do palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia, o CEO e co-founder da financeira, Ricardo Kalichsztein, fala dos seus diferenciais e faz uma análise do setor. Ricardo e seus sócios perceberam que existiam muitas dificuldades para ter acesso ao crédito no Brasil e não achavam justo que as pessoas precisassem passar por uma peregrinação para isso. Eles então saíram de seus empregos e começaram a empresa em uma salinha na Vila Olímpia, em São Paulo. Dedicados a mostrar que conseguir crédito online poderia ser muito mais simples e legal, Ricardo e os sócios começaram a conquistar clientes para a Bom Pra Crédito. Confira mais sobre essa jornada na entrevista abaixo. Diego Maia - Ricardo, CEO da Bom Pra Crédito, me fala mais sobre o negócio de vocês, que já tá aqui selecionado como uma startup altamente promissora. Ricardo Kalichsztein - Oi Diego! Primeiro, super prazer em falar contigo. Obrigado aqui pelo convite. Vai ser um enorme prazer a gente bater um papo aqui sobre o ecossistema empreendedor. Diego Maia - Me conta mais detalhes sobre o Bom Pra Crédito... Ricardo Kalichsztein - Então, vou falar um pouquinho para você como é que funciona aqui o nosso modelo de negócio no Bom Pra Crédito. O Bom Pra Crédito foi o primeiro marketplace pra crédito do país. A gente nasceu em 2014 e ele é um marketplace que dá o poder de escolha de crédito dos tomadores. Então, os nossos clientes, eles aplicam em um único lugar, uma única solicitação de crédito e ele recebe diversas opções de crédito através dos nossos parceiros credores. Ele escolhe qual é o melhor para ele em termos de melhor taxa, melhor limite, melhor prazo. Ele que vai escolher se tem garantias, se não tem garantia, é o cliente que vai escolher a melhor opção para ele. Além disso, a gente tem um serviço, que também democratiza ser credor, dentro do nosso marketplace. Tem um serviço de credit as a service. Então, a gente tem uma estrutura proprietária onde a gente avalia o risco de crédito de cada um dos clientes e em cima disso os credores sugerem as condições financeiras a serem aprovados dentro do apetite de risco de crédito que eles querem. Diego Maia - E quais são as vantagens disso? Ricardo Kalichsztein - Isso faz com que o nosso consumidor ganhe mais oferta de crédito para ele escolher. Então, além dos bancos tradicionais, das fintechs que dão crédito, que são nossos parceiros, todos eles são nossos parceiros, a gente também tem ofertas exclusivas de credores que utilizam os nossos serviços para transformar o seu funding, o seu dinheiro, em oferta de crédito para nosso tomador ter mais uma opções de escolha. "Cada vez mais pretendemos ter produtos com diferentes ofertas para o nosso consumidor." Ricardo Kalichsztein Diego Maia - O que diferencia vocês no mercado, Ricardo? Ricardo Kalichsztein - Olha, tem muita coisa para fazer ainda como o Bom Pra Crédito. Então, continuar crescendo aqui, tanto em quantidade de ofertas para o nosso consumidor, a gente fala de empréstimos, financiamentos e entra a família de financiamentos, aqui a gente começa a entrar no ecossistema do nosso cliente. Estamos falando de financiamento de veículos, financiamentos de imóveis e eventualmente esse cliente ele precisa de uma emergência de novo, então nós estamos dentro do ecossistema da vida desse consumidor. Cada vez mais pretendemos ter produtos com diferentes ofertas para o nosso consumidor. Pensou em crédito, ele tem aqui no Bom Pra Crédito. Além disso, cada vez mais trazer retornos interessantes para quem quer investir em crédito, ou seja, tem bastante caminhos aqui no Bom Pra Crédito, e quem sabe não só no Brasil, fora do Brasil também. Diego Maia - O que você acha do crescimento das startups? Ricardo Kalichsztein - Eu acho que o cenário de startups no Brasil tem muito espaço ainda para crescer. Não só para crescer, também para inovar dentro do nosso mercado. Falando especificamente de startups do mundo financeiro, o mercado financeiro vem mudando bastante, o Banco Central vem fazendo diversas ações que apoiam o setor para a inovação. Como o Pix, como o Open Bank, que agora chama Open Finance, e tem muita novidade, muita inovação aqui dentro do nosso mercado. E certamente surgirão cada vez mais opções interessantes de fintechs no país, podendo ajudar os consumidores e também, claro, as próprias instituições financeiras. "Eu acho que tem muito espaço ainda para crescer e acho que temos que acompanhar as inovações que o mercado traz para a gente." Ricardo Kalichsztein Diego Maia - De que maneira isso pode acontecer? Ricardo Kalichsztein - Aqui eu vejo um ponto super interessante, não só a competição. Hoje você tem muitas fintechs que competem com o banco tradicional, com a financeira tradicional. Eu acho que a gente vai ver também muitas fintechs que cooperam com o sistema financeiro como um todo, seja ele um player tradicional ou seja ele um player novo. Ajudando ele especificamente em um determinado produto, em determinado processo, a distribuir seus produtos de uma forma bastante eficiente e eficaz. Eu acho que tem muito espaço ainda para crescer e acho que temos que acompanhar as inovações que o mercado traz para a gente. Então, tem muito espaço ainda pela frente. *** Você pode conferir mais entrevistas exclusivas no Portal CDPV e ouvi-las no podcast BóraVoar no seu navegador ou na sua plataforma de streaming preferida, como o Spotify, por exemplo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • Food tech Cozinhe.Me quer resgatar o hábito de cozinhar

    Cozinhe.me leva experiência culinária diferenciada direto para a cozinha do consumidor. Um dos setores que mais mudaram durante a pandemia de Covid-19 foi o de food service. Essas empresas precisaram se reinventar a partir da mudança na demanda, com o aumento dos pedidos de delivery através da internet. Segundo a instituição britânica The Food Tech Matters, que conecta empreendedores do setor com companhias aceleradoras e investidores, espera-se que o mercado atinja um valor global na casa dos R$ 980 bilhões em 2022. O número de investidores nesse setor também aumentou muito e triplicou nos últimos quatro anos. No Brasil uma das food techs de destaque é a Cozinhe.me, que tem como objetivo inspirar e resgatar nas pessoas o ato de cozinhar. Para isso eles criaram uma plataforma de experiências culinárias e acreditam que o ato de ir para a cozinha é saudável, sustentável e divertido. O palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia, entrevistou para o seu podcast BóraVoar o CEO e co-fundador da Cozinhe.me, Paulo Renato, que falou sobre o atual modelo de negócios e os planos para o futuro. Confira abaixo. Diego Maia - Estou recebendo aqui o Paulo Renato, CEO e co-fundador da Cozinhe.me. Paulo Renato - Primeiro quero te dizer que é um prazer imenso estar participando do teu podcast, do teu programa. Para nós é uma honra estarmos aqui listados nessa tua pesquisa, nessa tua lista de principais startups brasileiras. A gente acredita que sim, o nosso modelo de negócios é muito promissor. E para nós é um prazer estarmos participando contigo do programa. Diego Maia - Me conta mais detalhes desse negócio de vocês. Paulo Renato - Uma startup que nasceu para inspirar o mundo a cozinhar. Esse é o nosso propósito. A gente fundou a startup em 2017, mas a gente passou por uma grande mudança em 2019. Então, a Cozinhe.me tem bases teóricas muito sólidas, a gente está muito inspirado pelo antropólogo americano Michael Pollan, que é autor daquele documentário que tem no Netflix, o Cooked. Acreditamos que o ato de cozinhar é a tecnologia exponencial que pode mudar o futuro da humanidade e a que as pessoas quando cozinham elas se relacionam melhor com o planeta, se tornam seres mais sustentáveis e se relacionam melhor com o alimento que as mantêm vivas e com as pessoas. "Descasque mais e desembrulhe menos. Acho que esse é um mantra nosso aqui." Paulo Renato Diego Maia - Vocês também têm uma grande preocupação com saúde, certo? Paulo Renato - Acreditamos que é muito poderoso o ato de cozinhar, tá muito envolvido com a nossa questão de saúde. Várias doenças, diabetes, problemas no coração, alguns tipos de câncer, estão originados nos nossos hábitos alimentares, no consumo de produtos ultra processados, no consumo de muito fast food. Então, tem esse componente de saúde no nosso propósito. Quando tu cozinha tu sabe exatamente quanto de sal entrou, qual a procedência do ingrediente, o que tu utilizou para fazer aquele bolo, o quanto de açúcar, etc. A gente tem um componente muito forte de educação, as crianças aprendem valores muito importantes e tem a questão toda da sustentabilidade no final. Descasque mais e desembrulhe menos. Acho que esse é um mantra nosso aqui. Diego Maia - Como foi a mudança no modelo de negócios que a Cozinhe.me passou recentemente? Paulo Renato - O nosso modelo de negócios, como eu disse antes, teve uma grande transformação em 2019 e 2020. Mapeamos toda a jornada de quem quer cozinhar hoje, para entender o porquê que a gente aos poucos foi se afastando da cozinha. Hoje para tu cozinhar numa vida super corrida, trabalho, etc, tu tem que achar receita ou num livro, ou no Google, tem que imprimir essa receita, ou escrever, ou jogar para o WhatsApp. Tem que ir até o supermercado, passar por vários corredores, por vezes não encontrar todos os ingredientes que precisa para preparar aquela receita. Vai chegar em casa, vai cozinhar sozinho lá na cozinha, enfim alguns ligam uma música, para alguns é uma distração, mas para alguns também pode parecer maçante e depois vai lavar louça. Hoje é a jornada comum de quem quer cozinhar. A gente redesenhou essa jornada em 2019 e a gente "pivotou", como a gente chama nesse mundo das startups. Diego Maia - E foi uma mudança radical, né Paulo? Paulo Renato - A gente "pivotou" o nosso modelo de negócio, mudou, alterou ele drasticamente e passamos a ter um produto. É uma caixa que chega na tua casa com todos os ingredientes para tu preparar uma receita com o passo a passo, com uma playlist para cozinhar ouvindo música, com dicas de vinho, dicas de cerveja, dicas de bebidas que harmonizam, drinques, com algumas surpresas. Por exemplo, a gente fez uma caixa no Dia dos Namorados que levou o pessoal até Aix-en-Provance, na França, em que a caixa levou um cheirinho de lavanda. Aix-en-Provance é a cidade da lavanda e a gente levou até a casa das pessoas essa experiência. O nosso produto é esse e o nosso modelo de negócio então se modifica muito a partir de 2019, 2020. Diego Maia - E agora vocês vão passar a oferecer um clube de assinaturas para as pessoas, certo? Paulo Renato - A gente passou pelo principal programa de aceleração do mundo de startups na área da gastronomia, que é o From Start-To-Table, realizado pelo Startup Lisboa, realizado em Portugal. Ali a gente modelou o nosso negócio, para um negócio de recorrência. Ou seja, até ao final desse ano a Cozinhe.me se transforma num clube. Então, você vai poder escolher uma experiência por mês, ou duas, ou três, para aprender as receitas, a cozinhar e essa experiência vai ser pensada junto com os restaurantes. Com alguns restaurantes que já trabalham nessa lógica de experiência, que já têm um menu diferente e que acreditam no propósito de inspirar as pessoas a cozinhar e num mundo melhor através do alimento, através da cozinha. "São produtos que hoje tu não encontra no supermercado e que tu tem a condição de com alguns cliques receber na tua casa toda essa curadoria, toda essa experiência e a ideia é que tu replique isso depois e cozinhe para outras pessoas." Paulo Renato Diego Maia - Agora, quais são as tuas perspectivas? O que vocês vão fazer para ampliar, para fazer essa startup crescer? Paulo Renato - Acho que vocês já devem ter percebido que pelo meu sotaque que eu sou do Sul. Sou do Rio Grande do Sul, de Porto Alegre, e avisar o pessoal do Rio, de São Paulo, que logo nós estaremos aí, com as experiências autorais. Hoje a gente tem mais de 12 experiências autorais, e também com a experiência dos restaurantes. Atualmente, temos por exemplo, um risoto de cogumelos que é incrível, um camarão tailandês incrível também. A entrada é um salmão curado com creme azedo e um pão de fermentação natural. São produtos que hoje tu não encontra no supermercado e que tu tem a condição de com alguns cliques receber na tua casa toda essa curadoria, toda essa experiência e a ideia é que tu replique isso depois e cozinhe para outras pessoas. Faça um hambúrguer como a maionese de laranja, queijo gouda, pão artesanal e broto de beterraba com o nosso ketchup de pimenta biquinho, por exemplo. Enfim, tem várias experiências e a gente está louco para ir para o Rio, tá louco para ir para São Paulo e temos ainda mais alguns passos aqui em Porto Alegre para a gente arredondar bem o modelo de negócios. Um deles é o desenvolvimento da plataforma. *** Você pode conferir mais entrevistas exclusivas no Portal CDPV e ouvi-las no podcast BóraVoar no seu navegador ou na sua plataforma de streaming preferida, como o Spotify, por exemplo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • Como contornar objeções de vendas

    Habilidades do profissional no trato com o cliente é fundamental para fechar negócios difíceis Contornar objeções de vendas nem sempre é fácil. Exige uma habilidade e tanto no trato com o cliente para que o contato feito não seja perdido e, como consequência, a negociação não seja concluída. Tenha um projeto bem definido Se antecipe a alguns obstáculos Seja claro no benefício oferecido A primeira objeção é natural Deixe tudo registrado Porém cabe lembrar que nem todas as objeções são necessariamente uma falha no seu produto ou no seu público alvo. Muitas vezes contornar essas objeções faz parte do trabalho do vendedor. Por isso nesse post trazemos algumas informações sobre como contornar objeções de vendas, de modo que você consiga concluí-las mesmo com uma negativa do cliente, de um modo mais simples e com bons indicadores. As dicas são do palestrante de vendas Diego Maia, um dos principais especialistas em treinamento de vendas do Brasil. Tenha um projeto bem definido Quando você tem um projeto muito bem definido, fica muito mais fácil convencer o cliente do que ele pode adquirir. Por isso também é fundamental saber o que fazer quando alguma objeção acontecer. Um projeto precisa levar em conta também algumas objeções e formas de como contornar esse tipo de situação, de maneira que você possa apresentar ao cliente um cenário de venda que seja do seu interesse. Porém, é preciso entender também de que maneira trabalhar com todo esse processo, de modo que seja possível ter segurança nas informações passadas e assim ter a venda realizada finalmente. Se antecipe a alguns obstáculos Existem alguns obstáculos que o cliente coloca que são previsíveis. Essas situações podem ser antecipadas, sendo uma estratégia de vendas muito interessante para contornar objeções. Algumas objeções como “não posso agora”, “não tenho interesse no momento”, por exemplo, são mais comuns e podem ser antecipadas por argumentações mais consistentes. Ter um roteiro para esse momento é também muito importante e por isso é preciso pensar em formas de como explorar estratégias de como vencer os mais comuns, que podem ser levantados a partir de cada situação específica. Seja claro no benefício oferecido Normalmente uma objeção pode paralisar um vendedor. Quando isso acontece é muito comum as pessoas não saberem como argumentar de modo que o cliente seja convencido, principalmente quando ele está irredutível. No entanto, uma das dicas é conhecer todo o seu produto e mostrar como ele pode sanar a necessidade do cliente. Em outras palavras, a resposta e a ação contra a objeção do cliente está no próprio produto. Conhecer todos os benefícios que ele pode oferecer é a melhor oportunidade para conseguir vencer a objeção do cliente, de modo que você consiga também trabalhar com todo o benefício possível. A primeira objeção é natural Muitas pessoas pensam que o primeiro não é o mais difícil. No entanto, geralmente o cliente já tem esse primeiro não. Essa é uma máxima que todos os vendedores já conhecem: “o primeiro não você já tem”. Isso significa que vencer a primeira objeção é fundamental para que você possa avançar. E ser objetivo será muito importante para que você tenha todos os resultados esperados e que você quer alcançar de fato. Dessa maneira, é importante pensar em como vencer esse primeiro obstáculo e ir em direção à formalização da venda, que é seu principal objetivo. Deixe tudo registrado Por fim, para saber como contornar objeções de vendas é preciso saber exatamente o que levou à desistência do cliente. Quais foram os argumentos e todas as outras informações que são importantes nesse contexto. Quando se faz esse registro, você tem um caminho que pode ser trilhado. E também é uma boa oportunidade para conseguir trabalhar com todo o movimento que é necessário nesse sentido. Isso será de grande ajuda em como contornar objeções futuras, já que as situações podem se repetir. Assim você tem a exata ideia de como lidar com aquele cenário e conseguir vencer essa primeira resistência. Pensar em como contornar objeções de vendas é algo essencial, que pode fazer toda a diferença no que você procura e nas possibilidades que terá para obter esse suporte. Algumas das objeções são muito simples de resolver e dependem apenas de como você entende o momento. Principalmente de que maneira pensar em estratégias que sejam de acordo com esse processo. Ter um planejamento, um projeto e saber tudo sobre o seu produto são algumas das formas como você pode vencer essa barreira que o cliente coloca inicialmente. Entender todo esse cenário e saber a melhor forma para explorá-lo desde o começo e oferecer algo que atenda as necessidades do cliente é fundamental. A partir de todo esse contexto, certamente você pode encontrar formas de estabelecer condições mínimas para conseguir dar conta de todo esse processo, que é complexo e que exige bastante de todas as pessoas. Conheça o CDPV CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas) é uma Escola de Vendas disruptiva especializada em conteúdos, treinamentos e palestras de vendas, fundada em 2003 por Diego Maia, o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Atuamos em todos os estados brasileiros e falamos a língua da sua equipe de vendas com soluções para cada tipo de negócio. Fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar sua organização.

  • Food tech Liv Up aposta em comida saudável e prática

    Victor Santos conta como a Liv Up cresceu no mercado de alimentação natural. A necessidade de buscar uma alimentação prática e ao mesmo tempo saudável levou o empreendedor Victor Santos e um colega de faculdade a abrirem a startup Liv Up, em 2016. A food tech é dedicada a comida saudável que o consumidor faria em casa, se tivesse tempo. Victor Santos, CEO e co-fundador da empresa explicou o modelo de negócios e seus principais diferenciais em entrevista exclusiva para o podcast #BóraVoar, do palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia. Abaixo você confere a transcrição desse bate-papo. Diego Maia - Conta mais detalhes do negócio Liv Up, Victor. Victor Santos - A Liv Up existe para levar comida boa para cada vez mais gente. Trabalhamos com um mercado online, para quem quer comer bem e viver melhor. Tem um portfólio completo com comida gostosa, comida saudável e comida natural. Que tem desde pratos prontos, pratos congelados, frutas, legumes, verduras, açougue, laticínio, enfim, a gente quer realmente levar essa comida boa para cada vez mais gente. Até dando um pouquinho mais de contexto, por que é que a gente começou o negócio? A gente vê essa busca pelo comer bem muito forte na nossa geração e a gente entende que tem uma oportunidade incrível no Brasil para construir algo realmente conectado ao consumidor. Tanto no portfólio, quanto na experiência, levando muita conveniência, muita praticidade. Uma experiência realmente incrível para os consumidores. Diego Maia - O que mais você destaca no negócio da Liv Up? Victor Santos - É justamente esse mix com comida boa e da experiência digital que a gente faz com muita força para o negócio da Liv Up. E, é assim que a gente tem crescido a empresa nesses últimos cinco anos. Falando um pouquinho do negócio, a gente acabou de anunciar a captação de R$ 180 milhões justamente para financiar tanto a expansão do portfólio, quanto para reforçar o nosso time de tecnologia, nosso time de marketing, que puxam aí o crescimento da companhia. Muita gente não sabe, mas a Liv Up tem uma pegada muito forte de tecnologia em operações. Que é o que a gente fala, que não é a experiência que o consumidor vê, mas é a que ele sente. Então não é o app em si, mas é justamente a forma que a gente cuida de todos os processos para garantir que chegue comida muito boa, com uma experiência incrível para os nossos clientes. "A gente quer ter uma marca muito engajada, muito conectada com os consumidores." Victor Santos Diego Maia - Se você pudesse apontar uma diferenciação, um ponto de diferenciação, que faz com que vocês sejam identificados no mercado, Vitor? Victor Santos - Qual é o grande diferencial que a gente trabalha diariamente para construir, definitivamente é a marca. A gente quer ter uma marca muito engajada, muito conectada com os consumidores. Mas o que sustenta o engajamento da marca, diria que são três pilares. O primeiro, o cardápio proprietário. O segundo ponto, é o pilar de tecnologia e o terceiro ponto é o impacto realmente no sistema alimentar. Comprar é um ato político. O consumidor, ele escolhe se relacionar com marcas que defendam, que apoiam causas que ele acredita. A gente entende que esse é um ponto muito forte na Liv Up. "A ideia é realmente a gente participar da jornada alimentar dos nossos clientes durante a semana." Victor Santos Diego Maia - Além do consumidor, vocês também buscam um impacto social, correto? Victor Santos - Para quem não sabe, a gente trabalha com mais 40 famílias no modelo de plantio dedicado, com agricultura familiar. Um número que eu tenho um baita orgulho, a gente tá comprando já mais de 100 toneladas de ingredientes orgânicos todos os meses. Só para colocar em perspectiva, no ano de 2019 nós compramos 320 toneladas no ano inteiro. Então, mostra muito desse ciclo virtuoso de crescimento da companhia. Como que a Liv Up sendo 10, 50 vezes maior, como que a gente pode causar um impacto muito positivo, não só para os nossos clientes, com uma alimentação melhor, mas também para toda a cadeia. O que antes era aquele jantar do dia corrido né, nas refeições congeladas, hoje em dia já tem ingredientes para as pessoas cozinharem em casa, tem opção para o café da manhã. A ideia é realmente a gente participar da jornada alimentar dos nossos clientes durante a semana. *** Você pode conferir mais entrevistas exclusivas no Portal CDPV e ouvi-las no podcast BóraVoar no seu navegador ou na sua plataforma de streaming preferida, como o Spotify, por exemplo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • Startup Dootax oferece agilidade no gerenciamento fiscal

    Considerada uma das mais promissoras do país, a Dootax cresceu mesmo com as adversidades da pandemia. Uma das startups que mais cresce no Brasil foi a Dootax, que criou uma plataforma de gerenciamento fiscal que promete revolucionar a maneira como as empresas lidam com as obrigações tributárias no país. Fundada em 2018 em São Bernardo do Campo, São Paulo, foi considerada promissora pela revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios, em 2020 e 2021. Através de seu software a Dootax garante agilidade e segurança no compliance fiscal. Em entrevista exclusiva para o podcast #BóraVoar, do palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia, o co-fundador e Diretor Comercial, Yvon Gaillard explicou como a empresa enfrentou a pandemia e cresceu mesmo na adversidade. Confira. Diego Maia - Yvon, me conta mais desse negócio que vocês criaram. Yvon Gaillard - O negócio da Dootax, Diego, é simplificar as rotinas fiscais com tecnologia. Estamos no pior país do mundo em relação à burocracia tributária e isso é sentido no dia a dia por todos os agentes econômicos aqui no país. Então, a Dootax tem um grande propósito: através de soluções tecnológicas proporcionar um melhor ambiente econômico para as empresas focarem no que realmente importa, no que realmente traz valor para a companhia. Diego Maia - E como isso é feito? Yvon Gaillard - Vou dar um exemplo aqui da nossa principal solução, que automatiza todo o ciclo de geração e pagamento de impostos para todos os entes aqui no Brasil, seja União, Estados ou Municípios. Para você ter uma ideia, hoje, nas empresas esse é um processo ali extremamente manual. O analista fiscal entra no site, você precisa digitar as informações, pegar aquele boleto com código de barras e depois inserir na RP, e depois ir no banco, e depois imprimir, armazenar. Isso sem falar aqueles tributos que estão diretamente relacionados para a venda, que são o ICMS, o grande vilão da história no país, que impacta diretamente o e-commerce, que tá sendo uma das grandes saídas nesse momento de pandemia. Então, é um processo muito manual, que impacta diversas áreas da companhia. Diego Maia - Toda a empresa, não é? Yvon Gaillard - Acham que isso só impacta a contabilidade, a área fiscal, mas não. Impacta as contas a pagar, impacta tesouraria, que precisa alocar esse recurso. Muitas vezes impacta logística porque são os tributos ligados à operação e eu só posso sair com a mercadoria quando o imposto tá pago. Enfim, é uma loucura, é um processo muito burocrático, que traz uma série de custos ocultos para a companhia. Então, por exemplo, a gente observa três custos ocultos aqui nos clientes no qual a gente fez uma análise muito minuciosa e encontrou uma série de problemas. Diego Maia - E quais seriam eles? Yvon Gaillard - Pagamento em duplicidade, então, pagar o mesmo imposto duas vezes. Fora isso, tem a questão de multas e juros, porque se eu perder o prazo - e os prazos do governo são apertados - eu tenho que pagar aquele tributo com multas e juros. E caminhões parados na fronteira do estado, por conta dessa falha no pagamento, o que leva, além do prejuízo financeiro de ter o caminhão, de ter a diária adicional, de ter a mercadoria parada, o impacto na experiência do cliente, que hoje é fundamental para manter o seu negócio funcionando. Então pensando nisso, uma das soluções da Dootax foi criada exatamente para solucionar esse problema. "Hoje a Dootax é homologada para fazer essa conexão direta com todos os bancos com operação no Brasil." Yvon Gaillard Diego Maia - Como ela funciona? Yvon Gaillard - De maneira automatizada a gente conecta com sistemas da empresa, seja RP, seja o sistema de comércio eletrônico deles ou o sistema fiscal, captura as informações necessárias para gerar os documentos de arrecadação, as guias de impostos, comunica, faz essa integração ali com o governo através dos nossos robôs, da nossa tecnologia baseada em micro serviços para otimizar todo o processo de geração desses tributos. E a partir daí a gente também tem a possibilidade de conectar com os bancos de forma totalmente automatizada. Hoje a Dootax é homologada para fazer essa conexão direta com todos os bancos com operação no Brasil. "Foi um ano (2020) incrível, mesmo com a pandemia. Conseguimos um crescimento super robusto, a gente dobrou novamente em relação ao ano anterior." Yvon Gaillard Diego Maia - Como é que foi superar os desafios da pandemia? Vocês conseguiram crescer? A startup conseguiu aumentar os negócios, melhorar o resultado da startup mesmo na pandemia? Yvon Gaillard - Diego, tenho que confessar para você que quando a pandemia começou no início do ano passado, foi em meados de março que a pandemia chegou no Brasil, assustou. Confesso que tomamos algumas decisões mais conservadoras, a gente cortou investimentos ali de cara. A gente tinha um plano de investimento no ano passado robusto, demos uma segurada para preservar o caixa e também para preservar os colaboradores que já estavam conosco no projeto e observamos ali o primeiro mês, o segundo mês. Tenho que confessar que foram meses ruins, a gente teve uma queda significativa no número de novos clientes e também uma estabilização, uma pequena queda na curva de faturamento. Mas acho que o mercado se adapta. Não só nós, Dootax, nos adaptamos, mas como o mercado em geral se adaptou e o e-commerce, o varejo eletrônico acabou sendo uma saída para todo mundo para conseguir sobreviver. Diego Maia - E vocês têm um trabalho forte com o e-commerce, certo? Yvon Gaillard - Era a única coisa que funcionava, era o delivery. Então, a nossa solução tem uma aderência muito grande para o varejo. É um dos setores no qual se paga mais tributos no Brasil e que tem a maior complexidade tributária. E a nossa solução cai como uma luva para esse processo de implementação e de escala que o e-commerce precisava naquele momento. Em meados de maio a gente começa a perceber um aumento na demanda, casou muito bem com a nossa estratégia no início do ano de investir no SMB, Small and Medium Business. Nós tínhamos uma estratégia que em 2019 estava muito focado para a Enterprise, para as grandes contas. No início de 2020, tínhamos criado uma célula de inside sales, uma estrutura junto com o marketing, com um produto para ter uma oferta para o SMB mais robusta. A gente conseguiu, depois da pandemia, entre meados de maio e junho, começar a escalar a nossa solução para o mercado e aí crescer de forma exponencial. Foi um ano (2020) incrível, mesmo com a pandemia. Conseguimos um crescimento super robusto, a gente dobrou novamente em relação ao ano anterior. *** Você pode conferir mais entrevistas exclusivas no Portal CDPV e ouvi-las no podcast BóraVoar no seu navegador ou na sua plataforma de streaming preferida, como o Spotify, por exemplo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • Benie Saúde facilita acesso a medicamentos

    CEO da startup conta como a farmácia digital acaba com a peregrinação atrás de remédios e oferece o melhor preço. Todo mundo já teve que tomar um medicamento e se viu sem ele em casa. A história da Benie Saúde começou justamente assim. Um dos fundadores da startup acordou um dia e precisava de um remédio para tratamento crônico, mas percebeu que ele tinha acabado. Mas só depois de tentar em três farmácias e passar por 1 hora e meia de espera conseguiu. Essa experiência fez com que decidisse buscar uma solução não só para ele, mas também para outros brasileiros que passam pelo mesmo problema. Ao invés de ter que pegar imãs de geladeira, papéis em gavetas atrás dos telefones, a Benie Saúde criou uma farmácia digital que garante o melhor preço e entrega o remédio dentro de 45 minutos. O CEO e co-fundador da Benie, Evandro Campos, deu uma entrevista exclusiva para o podcast #BóraVoar, do palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia. Nela você confere mais sobre essa solução que facilita o acesso a remédios. Diego Maia - Evandro, conta mais detalhes sobre o funcionamento do Benie. Evandro Campos - O Benie é uma farmácia digital. É um serviço de extensão farmacêutico que tem como objetivo manter a farmacinha doméstica de pacientes crônicos e pessoas em geral abastecida. Fugindo dessa experiência caótica que é ir a farmácia comprar produtos de saúde. Sem nenhuma perda de tempo muito grande. Muitas vezes não encontra tudo o que precisa e o preço sempre é um mistério. Na cabeça de todo mundo você não sabe se está pagando barato ou caro por aquele produto. "Acho que a principal diferença competitiva do Benie no mercado é a nossa percepção de que a farmácia marca um ponto de venda de produto." Evandro Campos Diego Maia - Qual é a principal diferença da Benie para outros serviços desse tipo? Evandro Campos - Acho que a principal diferença competitiva do Benie no mercado é a nossa percepção de que a farmácia marca um ponto de venda de produto. Ela diverge desse modelo de presença maciça, de loja em cada esquina, que tem objetivo de te abraçar no seu passar e te dar essa percepção de acolhimento, de atendimento. Mas na verdade é uma experiência distante, impessoal, é uma chance muito grande de você entrar na farmácia e não encontrar toda a sua cesta de produtos, ter que ir em mais de uma. O processo na farmácia é desenhado para você ser atendido no balcão, e nada mais impessoal do que aquele CPF para aquela promoção “customizada” de produtos que você não precisa. Mas o principal foco é que aquela pessoa não tem condição de ver você como um paciente, a tua necessidade de fato, de entendimento e de produto para manter a sua cesta completa. "O preço. Isso é um problema sério, porque cada farmácia vai o preço diferente." Evandro Campos Diego Maia - Vocês também se diferenciam na questão financeira, certo? Evandro Campos - O preço. Isso é um problema sério, porque cada farmácia vai o preço diferente. Você está no balcão e não tem como fazer uma comparação de preço nos outros lugares. Tem vários preços diferentes nos pontos de venda: descontos do laboratório, descontos do Plano Saúde, desconto da farmácia, desconto da sua classe profissional. Enfim, é uma grande confusão. E, assim, o processo de pagamento, além de enfrentar fila, é moroso e muitas vezes você tem que repetir todo o processo de desconto que você cotou lá no atendente. Diego Maia - Explica como é toda a operação do Benie. Evandro Campos - Então, fazer uma operação que foca em três pilares: preço. Ninguém quer pagar mais caro por medicamentos. Então, a gente garante no ato da compra, que a gente compara a cesta de três ou mais itens, com os maiores concorrentes do mercado e a gente cobre a oferta. Segundo, a disponibilidade. A gente tem um mix completo, com estoque próprio e estoque de distribuidores, drogarias. Que a pessoa só vai receber esse produto na casa dela quando, na verdade, precisa. A gente também não acredita numa operação de marketplace por marketplace. Garantimos de que a pessoa vai receber esse produto da casa dela, na hora em que na verdade está precisando para poder repor e se manter saudável. E em terceiro, um serviço de atendimento ao paciente, que é o Bem Me Quer, que visa atender aquela pessoa na completude da sua saúde, entender um pouco do que ele é como paciente, quais as dores que ele tem, se tem algum problema em tomar o medicamente, avaliar num evento agudo se isso impacta ou não o que está tomando diariamente. Enfim, fazer uma orientação mais próxima na realidade dele. Então, esses são os principais pontos. E o principal na minha visão é a atenção à pessoa, essa atenção ao paciente, essa persona que depende continuamente de compras produtos farmácia. *** Você pode conferir mais entrevistas exclusivas no Portal CDPV e ouvi-las no podcast BóraVoar no seu navegador ou na sua plataforma de streaming preferida, como o Spotify, por exemplo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO do CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

  • Especialista aposta em retomada do turismo em 2022

    Bayard Boiteux ressalta importância dos cuidados com a pandemia para melhora no setor. O setor do turismo foi um dos mais atingidos pela crise causada pela pandemia de Covid-19 no Brasil e no mundo. Milhões de empregos foram perdidos, hotéis, bares, restaurantes e outras atividades econômicas ligadas a ele tiveram que fechar as portas ou se reinventar. O professor Bayard Boiteux, vice-presidente da Associação dos Embaixadores de Turismo do Rio de Janeiro, gerente de Turismo do Preservare e diretor geral do Instituto de Pesquisas e Estudos do Turismo, é um grande especialista no setor. Ele falou para o podcast #BóraVoar, apresentado pelo palestrante de vendas mais contratado do Brasil, Diego Maia, sobre as perspectivas. Para Boiteux, o segundo semestre de 2022 será o momento em que se conseguirá ver uma retomada no turismo. Enquanto isso, ele reforça a importância da tomada de medidas sanitárias para passar por essa crise. Confira a entrevista. "Acredito que só teremos algum retorno da pandemia efetivamente no segundo semestre de 2022." Bayard Boiteux Diego Maia - Quais são as suas expectativas, considerando a sua experiência, considerando as empresas que você atende com sua a consultoria? Quais são as suas expectativas para o retorno do mercado de turismo nessa reta final? Que assim seja nessa reta final de pandemia. Bayard Boiteux - Acredito que só teremos algum retorno da pandemia efetivamente no segundo semestre de 2022. Até lá, nós temos que torcer para que as pessoas sejam vacinadas e que nós tenhamos sobretudo a imunidade de rebanho. Uma das coisas mais importantes é que para que o retorno aconteça, é necessário que as pessoas se conscientizem de que elas têm que constantemente não esquecer os protocolos de segurança. Diego Maia - Quais tipos de protocolos você considera mais importantes? Bayard Boiteux - Refiro-me aqui basicamente ao uso da máscara, ao distanciamento social, a higienização das mãos deve ser feita o tempo inteiro, o que não tem acontecido. Muitas pessoas querem ignorar os protocolos de segurança, o que é muito ruim porque ela é sem dúvida alguma agravam a pandemia. Diego Maia - E quanto às medidas sanitárias, acredita que elas vão permanecer? Será que vai demorar para a empregabilidade desse setor voltar? Bayard Boiteux - Na atividade turística, nós começamos a ter algumas mudanças de comportamento. Por exemplo, no caso do Rio de Janeiro, moradores da própria cidade que se hospedam em hotéis urbanos para passar o fim de semana, já que normalmente hotelaria do Rio de Janeiro tem de alguma forma tentado reduzir os impactos colocando em prática protocolos de segurança. Isso dá uma certa segurança para as pessoas. Hoje eu vou lhe dizer que o que dá segurança para as pessoas é saber que o protocolos de segurança estão sendo levados a cabo dentro daqueles equipamentos. É assim que as pessoas escolhem sem dúvida alguma os locais para onde vão se destinar durante suas férias. Diego Maia - E com relação aos empregos, quais as perspectivas? Bayard Boiteux - A empregabilidade, na realidade, vai demorar um pouco para aumentar porque os equipamentos normalmente turísticos, hotéis, empresas organizadoras de eventos e agências estão na realidade trabalhando com o staff reduzido para poder sobreviver. Mas eu acredito que no primeiro trimestre de 2022 nós já teremos um aumento de 10% a 15% da empregabilidade que ficou estática durante esse tempo inteiro. *** Você pode conferir mais entrevistas exclusivas no Portal CDPV e ouvi-las no podcast BóraVoar no seu navegador ou na sua plataforma de streaming preferida, como o Spotify, por exemplo. Sobre o Diego Maia Diego Maia é o palestrante de vendas mais contratado do Brasil. Com 6 livros publicados, atua no mercado de palestras e treinamentos de vendas desde 2003. Apresenta o BóraVoar, programa que está no ar em diversas emissoras de rádio como Antena 1 (103,7 FM Rio de Janeiro) e Mais Brasil News (101,7 FM Brasília). O programa também é publicado diariamente em todos os aplicativos de podcasts. Diego Maia é CEO doCDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), escola de vendas pioneira no Brasil, especializada em treinamentos de vendas presenciais e online.

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